The objective was to assess the physical fitness of older adults participating in a 5-year multicomponent exercise program. The sample consisted of 138 older adults aged 60–93 years (70.4 ± 7.8 years) evaluated with the Senior Fitness Test (muscle strength, flexibility, balance, and cardiorespiratory fitness). The multicomponent program was carried out between the months of March and November of each year. Data were analyzed using generalized estimating equations (factor year: Year 1, Year 2, Year 3, Year 4, and Year 5; factor time: pretest and posttest) with Bonferroni’s post hoc test. Participation in the multicomponent exercise program for 5 years (baseline pretest Year 1 and follow-up Year 5) improved lower and upper limb strength, lower limb flexibility, and balance and cardiorespiratory fitness, while upper limb flexibility was maintained. Year-by-year analysis revealed variable patterns for each fitness parameter. The results of this study show the potential benefits of implementing a long-term community-based exercise program.
O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre as variáveis de aptidão física, qualidade de vida e sintomatologia depressiva em idosos fisicamente ativos. Participaram do estudo 135 idosos participantes de um programa de extensão universitária que oferece atividades físicas e socioeducativas, duas a quatro vezes por semana. Foi utilizado o questionário GDS-15 para avaliar a sintomatologia depressiva, SF-36 para a qualidade de vida e a bateria Senior Fitness Test para avaliar a aptidão física. Utilizou-se estatística descritiva para a análise dos resultados, com média e desvio padrão, além de Teste de Pearson para relacionar as variáveis (p ≤ 0.05). Houve correlação significante da qualidade de vida com todas as variáveis de aptidão física e os sintomas depressivos. Também ocorreu correlação entre todos os domínios do SF-36 com o GDS. Programas de atividade física que promovam a melhorar ou manutenção das aptidões físicas podem contribuir positivamente na sintomatologia depressiva e na qualidade de vida de idosos, tanto pelo engajamento social quanto pelo estímulo físico.
Introdução: Síndrome da fibromialgia é uma condição idiopática crônica de dor musculoesquelética generalizada que afeta principalmente as mulheres. Objetivo deste estudo é investigar na literatura os efeitos de intervenções aquáticas na fibromialgia em relação a parâmetros físicos e psicológicos, e os principais métodos de avaliação. Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nos bancos de dados Embase, PubMed e Scielo com os descritores: Fibromyalgia, Fibromyalgia Syndrome, Aquatic exercise e Water exercise, totalizando 23 artigos. Resultados: Terapias aquáticas são recomendadas como tratamento pelos seus benefícios. A imersão na água permite a reprodução de movimentos de maneira segura e variada minimizando os impactos quando comparados aos exercícios no solo. Pacientes com fibromialgia relatam a sensação de relaxamento e alívio dos sintomas, após a prática de atividade em meio aquático. Conclusão: Intervenções aquáticas apresentam-se como recursos terapêuticos eficientes para o tratamento da dor e melhora da qualidade de vida de pessoas com fibromialgia.
O objetivo o estudo foi analisar o efeito de um programa de extensão universitária na sintomatologia depressiva de idosos. Foi um estudo descritivo de intervenção. A amostra foi composta por 71 idosos de ambos os sexos participantes de um programa de extensão com ênfase em atividade física. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com a faixa etária: G1 -60 a 69 anos (n=27), G2 - 70 a 79 anos (n=34), G3 - 80 anos ou mais (n=10). Utilizou-se o instrumento Geriatric Depression Scale - GDS-15. Os dados foram coletados em dois momentos, no início das atividades (avaliação 1) e após nove meses de intervenção (avaliação 2). Os três grupos reduziram a pontuação do GDS após a intervenção, indicando melhora na sintomatologia depressiva. Os resultados obtidos demonstram o benefício da realização de atividades físicas, especialmente quando realizadas em grupos, sendo um fator positivo na prevenção da depressão em idosos.
No abstract
As quedas são uma preocupação para sociedade e órgãos governamentais por estarem diretamente relacionadas à saúde da população idosa. Viabilizar e realizar intervenções com idosos podem minimizar os episódios de quedas, patologias associadas às quedas e retardar o declínio funcional. O objetivo do estudo foi investigar quais intervenções e exercícios físicos têm sido realizados em idosos com histórico de quedas. A pesquisa bibliográfica foi realizada no período de 2008 a 2022 nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED) e Excerpta medica dataBASE (EMBASE). Foram incluídos artigos que realizaram intervenções com exercícios físicos visando à redução de quedas e melhoria na saúde. A estratégia de busca resultou em 237 artigos, destes 10 foram incluídos para análise final. A maioria dos artigos incluídos obtiveram resultados positivos na redução e riscos de quedas, principalmente os que priorizaram os componentes de equilíbrio e força muscular. Estudos estimularam a melhora de aspectos físicos, funcionais, cognitivos, aprendizagem e comportamento motores, estabilidade postural, modificação de parâmetros neurofisiológicos e mudanças ambientais propondo promoção de saúde e melhora da aptidão física. Contudo, devido importância do tema, sugerem-se mais estudos sobre intervenções com exercícios físicos realizados por idosos caidores.
Nos últimos anos, com o envelhecimento populacional a temática do idoso tem ganhado relevância, especialmente pelas doenças apresentadas por esta faixa etária da população, entre elas a depressão¹,². O objetivo deste estudo foi analisar a presença de sintomatologia depressiva de idosos participantes de um projeto de extensão universitária e sua relação com variáveis sociodemográficas. Foram avaliados 134 idosos de um programa de extensão universitária e sua relação com variáveis sociodemográficas. Foi utilizado Geriatric Depression Scale e um questionário contendo dados do perfil Sociodemográfico, para análise dos resultados utilizou-se a estatística descritiva com cálculo de frequência e percentual, SPSS. 21.0 (comitê de ética n. 870096). Em relação à sintomatologia depressiva podemos verificar 84,6% não indicaram sintomas, 13,2% que indicaram sintomas leves e moderados e 2,2% indicaram sintomas graves. Em relação ao sexo 12 mulheres (66,7%) e 6 homens (33,3%) apresentaram sintomas leves e/ou moderadas e, 1 mulher (33,3%) e 2 homens (66,7%) apresentaram sintomas graves; ao fator estado civil, os idosos que não apresentaram sintomas de depressão são, na maioria, casados (38,6%) e as pessoas viúvas (31,6%). Na classificação por escolaridade, que não apresentaram sintomas de depressão foram os que possuíam grau universitário (n=43;37,7%), seguidos do secundário(26,4%) e ginásio(18,4%), dentre as pessoas que apresentam sintomas leves e/ou moderados, destacando o secundário (n=6; 33,3%), seguido do primário (n=5; 28,8%). Na renda, as pessoas que não apresentavam sintomas de depressão, na maioria, apresentavam 02 a 04 salários mínimos com 47 pessoas (41,2%), seguido de 05 a 07 salários mínimos (20,2%). Sobre o perfil sociodemográfico e a sua relação com a sintomatologia depressiva verificamos que pessoas com menos de 70 anos, sexo masculino, casados e com renda entre 02 e 04 salários mínimos possuem maior propensão a sintomas depressivos.
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