Dificuldades para alimentação saudável entre usuários da atenção básica em saúde e fatores associadosDifficulties in ensuring a healthy diet among primary health care users and associated factors 31,1% (IC95 28,6) e os fatores associados foram sexo feminino (RP = 1,69; IC95 1,25), idade adulta (RP = 1,33; IC95 1,59), renda, sendo o maior efeito no quintil mais elevado (RP = 0,63; IC95 0,83), maior número de doenças crônicas autorreferidas (RP = 1,31; IC95 1,67), insegurança alimentar (RP = 2,28; IC95 1,69), não recebimento de orientação alimentar (RP = 0,75; 0,89) e hábito de não ler rótulos de alimentos (RP = 1,42; 1,86 ) and associated factors were female gender (PR = 1.69; adulthood (PR = 1.33;, income, with the most marked effect in the highest quintile (PR = 0.63;), a higher number of self-reported chronic diseases (PR = 1.31;, food insecurity (PR = 2.28;, not receiving food guidance (PR = 0.75; 95% CI 0.63 to 0.89) and not reading food labels (PR = 1.42;
Resumo Objetivo do estudo foi avaliar o consumo alimentar segundo o grau de processamento e a ingestão de nutrientes entre adolescentes da zona rural de Pelotas-RS. Estudo transversal, tipo censo, com 462 alunos matriculados do 6º ao 9º do ensino fundamental das 21 escolas municipais da zona rural. O consumo alimentar foi avaliado através de R24h, sendo os alimentos classificados em quatro grupos de acordo com seu processamento, segundo a classificação NOVA. O consumo médio diário de energia foi de 1.921 calorias, sendo 48,2% provenientes de alimentos in natura ou minimamente processados e 31,9% de ultraprocessados. Os alimentos que mais contribuíram para o total de calorias diárias foram: arroz, carnes, leguminosas, açúcar, pães caseiros, biscoitos, doces, refrigerantes e sucos artificiais. Proporção maior de macro e micronutrientes, foi observada a partir da ingestão de alimentos in natura ou minimamente processados, embora carboidratos, gorduras e ferro, derivados de ultraprocessados, também tenha sido elevada. Os resultados indicam que adolescentes da zona rural possuem uma maior ingestão energética a partir do consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, ainda que alimentos ultraprocessados também façam parte da sua alimentação, manifestando a transição nutricional.
Resumo: O objetivo foi estimar a prevalência do atraso nas três doses da vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças de 12 a 23 meses de idade, no Brasil, por meio dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013 e descrever o atraso em cada uma das doses segundo variáveis sociodemográficas, utilização de serviços e intervenções públicas de saúde. Foram utilizados dados da PNS, estudo transversal realizado em 2013. O desfecho foi o atraso pelo menos em uma das três doses da vacina tetravalente. Considerou-se como atraso a dose recebida pelo menos 30 dias após a data preconizada, segundo informação da caderneta de vacinação. A prevalência do atraso foi descrita segundo variáveis sociodemográficas e utilização de serviços de saúde. Realizou-se análise descritiva obtendo-se frequências absolutas e relativas e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Das 2.016 crianças com informações coletadas, 1.843 foram analisadas. A prevalência de atraso de pelo menos uma dose da vacina foi de 44%. Observou-se atraso de 14,8% na primeira, 28,8% na segunda e 45,4% na terceira dose, sendo que 10% das crianças tiveram atraso nas três doses. Maiores prevalências de atraso foram encontradas em crianças do sexo masculino, de cor da pele parda, pertencentes ao quintil mais pobre de riqueza, moradores da zona rural e da Região Norte do Brasil. Evidenciou-se alta prevalência de atraso na vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças de 12 a 23 meses do Brasil, sendo maior na terceira dose.
The objectives of this study were (1) to systematically review the literature on the association between birth weight in children born in the first and second generation; (2) to quantify this association by performing a meta-analysis. A systematic review was carried in six databases (Pubmed, Science Direct, Web of Science, Embase, Scopus, CINAHL and LILACS), in January 2021, for studies that recorded the birth weight of parents and children. A meta-analysis using random effects to obtain a pooled effect of the difference in birth weight and the association of low birth weight (LBW) between generations was performed. Furthermore, univariable meta-regression was conducted to assess heterogeneity. Egger’s tests were used to possible publication biases. Of the 9878 identified studies, 70 were read in full and 20 were included in the meta-analysis (10 prospective cohorts and 10 retrospective cohorts), 14 studies for difference in means and 11 studies for the association of LBW between generations (23 estimates). Across all studies, there was no statistically significant mean difference (MD) birth weight between first and second-generation (MD 19.26, 95% CI -28.85, 67.36; p= 0.43). Overall, children of LBW parents were 69% more likely to have low birth weight (pooled effect size (ES) 1.69, 95% CI 1.46, 1.95); I 2 : 85,8%). No source of heterogeneity was identified among the studies and no publication bias. The average birth weight of parents does not influence the average birth weight of children, however the proportion of LBW among the parents seems to affect the offspring’s birth weight.
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