We sought to assess the proportion of elicited close contacts diagnosed with COVID-19 at the start, and before exiting quarantine, in San Francisco, USA. From June 8th to August 31st, 6946 contacts were identified; 3008 (46.3%) tested, 940 (13.5%) tested positive; 90% tested positive in first 9 days of quarantine.
Motivados por uma pesquisa em andamento sobre educação e pandemia, objetivamos debater o processo antidemocrático construído nas entranhas da educação pública, que responde por seu estrangulamento. Em meio à pandemia do Covid-19, vozes docentes rompem as mordaças para denunciar as impossibilidades de uma educação democrática, após a intensificação dos desmontes, das ameaças de perda de autonomia e da precarização das condições de trabalho/ vida com a imposição intencional, atabalhoada e excludente do ensino remoto. Assim, reflexões teóricas e dados sobre a crise sanitária e o desigual acesso à tecnologia e direitos básicos, apontam para a necessidade de uma democracia participativa mais forte, com debate e elaboração coletiva de políticas públicas que garantam saúde e educação para todos.
O presente artigo busca problematizar – a partir das inquietações de um professor da referida rede pública do Estado do Rio de Janeiro (integrante do grupo de autores deste estudo -, a lógica produtora de ausências epistêmicas, que subjaz aos projetos temáticos das escolas da rede pública de educação, mesmo quando estes buscam seguir as diretrizes da legislação educacional brasileira que aspira uma perspectiva interdisciplinar. O artigo empreende uma análise teórico-epistemológica a partir das propostas (estruturas) do Currículo e o (do) Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Johenir Henriques Viégas em diálogo com os estudos de Santos (1987, 2007, 2008), Foucault (1999), Lopes (2011) Morin (2000, 2010), Larrosa (2003, 20013) e Maturana (2005), que constituem o referencial teórico utilizado na reflexão, com o qual os autores buscam propor outros sentidos para a Interdisciplinaridade.
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