O experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a concentração e acumulação de N, P e K no feijoeiro (cv. BR Ipagro 1 "macanudo") cultivado sob diferentes níveis de irrigação: Sem irrigação (SI); irrigação ao ser atingida a tensão matricial de 80kPa (I-80kPa) e; a 40 kPa (I-40kPa). Os resultados obtidos no florescimento indicam que a concentração de N (3,72%) não variou em relação aos níveis de irrigação utilizados. Para o P, diferiu entre o SI (0,23%) e os irrigados (0,30%). Para o K, diferiu entre o SI (0,73%) e o l-40kPa (1,16%). Na maturação fisiológica, a concentração de N nos grãos variou e apresentou média de 3,47%. Entretanto, para P (0,54%) e K (0,89%) não variou. As quantidades totais de N, P e K acumuladas diferiram entre o tratamento SI e os tratamentos irrigados e apresentaram médias de 62,4 e I23,8kg de N/ha, 8 e 18,8kg de P/ha e 23,7 e 50,7kg de K/ha, respectivamente, para SI e irrigados.
Este experimento teve como objetivo avaliar a concentração de nitrogênio, fósforo e potássio na parte aérea do feijoeiro em resposta à irrigação, fertirrigação com nitrogênio parcelado e aplicação de micronutrientes via semente. O experimento foi conduzido a campo em solo Podzólico Vermelho-Amarelo, de textura média, em Santa Maria, RS. Os tratamentos consistiram de combinações do uso de irrigação por aspersão, micronutrientes via semente e modo de aplicação de nitrogênio em cobertura. Os tratamentos com adubação de cobertura convencional receberam o nitrogênio (85kg N ha-1) na forma de uréia granulada aos 12 dias após a emergência. Na fertirrigação usou-se o parcelamento do nitrogênio aos 12, 24 e 30 dias após a emergência. Os micronutrientes foram aplicados numa dosagem de 3,5 g kg ha-1 de sementes de uma formulação de 38% de zinco, 9% de molibdênio, 2% de boro e 0,5% de cobalto. As concentrações de nitrogênio, fósforo e potássio foram determinadas nas folhas, talos e sementes aos 49 e 71 dias após a emergência. A irrigação promoveu maior concentração de nitrogênio, fósforo e potássio nas folhas aos 49 dias após a emergência. Aos 71 dias após a emergência, ocorreram menores concentrações de nitrogênio e fósforo nas folhas e talos para os tratamentos irrigados e nas sementes houve maior concentração de nitrogênio, fósforo e potássio para os tratamentos não irrigados. Não houve efeito do parcelamento do nitrogênio via fertirrigação e aplicação de micronutrientes às sementes sobre a concentração de nitrogênio, fósforo e potássio na parte aérea das plantas.
RESUMO O experimento foi conduzido no campo experimental do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria, RS. Determinou-se o consumo de água no ciclo e nos diversos subperíodos de desenvolvimento, através do método do balanço hídrico. 0s resultados indicam que: a) os subperíodos de maior exigência hídrica são a estolonização, tuberização e desenvolvimento de tubérculos; b) o consumo hídrico no ciclo foi de 524,9mm, 493,8mm e 348,5mm para os tratamentos com limite inferior de disponibilidade hídrica à uma tensão de 45 kPa, 85 kPa e testemunha sem irrigação, respectivamente.
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