Objective: to map the educational technologies devised to teach Basic Life Support to adolescents. Method: a scoping review conducted according to the Joanna Briggs Institute methodology and carried out between May and November 2022, in seven databases and Google Scholar, to answer the following question: “Which are the educational technologies devised/used about Basic Life Support for adolescents?”. By means of inclusion/exclusion criteria, two independent reviewers selected the articles resorting to the EndNote® and Rayyan® software programs. Forms adapted from the Joanna Briggs Institute were used for data extraction and methodological analysis. The data were reported by means of the PRISMA-ScR checklist extension and the protocol of this study is published in: https://doi.org/10.17605/OSF.IO/P87SV. Results: a total of 34 articles were selected, which were organized into six categories of educational technologies: 1) Audiovisual; 2) Computational; 3) Learning kits; 4) Mobile devices; 5) Printed material; and 6) Manufactured. This topic has appeared in publications since 1975, especially in medical journals, mainly by European and North American authors. The materials included were 16 experimental and 18 quasi-experimental trials, of varied methodological quality levels and predominantly conducted with High School students. Conclusion: the educational technologies mapped were as follows: videos, films, Digital Versatile Disc, images, music, audiovisual narratives, games, virtual reality/avatar, web courses, computational software, computer and smartphone apps, task cards and manikins (including manufactured ones). Although there are countless educational technologies on Basic Life Support for adolescents, they have not allowed achieving good levels of practical skills, mainly when they propose to teach ventilation to lay people.
RESUMO Objetivo: mapear as tecnologias educacionais elaboradas para ensinar suporte básico de vida ao adolescente. Método: revisão de escopo, conduzida conforme metodologia Joanna Briggs Institute, realizada entre maio e novembro de 2022, em sete bases de dados e no Google Scholar para responder à pergunta: “Quais as tecnologias educacionais elaboradas/utilizadas sobre suporte básico de vida para adolescentes?”. Dois revisores independentes selecionaram, mediante critérios de inclusão/exclusão, os artigos usando os programas EndNote® e Rayyan®. Utilizou-se formulários adaptados da Joanna Briggs para extração e análise metodológica. Os dados foram reportados pela extensão do checklist PRISMA-ScR e o protocolo deste estudo está publicado em: https://doi.org/10.17605/OSF.IO/P87SV. Resultados: selecionou-se 34 artigos, os quais foram organizados em seis categorias de tecnologias educacionais: 1) Audiovisuais; 2) Computacionais; 3) Kits de aprendizagem; 4) Dispositivos móveis; 5) Material Impresso; e 6) Manufaturadas. Este tema é publicado desde 1975, sobretudo por revistas médicas, cujos autores são principalmente europeus e norte-americanos. Foram incluídos 16 ensaios experimentais e 18 quase-experimentais, de qualidade metodológica variável, realizados, predominantemente, com estudantes de nível médio. Conclusão: as tecnologias educacionais mapeadas foram: vídeos, filmes, Digital Versatile Disc, imagens, músicas, narrativas audiovisuais, jogos, realidade virtual/avatar, web cursos, software computacional, aplicativos para computador e smartphone, cartões de tarefa e manequins (incluído os manufaturados). Embora haja inúmeras tecnologias educacionais sobre Suporte Básico de Vida para adolescentes, estas não têm proporcionado o alcance de bons níveis de habilidade práticas, principalmente quando se propõem a ensinar ventilação para leigos.
Objetivo: identificar na literatura científica os protocolos de classificação de risco e triagem para adultos e idosos nas urgências. Métodos: trata-se de revisão integrativa. Foram incluídos artigos primários que utilizaram os protocolos de classificação de risco e triagem nas urgências, sem limite de tempo e publicados em qualquer idioma. A questão norteadora foi elaborada com base no acrônimo PICo: População, Interesse e Contexto. Utilizaram-se para a coleta as seguintes bases de dados: CINAHL; MEDLINE via portal PubMed; LILACS via BVS e Web of Science. A seleção dos dados foi realizada mediante leitura dos títulos, resumos e texto na íntegra. Resultados: foram selecionados 11 artigos nos quais identificou-se protocolos de gravidade de emergência, triagem hospitalares, neurológicos e trauma. Conclusão: os protocolos de classificação de risco e triagem encontrados na literatura científica foram heterogêneos, apresentaram-se efetivos e realizáveis para serem utilizados de acordo com as necessidades do país a que se destina.
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