Acne fulminans is a rare condition and the most severe form of acne. It involves the sudden onset of febrile and multisystemic symptoms, with poor response to ordinary therapy in patients who previously had mild to moderate acne. It is characterized by hemorrhagic ulcerative crusting lesions on the face, chest and upper back. The authors report a case of acne fulminans that was successfully treated with oral prednisone and dapsone.
About 24.7% of women in the sample never had a mammography. According to the findings, the lack of breast cancer screening is associated with social and racial inequalities.
BACKGROUND While representing only 3-4% of malignant skin tumors, cutaneous melanoma is the
most aggressive and lethal. Statistical knowledge about the biological behavior of
this tumor is essential for guiding daily outpatient practice and aiding public
health policies. OBJECTIVES To analyze the profile of patients with cutaneous melanoma attending a pathology
department in Teresina (state of Piauí) between 2000 and 2010. METHODS Retrospective study of melanoma patients diagnosed between 2000 and 2010 in the
São Marcos Hospital in the city of Teresina. The pathology laboratory reports were
studied and all the statistical analyses performed using SPSS 19.0. RESULTS A total of 25 in situ, 199 invasive and 89 metastatic melanomas of unknown
primary site were observed. Histological types found were nodular (52.8%),
superficial spreading melanoma (18.6%), acral (10.6%) and lentigo maligna (9.5%).
In 144 (73.4%) cases the Breslow thickness was >1 mm. Metastasis was found in
28.6% of invasive melanomas and nodular melanoma, Clark IV/ V, Breslow > 1 mm,
mitotic index ≥ 6 and ulcerated lesions were more likely to metastasize. CONCLUSION Most melanomas presented Breslow> 1mm. The main factors associated with
metastasis were nodular type, Clark IV / V, Breslow> 1mm, mitotic index ≥ 6
and ulcerated lesions.
A incidência do melanoma cutâneo é crescente em todo o mundo. A presença de metástases em linfonodos é o mais importante fator prognóstico, sendo que a probabilidade de envolvimento linfonodal é maior nas lesões de maior espessura, ocorrendo em 20% dos pacientes com Breslow, de 1 a 4mm. A pesquisa do linfonodo sentinela já é padrão em melanoma e representou um avanço no tratamento da doença, por evitar linfonodectomias radicais desnecessárias, diminuindo a morbidade do tratamento. Apresentamos uma série de casos de pesquisa de linfonodo sentinela em pacientes com melanoma, em Teresina-Piauí, nos anos de 2008 e 2009.
Early detection of skin cancer: experience of a skin cancer prevention campaign in Piauí-BrazilRESUMO Objetivos: Avaliar a associação do diagnóstico de câncer de pele com fatores de risco conhecidos através da análise de dados da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele realizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia no estado do Piauí, Brasil, nos últimos anos. Métodos: Estudo transversal analítico com características descritivo-quantitativas utilizando os dados obtidos a partir da referida campanha no estado do Piauí, nos anos de 2009 e 2010. Realizou-se análise descritiva dos dados coletados, além de regressão logística multivariada, usando como variável dependente o diagnóstico de câncer de pele. Resultados: Em 2009 e 2010, esta campanha foi responsável pela realização de 1141 atendimentos, diagnosticando 122 (10,7% dos atendimentos) casos de câncer de pele: 108 carcinomas basocelulares (CBC), 10 espinocelulares (CEC) e 4 melanomas. Dos examinados, 35,4% eram homens, 73,1% relataram proteção solar inadequada, 16,4% apresentavam história familiar de câncer de pele e 7,2% história pregressa. Indivíduos com história pregressa de câncer de pele apresentaram 5,24 vezes mais chances de ter um novo diagnóstico de câncer, ao passo que aqueles com pele não-negra apresentaram 4,91 vezes mais chances de diagnóstico. Conclusão: História pessoal e familiar de neoplasia epitelial, cor não-negra e sexo masculino estiveram associados com maiores chances de desenvolvimento de câncer de pele. Além disso, a exposição solar sem proteção continua sendo rotineira.
Os tumores malignos primários de tuba uterina são os menos frequentes do aparelho genital feminino, correspondendo de 0,1 a 0,5% do total desses tumores. O pico de incidência é em torno dos 60 anos. Devem-se aplicar critérios muito rigorosos para considerar uma lesão neoplásica primária da tuba, pois a proximidade da mucosa endometrial e do ovário dificulta o diagnóstico. O primeiro caso é de uma paciente de 44 anos de idade que se submeteu à laparatomia por apresentar um tumor pélvico. Identificou-se uma massa na tuba uterina direita, realizando-se histerectomia total com salpingectomia direita, ooforectomia esquerda, preservando-se o ovário direito. O histopatológico demonstrou adenocarcinoma pouco diferenciado na tuba direita, bem como a presença de dois focos metastáticos no ovário esquerdo. Iniciou-se quimioterapia adjuvante. Após seis ciclos, notaram-se lesões pélvica e para-aórtica, além de lesão de cúpula vaginal. A paciente submeteu-se à ooforectomia direita e linfonodectomia pélvica e para-aórtica, não havendo doença neoplásica no estudo histológico dos espécimes. O segundo caso é de uma paciente de 63 anos de idade com uma lesão cística em anexo uterino esquerdo e mista em anexo direito. Submeteu-se a uma cirurgia sendo realizada salpingooforectomia bilateral. Ao histopatológico, evidenciou-se adenocarcinoma de tuba moderadamente diferenciado em tuba direita. Após esse diagnóstico, fez-se histerectomia e omentectomia, que não apresentaram doença no histopatológico. Ambas as pacientes encontram-se bem e sem evidência de doença neoplásica em atividade, 40 e 72 meses após a primeira cirurgia, respectivamente.
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