OBJETIVO: avaliar a adequação de um instrumento, que está em fase de implantação, elaborado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo quanto ao serviço de saúde e uso da prótese auditiva. MÉTODOS: instrumento composto por 17 perguntas que avaliam o serviço e a satisfação do usuário. A avaliação do serviço refere ao atendimento de forma geral, o tempo de espera pelo aparelho, e o(s) retorno(s) após recebimento do aparelho. A satisfação do usuário avalia o tempo de uso do(s) aparelho(s) durante o dia e em quais momentos na vida do paciente o seu uso trouxe melhora. Foi aplicado em 17 sujeitos, com idades entre 21 a 91 anos, média de 61,8 anos. Onze eram do sexo masculino. RESULTADOS: no indicador para avaliação no serviço sugere valorar sobre testagem com mais de um aparelho. No indicador da satisfação há necessidade de modificar a pontuação quanto ao tempo de uso da prótese e quanto à melhora em determinados locais, há ainda necessidade de acréscimo de local de uso do aparelho. CONCLUSÃO: faz-se necessária a reformulação e reavaliação do instrumento apresentado. Apesar da limitação devido ao pequeno número de indivíduos pesquisados, verificou-se que os respondentes estão relativamente satisfeitos, porém há queixas quanto à adaptação da prótese auditiva.
RESUMO INTRODUÇÃOMuitas áreas da Fonoaudiologia carecem de estudos epidemiológicos de alterações para que se possa conhecer não só a incidência e prevalência, mas também o modo de aparecimento dessas alterações nos indivíduos e avançar no entendimento da interferência dessas alterações na qualidade de vida (1) . Em países com maior tradição em estudos epidemiológicos, como os Estados Unidos, a partir do momento em que se identificou a relevância da taxa de prevalência de distúrbios da comunicação, estruturou-se programas preventivos abrangentes de sensibilização e instrumentação das famílias, equipes de saúde e educação, bem como intervenções específicas no próprio ambiente escolar. Porém, apesar dessa relevância epidemiológica, as desordens de fala ainda são pouco exploradas (2) . Dentre esses distúrbios da comunicação está o distúrbio fonológico, que até 1970 recebeu várias denominações: dislalia, atraso de fala, atraso no desenvolvimento da fala, distúrbio articulatório, distúrbio articulatório funcional, desvio de articulação e distúrbio fonológico do desenvolvimento (3,4)
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