was first diagnosed in Brazil on February 26, 2020, having been introduced in São Paulo by a traveler returning from Italy. By April 15, 26,112 people in Brazil had tested positive for the virus and 1,590 people had died from it. In Fortaleza, Brazil's fifth largest city with the population of 2.5 million, the first three Covid-19 cases were confirmed on
Seascape mapping is critical to understanding ecosystem services and managing areas with potential for fishing, power generation, mining, and tourism. Despite advances in marine geophysics, the necessary equipment to make underwater cartography can be expensive and requires a certain degree of specialization. In areas with scarce data, ethnomapping can be used for the elaboration or complementation of marine cartography. In addition, it provides information about the nature, concepts, phenomena, and nomenclatures attributed by the local population. The aim of this study was to integrate the knowledge of artisanal fishermen from NE Brazil into the mapping of seascapes, validating the obtained cartography with scientific sampling. Focus groups were used to promote an open discussion of local users’ knowledge about seascapes and their importance for local fisheries. After analyzing, it was possible to correlate the products of participatory mapping with the scientific data available in the literature, resulting in the seascape ethnomap. Nine seascapes relevant to subsistence fisheries were identified. The mapping of seascapes and fauna captured by indigenous fishermen was similar to that produced from preexisting geology, geomorphology, and fishing data. This validated the methodological protocol and the importance of the participation of local populations in coastal conservation and management activities.
No decorrer de 2020, e com continuidade em 2021, a pandemia da Covid-19 surpreendeu a sociedade e impôs obrigatoriedade aos pesquisadores não somente para readequar atividades e metodologias extensionistas, mas também redirecionar o foco das ações, colaborando com o enfrentamento ao coronavírus. Este relato de experiência apresenta seis ações de enfrentamento à Covid-19 realizadas em 2020 e em 2021, com participação de um grupo de extensão e pesquisa atuante a partir de uma universidade federal interiorizada e internacionalizada. O relato apresenta cada ação, indicando como ela surgiu, descrevendo sua metodologia, as atividades e os processos efetivados, os resultados e as produções geradas. Espera-se, assim, fomentar reflexões teórico-empíricas relevantes acerca do lugar, do caráter e da relevância da extensão acadêmica na sociedade, particularmente no que envolve o enfrentamento a graves questões de saúde pública.
O Nordeste se destaca como a região que mais gera energia eólica no Brasil, uma vez que a soma dos quatro estados mais relevantes (Rio Grande do Norte, Bahia, Ceará e Piauí) representava, em novembro de 2021, 81,2 % da geração total nacional (19,7 GW), conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Este artigo tem por objetivo analisar os critérios que devem ser considerados durante a escolha da localização dos parques eólicos, considerando a existência de comunidades tradicionais. Foram selecionadas duas comunidades tradicionais para exemplificar as problemáticas: Cumbe (município de Aracati/CE) e Xavier (município de Camocim/CE). O percurso metodológico trilhado partiu de uma análise quali-quantitativa, desenvolvida em três etapas: consulta à literatura científica, construção de banco de dados geográficos e produção de mapeamento investigativo. Os resultados apontaram 94 parques de energia eólica onshore e 5 projetos de energia eólica offshore, que coadunam com 58 unidades de conservação e 464 assentamentos rurais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Concluiu-se que os critérios de localização desses empreendimentos devem atender à legislação e às expectativas de participação social, fazendo-se necessário considerar o uso de metodologias participativas, como uma ferramenta de obtenção de informações relevantes no processo de implantação, a fim de reduzir danos e conflitos socioambientais.
O artigo indicia hegemonias e resistências em pequenas cidades no Nordeste brasileiro, analisando o caminhar na franja urbana que separa/vincula as cidades Redenção e Acarape, na Região do Maciço de Baturité, no estado do Ceará, os nomes das cidades e a emergência de novas juventudes e conflitos no cotidiano urbano. Buscamos assim revelar indícios do urbano hegemônico, assim como resistências e práticas alternativas na produção social do espaço urbano. A implantação da UNILAB em Redenção e em Acarape, em 2011, incorporou ao cotidiano urbano, em larga escala, uma população residente jovem, negra, indígena, africana, quilombola e feminina que, a priori, não se encontra inserida na cidade hegemônica e, mais do que isso, tensiona as espacialidades e as práticas hegemônicas da/na cidade. O percurso metodológico trilhado originou-se de pesquisas que mobilizaram dados secundários e geraram dados primários, através de análise documental, entrevistas, questionários e observação de campo de caráter etnográfico.
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