A síndrome HELLP é caracterizada por meio de diagnóstico primário de pré-eclâmpsia, caracterizada pela ocorrência da elevação da pressão arterial na gestação em torno da 20ª semana, acompanhada de edema e proteinúria. A síndrome de HELLP é muito grave e aumenta o risco de morte para o feto e a gestante. O objetivo central deste estudo é descrever os cuidados de enfermagem na gestante com síndrome de HELLP e, mais especificamente, descrever as principais complicações da síndrome de HELLP na gestante. O estudo foi realizado por meio de uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa. Os principais cuidados de enfermagem na gestante com HELLP identificados na literatura analisada foram: monitorizar a frequência respiratória, saturação de oxigênio, débito urinário e reflexos patelares, manter o repouso, pesar diariamente, realizar controle hidroeletrolítico e controlar os batimentos fetais. A síndrome de HELLP pode apresentar complicações cerebrovasculares, hemorragia, edema pulmonar, descolamento da retina, hematoma/hepática, insuficiência renal aguda, insuficiência hepática, insuficiência coagulopatia, desprendimento placentário, sepse, ativação plaquetária, elevação níveis séricos ocitocinas, obstrução sinusoidal e infarto hepático, hemorragia hepática, contrações uterinas, convulsões e hemólise.
O objetivo desta pesquisa foi descrever as mudanças na rotina da equipe de enfermagem da unidade de terapia intensiva e as dificuldades dessa equipe no combate ao COVID-19. Trata-se de uma de revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa, utilizando os seguintes descritores: COVID-19, Cuidados de Enfermagem, Unidades de Terapia Intensiva, Direito Sanitário. Os bancos de dados utilizados foram SciELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) LATINDEX (Índice Latino- americano de Publicações Científicas Seriadas) e BVS (Biblioteca Virtual de Saúde). As principais mudanças encontradas na rotina da equipe de enfermagem da UTI foram: 1.O aumento das medidas de prevenção e segurança dos pacientes e profissionais 2. As Adaptação da UTI para o atendimento exclusivo de pacientes com COVID-19 3. Aumento de treinamentos para prevenção e tratamento da COVID-19 4. Restrição de visita causando ansiedade nos familiares dos pacientes. Embora a pandemia do COVID-19, continua representando um desafio para a equipe de enfermagem da UTI, a falta de conhecimento sobre o tratamento e prevenção, o estresse, medo, ansiedade, angústia, falta de leitos de UTI, equipamentos médicos hospitalares e insumos básicos, ainda representam um obstáculo enorme que a enfermagem e outro pessoal de saúde está superando.
O objetivo desta pesquisa foi descrever os cuidados de enfermagem para o paciente com infarto agudo do miocárdio portador de COVID-19. Tratou-se de uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa, realizadas nos bancos de dados do google Schollar, BVS (biblioteca virtual em saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online), utilizou-se os descritores entre aspas (“”) e o operador lógico booleano “AND”. A pergunta norteadora foi: quais são os cuidados de enfermagem para o paciente com infarto agudo do miocárdio portador de COVID-19? Foram incluídos artigos acadêmicos publicados entre 2017 a 2020, na língua portuguesa, disponíveis de forma gratuita e nos bancos de dados já mencionados, que respondessem à pergunta de pesquisa. A coleta dos dados foi realizada no mês de dezembro/2020, por seis pesquisadores de forma independente, resultando numa amostra final de 24 artigos. A análise dos artigos permitiu dividir eles em duas categorias temáticas, sendo a categoria A: Cuidados de enfermagem no paciente com Infarto Agudo do Miocárdio com 13 artigos e a categoria; B: cuidados de enfermagem no paciente com IAM portador de COVID-19, incluindo 11 artigos. Devido a carência de estudos de IAM em pacientes com COVID-19, permanecem os cuidados para o paciente com IAM levando em consideração que o isolamento do paciente deve ser obrigatório para evitar a disseminação do vírus. Procedimentos corriqueiros e simples tornaram-se complexos, pois o enfermeiro precisa ter o olhar atento quanto às medidas de isolamento por aerossol e contato.
A presente pesquisa tem como objetivo descrever as dificuldades encontradas na educação digital durante a pandemia da COVID-19 e descrever a evolução da educação digital na Pandemia de COVID-19. A pesquisa é uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa. Foi realizada nos Bancos de dados do Google Scholar e da SciELO (Scientific Electronic Library Online), com a seguinte pergunta de pesquisa: quais foram as dificuldades da educação digital na pandemia de COVID-19? Foram inclusos os artigos acadêmicos publicados entre 2016 á 2020, na língua portuguesa, disponíveis de forma gratuitos. Foram excluídos os artigos inferiores a 2016, resumos, periódicos que não contemplavam nenhum dos objetivos, que não respondessem à pergunta de pesquisa e artigos repetidos encontrados nas bases de dados citadas acima. A coleta dos periódicos foi realizada no mês de janeiro de 2021, no qual resultou em uma amostra final de 46 artigos. Com base na pesquisa, o ensino à distância é uma valiosa ferramenta que possibilita acesso a educação aos alunos de todo o mundo. As escolas precisam se adaptar a essas inovações de forma a fornecer aos professores novas estratégias de ensino usando as plataformas digitais. Em contrapartida, embora uma parcela da população tenha internet, smartphones, computadores e uma sala de aula silenciosa, o restante do Brasil não consegue comer nem três refeições por dia. Os professores também enfrentam o desafio de estarem devidamente capacitados para implementar essa nova modalidade de ensino. O EAD teve grande evolução durante a pandemia, as plataformas digitais estão dinâmicas e aproximam o aluno do professor, além de fornecer grande quantidade de material didático aos discentes.
A cardiotoxicidade induzida pelo uso de quimioterápicos pode gerar acometimentos cardíacos devastadores piores que o câncer, além de atrapalhar o tratamento e prognóstico do paciente. Este estudo teve como objetivo descrever os fatores de risco para a cardiotoxidade por quimioterápicos e, mais especificamente, descrever os cuidados de enfermagem no paciente que apresentou cardiotoxicidade por quimioterápicos e radioterapia. A pesquisa é uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa. Foi realizada uma busca nos Bancos de dados do Google Acadêmico, BVS (biblioteca virtual em saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online), que resultou em uma amostra final de 24 artigos. Após a análise, foi possível identificar que os principais fatores de risco para desenvolver a cardiotoxidade são: idade acima de 60 anos, hipertensão, cardiopatias e uso de radioterapia torácica. Mas antineoplásicos anticíclicos e o trastuzumabe, antraciclinas, alquilantes, anticorpos monoclonais e inibidores da tirosina quinase são desencadeadores de cardiotoxidade, no momento em que estas quimioterapias são empregadas no tratamento de câncer é necessário que se realize uma avaliação da função cardíaca antes e depois da administração deste quimioterápicos. Existe a possibilidade de tais medicamentos ocasionarem insuficiência cardíaca, isquemias, arritmia, peri-cardiopatias entre outros problemas caso ocorra a cardiotoxicidade. Os principais cuidados de enfermagem na cardiotoxidade induzida por quimioterápicos são: verificar sinais vitais, peso e altura; avaliar os resultados de exames; notificar o médico sobre complicações; intervir imediatamente na ocorrência de possíveis efeitos colaterais durante a medicação.
Os cuidados paliativos são utilizados em pacientes que enfrentam doenças que não possuem cura e comprometam a sua sobrevida. No instante que a doença é descoberta em um paciente infantil, o enfermeiro deve oferecer todo o acompanhamento, suporte psicossocial e espiritual para a criança e seus familiares, com a finalidade de oferecer melhores condições de vida durante todo o percurso do tratamento até processo de partida, que pode levar anos. O objetivo deste estudo foi analisar a prática clínica de enfermagem nos cuidados paliativos realizados em pacientes infantojuvenis. Este estudo é uma pesquisa descritiva, com busca de artigos realizada em bibliotecas digitais. Foi possível constatar neste estudo que os cuidados paliativos evoluíram muito ao longo dos séculos e tornaram-se uma prática profissional, executada não somente pela equipe de enfermagem, mas por toda a equipe multidisciplinar. No século passado os pacientes eram isolados em um leito terminal e esperavam pela morte, sem alívio nenhum de sinais e sintomas. O cenário atual é diferente e exige do profissional uma assistência que leve em conta a dor, possíveis complicações físicas, psicossociais e espirituais do paciente e familiares. O enfermeiro, juntamente com a equipe multidisciplinar, deve apoiar e oferecer suporte emocional, psicológico, espiritual e alívio da dor. Por fim, destaca-se que todo profissional que atua com paciente em fase final de vida deve entender que fez o máximo para suavizar o dor do enfermo e sua família.
Pessoas que necessitam de tratamento oncológico podem desenvolver doenças cardiovasculares devido ao tratamento oncológico utilizado, como por exemplo, a quimioterapia e a radioterapia. Esses tipos de tratamentos, podem causar cardiotoxicidade, a qual, é gerada por meio de do acúmulo de certas substâncias químicas no coração. Este estudo buscou descrever as particularidades do tratamento contra o câncer em pacientes cardiopatas, além de descrever os cuidados de enfermagem no paciente com cardiopatia que está em tratamento de câncer com uso de quimioterapia e radioterapia. A pesquisa é uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa. Faz-se necessário a elaboração e implantação de diretrizes para o uso de quimioterapia e radioterapia, pois somente com uma prática clínica padronizada e sistematizada, será possível garantir a segurança no tratamento do paciente oncológico com cardiopatia. Os principais cuidados de enfermagem em pacientes oncológicos com cardiopatia são: intervenções de educação de autocuidado, monitoramento de sinais vitais, mudanças de decúbito de acordo com a necessidade previamente diagnosticada pelo enfermeiro, posicionamento do paciente, gerenciamento de medicamentos, programas de tratamento como: soroterapia, preparo do cólon, cuidados com tubo de infusão, registros médicos, de enfermagem e referências de exames, controle da ingesta hídrica, garantia da permeabilidade das vias aéreas, curativo diário e controle da dor. Espera-se que este trabalho contribua para melhorar a sistematização da assistência ao paciente oncológico cardiopata, assim como contribuir com publicações futuras a respeito dessa temática.
A educação digital pode ser definida como a prática da utilização de meios tecnológicos nos métodos de ensino, que permite processos de aprendizagem mais dinâmicos. Durante a pandemia do covid-19 foram instaladas medidas de proteção governamental e distanciamento social, que causaram a suspensão das aulas presenciais e orientaram a adaptação de metodologias para o ensino digital. O objetivo central deste estudo foi avaliar a importância da educação digital na formação dos profissionais de saúde e mais especificamente, descrever como a educação digital influenciou na formação dos profissionais de enfermagem durante o primeiro ano da pandemia do coronavírus, assim como e discutir a importância da educação digital na formação dos profissionais de saúde. Este estudo é uma pesquisa descritiva, com busca de artigos realizada em bibliotecas digitais. O ensino digital se transformou no principal método de ensino durante a pandemia, pois favoreceu o acesso de diversos discentes à sala de aula e isso ocorreu em um momento da pandemia em que o número de infectados não parava de crescer. Utilizado da forma adequada, o ensino digital possui inúmeras possibilidades na formação do profissional de saúde e são necessárias discussões permanentes a respeito das estratégias utilizadas no ED, de modo que esse método seja aperfeiçoado. O ED transformou o cenário educacional e contribui, quando utilizado corretamente, para a substituição do ensino passivo e arcaico, por um método de ensino interativo.
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