Calcium metabolism is altered in pre- and post-menopausal women following LRYGBP. Calcium and vitamin D supplementation is strongly advised in all patients.

LCBDE during laparoscopic cholecystectomy solves 2 problems during the same anesthesia with high success rates and may be employed successfully.

No abstract

Adequate glycemic control, adjustable weight loss, and absence of nutritional deficiencies were the main benefits offered by the surgical intervention. The results indicate that SG/II treatment could be a promising alternative for patients with T2DM.

Laparoscopic cholecystectomy is nowadays a well-established procedure in the management of gallbladder lithiasis. The sutures used in the past only for open surgery are progressively being introduced to laparoscopic procedures. The authors describe 25 cases of choledochoduodenostomy using the laparoscopic route. In 19 patients with choledocholithiasis and a common bile duct of > or = 2 cm, and in 6 cases of obstructive jaundice secondary to advanced unresectable pancreatic neoplasms, the technique produced good results as a permanent solution to the life-threatening problem of common bile duct obstruction. Manual anastomosis and intracorporeal knotting were easily performed and proved to be a safe technique in such cases.

RESUMO -Racional -A esofagectomia laparoscópica transhiatal para doença benigna ou maligna do esôfago é cirurgia complexa, associada a altas taxas de morbimortalidade. Nas últimas décadas ganhou aceitação para o tratamento do câncer de esôfago e algumas doenças benignas por evitar toracotomia, diminuindo, assim as complicações associadas a essa abordagem. INTRODUÇÃOEm todo o mundo, o câncer de esôfago é a sexta maior causa de morte por neoplasia. Em 2003, 13.900 novos casos foram registrados nos EUA com 13.000 óbitos. Essa alta taxa de mortalidade explica-se pelo fato de que mais de 50% dos pacientes apresentam tumor inoperável no momento do diagnóstico. Os principais tipos histológicos são carcinoma epidermóide e adenocarcinoma, sendo o primeiro com taxa de incidência superior, embora nos EUA haja uma equivalência entre ambos. Os principais fatores de risco são o tabagismo e o etilismo, sendo os homens mais acometidos que as mulheres (4,23) . A esofagectomia transhiatal para doença benigna ou maligna do esôfago é cirurgia complexa, associada a altas taxas de morbimortalidade. Nas últimas décadas ganhou popularidade e aceitação com ORRINGER (21). e PINOTTI et al.(23) para tratamento do câncer de esôfago. Em nosso meio, a esofagectomia sem toracotomia foi publicada por FERREIRA (7,8,9) e iniciada no serviço, em 1982, por TINOCO et al. (30,31) . A necessidade de diminuir as complicações per e pós-operatórias favoreceu o desenvolvimento de técnicas minimamente invasivas (20,26,29,33,34) , como a esofagectomia laparoscópica transhiatal (ELTH), inicialmente descrita por DePAULA et al.(3) e, a seguir, por SWANSTRONM et al. (27) A cirurgia laparoscópica é considerada padrão-ouro para colecistectomia e hernioplastia hiatal. Suas vantagens incluem morbidade, dor e permanência hospitalares menores (21,22,27,28,29,30) . O objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos das complicações per e pós-operatórias e da evolução dos pacientes submetidos a ELTH no Serviço de Cirurgia Geral e Laparoscopia do Hospital São José do Avaí, em Itaperuna, RJ. MÉTODOSNo período de novembro 1993 a junho 2005, 64 pacientes foram submetidos a ELTH por neoplasia esofagiana. Houve predomínio do sexo masculino (81%), com média de idade de 56,5 anos (29-73 anos). A apresentação clínica e os hábitos sociais dos pacientes estão demonstrados nas Tabela 1 e 2, respectivamente, e o estádio da doença no momento do diagnóstico na Tabela 3. A análise histopatológica demonstrou 46 casos de carcinoma epidermóide (72%) e 18 de adenocarcinoma (28%). A localização primária do tumor era assim distribuída: 2 casos (3,2%) se encontravam no terço superior do esôfago, 32 (50%) no terço médio e 30 (46,8%) no terço inferior.A abordagem dos pacientes era feita com a realização de radioterapia e quimioterapia neo-adjuvantes, segundo mostra a Figura 1 e a avaliação pré-operatória incluiu

The benefits and safety of laparoscopic gastrectomy are evident, with similar outcomes to conventional surgery and all the advantages of minimally invasive access. The learning curve is long. Laparoscopic gastrectomy is a safe and effective option for the treatment of GC, avoiding nontherapeutic laparotomy in patients with advanced disease. Comparative prospective studies evaluating the long-term survival of these patients are still necessary.

We describe the case of an esophageal perforation that occurred after an endoscopic examination for epigastric pain 11 days before being referred to our institution. After 5 days of conservative management with total parenteral nutrition, left chest drainage, and broad-spectrum antibiotics, we decided to perform an videolaparoscopic jejunostomy for feeding with distal esophageal exclusion and a cervical esophagostomy. In the operating room, however, we found that the site of the perforation was an epiphrenic diverticulum. Treatment was diverticulectomy through videolaparoscopy with manual and mechanic suture. The postoperative evolution was successful, and the patient was discharged 8 days after surgery.