This study compares the strength of the flexor and extensor muscles of the knee in a group (A) of 25 patients with unilateral trans-tibial amputation, regardless of cause, and a group (B) of 27 normal volunteers. Measured parameters were peak bending moment, total work, maximum power and flexor/extensor relation. The dynamometer used was a Cybex model 6000, set at velocities of 60 degrees/s and 180 degrees/s (4 and 20 repetitions). Exercise type was concentric, both for flexion and extension of the knee joint. Patients were grouped according to stump size, age and time since amputation. These patients were tested with their prosthesis. Mean age in group A was 35.9 +/- 13 years (age range: 12-59 years). Mean age in group B was 34 +/- 8 years (age range: 19-56 years). Comparison according to subject sex was similar. Data analysis between the amputated and the sound limb reveals strength deficit (bigger deficit at 180 degrees/s), which relates to age but not to stump size. When compared to non-amputated subjects in the measured parameters, negative relations both in the amputated side and the non-amputated side were found. The authors' conclusion is that revision of the parameters used until then for rehabilitation of the patients subjected to trans-tibial amputation is needed.
BackgroundBisphosphonates have become the treatment of choice for a variety of bone diseases in which excessive osteoclastic activity is an important pathologic feature. However, inhibition of osteoclastic activity could lead to inhibition of remodeling during bone healing or repair. The objective of this study is to investigate the effect of zoledronate (the most potent bisphosphonate) in the biological process of bone healing.MethodsThirty immature male rabbits were divided into two groups (control and experimental) of 15 animals each. Both groups were submitted to fibular osteotomy. Only in the experimental group a single dose of zoledronate was administered. After 1, 2, and 4 weeks, animals of both groups were euthanized and the osteotomy site was histomorphometrically evaluated. The associated parameters analyzed were tissue volume (TV), fractional trabecular bone volume (BV/TV), fractional woven bone volume (WoV/TV), fractional periosteal fibrous volume (FbV/TV), and medullary fibrous volume (MaV/TV).ResultsThe first week of healing was characterized by small callus area (experimental group) and less periosteal fibrosis. The second week was characterized by a large quantity of woven bone and marked decrease in periosteal fibrosis in the two groups. In the control group there was also a significant increase in trabecular bone. The fourth week was characterized by increased amount of woven bone and trabecular bone in the experimental group; there was increased medullary fibrosis in the two groups, while there continued to be significantly less periosteal fibrosis in the experimental group.ConclusionsZoledronate does not prevent bone healing. However, the effect of zoledronate was characterized by accentuated stimulation of primary bone production and probably inhibition of remodeling, leading to retention of trabecular bone.
-Professor associado da FMUSP RESUMOOs autores estudaram a influência da nutrição protéica na consolidação de fraturas em 40 ratos Lewis divididos em 4 grupos de 10. Durante 6 semanas os grupos 1, 2 e 3 receberam respectivamente dietas com 0, 19% e 36% de proteínas. O grupo 4 recebeu dieta sem proteínas durante as 2 primeiras semanas e com 36% de proteínas nas 4 semanas seguintes. Foram realizadas fraturas nas tíbias esquerdas ao final de 2 semanas e após 4 semanas das fraturas os animais foram sacrificados para estudo dos calos ósseos. Para a avaliação dos resultados foram utilizadas medidas clínicas, bioquímicas, radiográficas, densitométricas, e histomorfométricas. Concluiu-se que a dieta hiperprotéica alterou a consolidação óssea produzindo um calo maior e mais resistente, mas não alterou a qualidade em concentração de cálcio e em porcentagem a quantidade de tecido ósseo.Descritores: Descritores: Descritores: Descritores: Descritores: Ratos; Desnutrição Proteica; Proteínas na dieta/ metabolismo; Proteínas na dieta/Uso terapêutico; Consolidação da fratura; Calo ósseo/Metabolismo INTRODUÇÃOA consolidação óssea consiste de uma série complexa de eventos celulares que demanda alta taxa de síntese protéica. Vários estudos ressaltam a importância do estado nutricional eutrófico e da dieta com níveis adequados de proteínas para a prevenção e também para a consolidação de fraturas.Todavia, existem poucos relatos na literatura quanto ao uso de dietas hiperprotéicas e seus efeitos na consolidação óssea.Este trabalho tem como objetivo verificar se a alimentação com alta concentração de proteínas contribui para o processo de consolidação comparando os resultados com dietas aprotéica e normoprotéica sob as mesmas condições experimentais. Com duas semanas de experimento foram produzidas fraturas no terço médio das patas traseiras esquerdas de forma manual, semelhantes quanto ao traço e sem exposição ao meio externo, por um único pesquisador, sob anestesia intraperitoneal de solução composta por cetamina na dose de 40mg/kg e de xilazina, na dose de 5mg/kg (11) . Não foi utilizado nenhum tipo de imobilização. Ao final de seis semanas todos os animais foram sacrificados com dose letal de 200mg/Kg de pentobarbital sódi-co (6) .As seguintes variáveis foram avaliadas ao início, com duas semanas e com seis semanas de experimento: evolução ponderal com balança eletrônica Helmac HM 5000 ® , dosagem sérica das proteínas totais pelo método do biureto, dosagem sérica da albumina pelo método do verde de bromo-cresol e dosagem sérica de osteocalcina pelo processo de radioimunoensaio com o Kit Elsa-osteo da marca Cis Bio International.Ao final do experimento o calo ósseo foi avaliado pelos mé-todos descritos a seguir. Avaliação clínica conforme uma escala de zero a dois (8) ; foi atribuído grau zero à fratura consolidada, sem mobilidade ao teste manual, grau dois quando ocorreu mobilidade franca e grau um ao padrão intermediário de movimentação. Avaliação do calo ósseo pela área radiográfica, com RESULTADOSOs resultados estão descritos ...
The term “developmental dysplasia of the hip” (DDH) includes a wide spectrum of abnormalities that affect the hip during its growth, ranging from dysplasia to joint dislocation and going through different degrees of coxofemoral subluxation. The incidence of DDH is variable, and depends on a number of factors, including geographical location. Approximately one in 1,000 newborn infants may present hip dislocation and around 10 in 1,000 present hip instability. Brazil has an incidence of five per 1,000 in terms of findings of a positive Ortolani sign, which is the early clinical sign for detecting the disorder. The risk factors for DDH include: female sex, white skin color, primiparity, young mother, breech presentation at birth, family history, oligohydramnios, newborns with greater weight and height, and deformities of the feet or spine. Hip examinations should be routine for newborns, and should be emphasized in maternity units. Among newborns and infants, the diagnosis of DDH is preeminently clinical and is made using the Ortolani and Barlow maneuvers. Conventional radiography is of limited value for confirming the diagnosis of DDH among newborns, and ultrasound of the hip is the ideal examination. The treatment of DDH is challenging, both for pediatric orthopedists and for general practitioners. The objectives of the treatment include diagnosis as early as possible, joint reduction and stabilization of the hip in a secure position. Classically, treatment options are divided according to different age groups, at the time of diagnosis.
rESUMOA terminologia "Displasia do Desenvolvimento do Quadril -DDQ" descreve o amplo espectro de alterações que atingem o quadril em crescimento, desde a displasia até a luxação da articulação, passando pelos diferentes graus de subluxação da coxofemoral. A incidência da DDQ é variável, dependendo de vários fatores, inclusive da localização geográfica. Aproximadamente um em cada 1.000 recém-nascidos poderá nascer com o quadril luxado e cerca de 10 em 1.000 com o quadril subluxado (instável). Em nosso meio podemos esperar a incidência de cinco por 1.000 quanto à positividade do sinal de Ortolani, que é o sinal clínico precoce de detecção da afecção. Os fatores de risco para a DDQ incluem: sexo feminino, raça branca, primiparidade, mãe jovem, apresentação pélvica ao nascimento, história familiar, oligohidrâmnio, recém-nascido com maiores peso e altura e com deformidades nos pés ou na coluna vertebral. O exame do quadril do recém-nascido deverá ser rotineiro e enfatizado nos berçários. No recém-nascido e nos bebês o diagnóstico da DDQ é eminentemente clínico e realizado com as manobras de Ortolani e de Barlow. A radiografia convencional tem um valor limitado na confirmação diagnóstica da DDQ nos recém-nascidos sendo a ultrassonografia do quadril o exame ideal. O tratamento da DDQ é desafiador tanto para o ortopedista pediátrico como para o generalista. Os objetivos do tratamento incluem o diagnóstico o mais precocemente possível, a redução da articulação e a estabilização do quadril em uma posição segura. Classicamente dividimos as possibilidades do tratamento de acordo com as diferentes faixas etárias, por ocasião do diagnóstico.
RESUMORealizou-se um estudo experimental com 40 ratos da raça Lewis visando-se avaliar a influência do risedronato sódico na consolidação de fraturas em animais submetidos à dieta aprotéica e dieta protéica, divididos aleatoriamente em quatro grupos, com 10 animais em cada grupo, assim constituídos: grupo I, com dieta protéica, sem risedronato (grupo controle); grupo II, dieta protéica, com risedronato; grupo III, dieta aprotéica, sem risedrionato; grupo IV, dieta aprotéica, com risedronato. Os ratos foram submetidos a fraturas semelhantes, no 15º dia e à eutanásia no 43º dia do experimento. As variáveis analisadas incluíram a evolução ponderal, avaliação radiográfica, densitometria óssea, avaliação histomorfométrica do calo ósseo, dosagens sanguíneas de cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, proteínas totais, albumina e osteocalcina. Concluiu-se que o risedronato exerceu influência positiva no processo de consolidação de fraturas em ratos nutridos e desnutridos, e aumentou a densidade mineral óssea. O risedronato ocasionou a formação de tecido ósseo maduro de melhor qualidade e morfologia.Descritores: Desnutrição protéica; Risedronato; Consolidação de fraturas; Ratos. INTRODUÇÃOA consolidação das fraturas é uma resposta especializada do organismo em que a regeneração do osso leva à restauração da integridade do esqueleto. Embora a maioria das fraturas consolide sem problemas, fatores como a desnutrição protéica, presente em nosso meio, podem interferir negativamente na consolidação de fraturas (9) . Não há no arsenal farmacêutico um medicamento que acelere a consolidação das fraturas, apesar dos estudos que vêm sendo realizados no sentido de se buscar esse resultado (3,12) . Diante disso, empregou-se o risedronato sódico, um bisfosfonato formador de massa óssea, com o intuito de se observar a sua eficácia na consolidação das fraturas, através de um estudo experimental em ratos nutridos e desnutridos.Analisou-se, através de análise estatística, o comportamento bioquímico do cálcio, fósforo e fosfatase alcalina, além das proteínas totais e albumina, e do marcador bioquímico da formação óssea, a osteocalcina. Foram também analisados estatisticamente os dados obtidos através de avaliações ponderal, radiográfica, densitométrica, histológica e histomorfométrica.O objetivo deste trabalho é avaliar a influência do risedronato só-dico, experimentalmente, no processo de consolidação de fraturas em ratos machos adultos, nutridos e subnutridos, nos quais foram provocadas fraturas nas tíbias direitas.Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Londrina, Pr, em Parecer BIO 033/00 e pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo sob o protocolo nº 669/00. SUMMARYA experimental study with 40 rats of the Lewis type was done focusing the influence of sodic risedronate on fractures consolidation in the animals. They were submitted to a protein nutrition diet to a non-protein one, divided randomly in four groups, having 10 ...
Introduction: Biomechanical assessment of trabecular bone microarchitecture contributes to the evaluation of fractures risk associated with osteoporosis and plays a crucial role in planning preventive strategies. One of the most widely clinical technics used for osteoporosis diagnosis by health professionals is bone dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA). However, doubts about its accuracy motivate the introduction of congruent technical analysis such as calcaneal ultrasonometry (Quantitative Ultrasonometry -QUS). Methods: Correlations between Bone Quality Index (BQI), determined by calcaneal ultrasonometry of thirty (30) individuals classified as normal, osteopenic and osteoporotic, and elastic modulus (E) and ultimate compressive strength (UCS) from axial compression tests of ninety (90) proof bodies from human vertebrae trabecular bone, which were extracted from cadavers in the twelfth thoracic region (T 12 ), first and fourth lumbar (L 1 and L 4 ). Results: Analysis of variance (ANOVA) showed significant differences for E (p = 0.001), for UCS (p = 0.0001) and BQI. Spearman's rank correlation coefficient (rho) between BQI and E (r = 0.499) and BQI and UCS (r = 0.508) were moderate. Discussion: Calcaneal ultrasonometry technique allowed a moderate estimate of bone mechanical strength and fracture risk associated with osteoporosis in human vertebrae.
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