A redução fechada e o fixador esquelético externo tipo II foram avaliados para o tratamento de fraturas de tibiotarso em pombos domésticos (Columba livia). Foram utilizadas doze aves adultas. Os pombos foram anestesiados com a associação de xilazina e cetamina e, em seguida, foi realizada fratura do tibiotarso direito através de pressão digital sobre a diáfise do membro. Quatro pinos de Kirschner, dois proximais e dois distais ao foco da fratura, foram inseridos através de ambas as corticais ósseas e, após redução fechada da fratura, conectados externamente por duas barras de acrílico autopolimerizável, uma na face lateral e outra na face medial do membro. Em cinco aves, foi observado radiograficamente desvio ósseo angular, porém, a função do membro não foi afetada. O tempo médio e o desvio padrão para a cicatrização óssea foram 24,8 ± 4,89 dias. Os resultados demonstram que a redução fechada e o fixador esquelético externo tipo II são efetivos para o tratamento de fraturas de tibiotarso em pombos domésticos (Columba livia).
Estudaram-se a redução fechada e a fixação esquelética externa tipo I para o tratamento de fraturas de tibiotarso em 10 pombos domésticos (Columba livia) adultos. As aves foram anestesiadas com a associação de xilazina e cetamina e em seguida foi realizada fratura do tibiotarso direito por pressão digital sobre a diáfise do membro. Quatro pinos de Kirschner, dois proximais e dois distais à linha da fratura, foram inseridos percutaneamente através de ambas as corticais ósseas e, após redução fechada da fratura, conectados externamente por uma barra de acrílico autopolimerizável na face lateral do membro. Em três aves foi observado radiograficamente desvio ósseo angular, porém, a função do membro não foi afetada. O tempo médio e o desvio-padrão para a cicatrização óssea foram 23,4± 3,0 dias. Os resultados demonstram que a redução fechada e a aplicação de fixador esquelético externo tipo I é um método efetivo para o tratamento de fraturas de tibiotarso em pombos domésticos (Columba livia).
A visibilização e a identificação macroscópica dos vasos que irrigam os tecidos é facilitada quando forem utilizadas substâncias com poder corante ou de distensão vascular. Nesta pesquisa, foram comparadas as soluções de anilina hidrossolúvel para tecidos têxteis a 1%, de gelatina em pó a 20%, e uma mistura de ambas, na proporção de 1:1, para perfusão do sistema vascular de 30 cães, com ênfase para região do fígado e adjacências. Os resultados indicaram vantagens e desvantagens de cada corante isoladamente, sendo que a associação de ambos é a mais vantajosa.
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