CP with and without neuropathic characteristics is a public health problem in Brazil, with high prevalence and great influence on people's daily lives.
Objective: To analyze the applicability of the Braden Scale to individuals admitted to an Intensive Care Unit (ICU) with the nursing diagnosis Impaired Physical Mobility, in its prediction potential to develop pressure ulcer (PU). Methods: A cross-sectional, quantitative study that evaluated all patients hospitalized in an ICU between November 2016 and February 2017, with the Braden Scale. Results: The prevalence of PU was 35.8% (24/67), in male individuals 58.3% (14/24), diagnosed with ischemic CVA 51.9% (12/27), and with hemorrhagic CVA 7.4% (2/27). Among patients classified at severe risk of developing pressure ulcer, 83.3% (20/53) developed it, and 76.7% (33/53) did not develop it. Conclusion: The performance of the Braden Scale showed a balance between sensitivity and specificity, confirming it as a better predictive risk assessment instrument in this group of patients.
This pioneering cross-sectional study in São Luís, Maranhão State, Brazil, aimed
Objetivo: Refletir acerca das repercussões da COVID-19 para as gestantes. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados: MEDLINE, SCIELO e LILACS. Os critérios de inclusão foram: artigos disponíveis com as mais variadas metodologias, nos idiomas português, inglês ou espanhol, publicados a partir do ano de 2019 e que tratassem especificamente da COVID-19 no contexto da gravidez e suas repercussões para esse público. Foram excluídos artigos duplicados e que não se adequaram aos objetivos do estudo. Assim, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, a amostra final constituiu-se de 8 estudos. Resultados e discussão: A análise dos estudos selecionados permitiu inferir que existem muitas controvérsias em relação aos cuidados com as gestantes, principalmente quanto ao cenário trabalho de parto de uma mãe diagnosticada com COVID-19, repercutindo assim em um contexto privado de acompanhante e do contato direto com o recém-nascido em algumas instituições de saúde que infligem esses direitos das gestantes. Em relação à ansiedade, estresse e depressão, os resultados relacionaram o isolamento social causado pela pandemia, como um fator desencadeante de tais problemas psicológicos. Já, as complicações gestacionais causadas pela COVID-19 ainda estão sendo esclarecidas, a medida em que vão surgindo novos casos e estudos. Considerações finais: Assim, enfatiza-se a importância dos profissionais da saúde, no tocante as orientações prestadas a gestante e seus familiares, como forma de prevenir a infecção, desmitificar mitos, esclarecendo dúvidas que possam contribuir para diminuir a sobrecarga de ansiedade durante gestação.
Introdução: A Hipertensão arterial sistêmica está diretamente ligada às alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvos, aumentando assim o risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Nesse contexto, a qualidade de vida dos idosos hipertensos é diretamente afetada pela ausência de conhecimento e conscientização da população sobre a doença e a importância da adesão do tratamento medicamentoso. Objetivo: Identificar na literatura os fatores que influenciam os idosos com hipertensão arterial a não aderir ao tratamento medicamentoso. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no período de fevereiro a abril de 2020 nas seguintes bases de dados: Base de Dados de Enfermagem, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Scientific Electronic Library Online. Utilizou os descritores idosos, hipertensão e adesão à medicação. Resultados: A literatura demonstrou que vários fatores podem contribuir para a adesão ou não ao tratamento da hipertensão arterial, destacando-se entre eles os relativos à doença, ao tratamento, ao paciente, aos aspectos psicossociais, às crenças, aos hábitos de vida, à instituição e ao relacionamento com a equipe de saúde. Conclusão: Os achados da pesquisa reforçam a importância da implementação de estratégias que visam contribuir para o desenvolvimento de atitudes que colaborem com boas práticas de adesão ao tratamento farmacológico dos idosos hipertensos.
A nutrição dos pacientes oncológicos em cuidados paliativos é fundamental, visto que o câncer leva à deterioração de estado nutricional, levando a um desequilíbrio nutricional que pode progredir para uma grave desnutrição dependendo da extensão do tumor, afetando o prognóstico do paciente. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativo, a busca ocorreu nas bases de dados: LILACS, SCIELO e BDENF, via BVS, e Scholar Google. Os artigos foram coletados no período de setembro de 2020. Foram utilizados os descritores: Terapia nutricional, Oncologia e Cuidados paliativos. Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, restaram 8 estudos. A terapia nutricional ajuda a reduzir os sintomas relacionados ao tratamento, bem como na perda de peso, prolongando a sobrevida e melhorando a qualidade de vida do paciente. Ela deve ser realizada o mais precoce possível. Concluiu-se que é imprescindível que o profissional tenha conhecimento da melhor terapia a fim de proporcionar o bem-estar e evitar intervenções desnecessárias que possam causar mais sofrimento ao paciente.
Objetivo: identificar os principais sentimentos após diagnóstico da hanseníase e as dificuldades para realização do tratamento. Método: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa realizado em um Centro de Referência em tratamento de pacientes com hanseníase no município de Teresina-PI. Participaram da pesquisa 11 pacientes que faziam acompanhamento e tratamento de hanseníase. Foram incluídos pacientes com idade igual ou superior a 18 anos em tratamento por poliquimioterapia e excluídos apenas aqueles que apresentaram sequeIas graves da doença. Os resultados foram organizados e interpretados segundo a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Verificou-se que alguns pacientes apresentaram sentimentos negativos ao receber o diagnóstico, mostrando que a hanseníase continua sendo uma experiência difícil e dolorosa e identificou-se que as principais dificuldades vivenciadas após o diagnóstico estavam relacionadas à alimentação, à locomoção em decorrência das sequelas da doença, ao deslocamento para receber a medicação na unidade de saúde e à adesão ao tratamento. Conclusão: pacientes com hanseníase, apesar do tratamento e cura, ainda sofrem com medos, preconceitos, desinformação e principalmente com o estigma relacionado à doença, ressaltando a importância dos profissionais da saúde para abordar questões pertinentes à doença e esclarecer dúvidas.
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