The objectives of this review article were to examine the dynamics of Varroa destructor infestation levels in Africanized honey bees (AHB) in Brazil, since this parasitic mite was first detected in 1977. Data from published research articles, conference proceedings, congress abstracts, and unpublished data obtained from academic researchers was included. Although mite infestations varied significantly along the years, there were no indications that varroa negatively impacted Brazilian apiculture. The mean infestation levels have remained around 4.5 mites per 100 adult bees, with a median of 3.8, during the last 45 years. Adult bee and worker brood infestation rates were found to be similar, though with some geographical variation, including a tendency for higher infestations in the southern regions of the country. Various researchers have suggested that the low infestation levels could be a consequence of the tropical and subtropical climate, honey bee hybridization, grooming and hygienic behaviors, honey bee and mite genetic factors, low nutritional stress, management practices, low migratory stress, and environmental conditions. The lack of a need for chemical treatment of varroa infestations facilitates apiary management and favors organic beekeeping throughout the country. However, though AHB colonies and beekeeping in Brazil thrive without the need for treatment measures, more research should be conducted to better assess the impact that the low varroa mite infestations have on AHB colony health and productivity.
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Conselho Editorial Ciências Agrárias e Multidisciplinar
Longevity and reproduction period of africanized queen bees in the Northeast region of Brazil [Longevidade e período de reprodução de abelhas rainhas africanizadas em região do Nordeste Brasileiro] "Artigo Científico/Scientific Article"
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a manutenção de colônias de abelhas africanizada (Apis mellifera L.) alimentadas artificialmente no período de entressafra. Foram utilizadas 22 colônias de abelhas africanizadas abrigadas em colmeias Langstroth e fornecido semanalmente alimento energético e proteico em alimentadores individuais. O alimento energético foi composto de açúcar e água na concentração 1:1. Para alimentação proteica foram formuladas três rações: tratamento 2 (5.8% de soja, 11.8% de trigo e 11.8% de milho); tratamento 3 (9.8% de soja, 9.8% de trigo e 9.8% de milho); e tratamento 4 (14.7% de soja, 7.35% de trigo e 7.35% de milho) e utilizado o beebread como tratamento controle. As colônias foram revisadas quinzenalmente e avaliado o consumo das rações e o desenvolvimento das colônias pelos quadros com crias. Verificou-se que não houve enxameação por abandono durante o período do experimento. Observou-se que o tratamento controle e o tratamento 2 foram as dietas com maior consumo, apresentando o tratamento controle (beebread) diferença estatística significativa em relação ao tratamento 3 e tratamento 4, e não diferiu estatisticamente do tratamento 2. O tratamento 3 e tratamento 4 apresentavam as maiores quantidades de soja na composição. Verificou-se que não houve diferença estatística significativa na média de quadros com crias entre os tratamentos. A alimentação artificial no período de entressafra proporciona a manutenção das colônias de abelhas Apis mellifera.
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