Resumo: Com a Política Nacional de Medicamentos a Assistência Farmacêutica passa a ser compreendida como ponto complementar nas práticas desenvolvidas para promoção, prevenção e recuperação à saúde, ultrapassando a simples aquisição e distribuição de medicamentos. Entretanto os municípios brasileiros encontram dificuldades para cumprir as diretrizes dessa política. Este estudo objetiva avaliar a capacidade de gestão da Assistência Farmacêutica dos municípios vinculados a Microrregião de Saúde do Sudoeste Baiano. Trata-se de um estudo de corte transversal quali-quantitativo, realizado com os 12 municípios vinculados a Microrregião Região de Saúde do Sudoeste da Bahia que aceitaram participar da pesquisa por meio da aplicação de questionário virtual, adaptado. Os resultados mostram que os farmacêuticos que trabalham na Assistência Farmacêutica dos municípios possuem uma faixa salarial que varia entre 1300 a 4000 reais, com carga horária de 20 a 40 horas semanal, onde 50% deles possuem um segundo vínculo empregatício. A maioria dos municípios encontra dificuldade em realiza gestão técnica, não possui uma Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), não utilizam Manual de Boas práticas de Armazenamento e Distribuição de medicamentos nem POP's (Protocolos Operacional Padrão). Desmontaram objeção para cumprir as etapas do ciclo da Assistência Farmacêutica e garantir o uso racional de medicamentos da população. Conclui-se então que apesar dos avanços ocorridos na consolidação do SUS, em particular na Assistência Farmacêutica, os municípios ainda se deparam com dificuldades, em gerenciar e executar ações básicas que envolvem a Assistência Farmacêutica o que pode levar a deficiência no acesso da população ao medicamento.Palavras Chave: Assistência Farmacêutica; Avaliação; Medicamentos. Profile Assessment of Pharmaceutical Care of Bahia Southwest MunicipalitiesAbstract : With the National Drug Policy, Pharmaceutical Assistance is understood as a complementary point in the practices developed for health promotion, prevention and recovery, going beyond the simple acquisition and distribution of medicines. However, Brazilian municipalities find it difficult to comply with the guidelines of this policy. This study aims to evaluate the management capacity of the Pharmaceutical Assistance of the municipalities linked to the Health Micro-region of Southwest Bahia. This is a qualitative and quantitative crosssectional study carried out with the 12 municipalities linked to the Southwest Health Region of Bahia, which accepted to participate in the study through the application of an adapted virtual questionnaire. The results show that the pharmacists who work in the Pharmaceutical Assistance of the municipalities have a salary range ranging from 1300 to 4000 reais, with a workload of 20 to 40 hours per week, where 50% of them have a second employment relationship. Most municipalities find it difficult to carry out technical management, do not have a Pharmacy and Therapeutics Commission (CFT), do not use a Manual of Good Practices in S...
Resumo: O autismo é um distúrbio neurológico, na qual, os portadores apresentam em comum desordens típicas, como, dificuldade de interação social e na comunicação, além de exibir movimentos com práticas repetitivas e peculiares. Este transtorno é considerado um problema de saúde púbica e geralmente, outros problemas neuronais estão associadas, proporcionando assim, um agravo na qualidade de vida do portador. Dessa forma, o presente trabalho propõe avaliar o perfil do uso de medicamentos em pacientes autistas acompanhados na APAE de um município do interior da Bahia. Metodologia: O trabalho propõe uma delineamento descritivo exploratório de proporção qualitativo e quantitativo. O local do estudo escolhido para elaboração deste projeto foi a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais -APAE do município de Vitória da Conquista, localizado no interior da Bahia. O trabalho contou com uma população de crianças autistas, com idades entre 03-14 anos, de ambos os sexos. O instrumento para coleta de dados se equivale a um roteiro na qual, algumas questões foram levantadas para elaboração do projeto. Os dados foram tabulados pelos programas Microsoft Excel® e Microsoft Word® do ano 2013. A análise dos questionários ocorreu de maneira individual, pois ocorreram algumas observações peculiares que não tinham sido perguntadas no momento da entrevista, mas a genitora informou. Resultados: De acordo com a análise dos dados, os resultados encontrados foram bastante condizentes com a literatura e evidenciaram uma maior prevalência em pacientes autistas do gênero masculino com 86% dos pacientes escolhidos, e no que diz respeito a faixa etária, 46% possuíam entre seis a 11 anos, além disso, o tempo de diagnóstico foi condizente a este seguimento, pois 72% dos pacientes, foram diagnosticados com idades entre dois a cinco anos. Dos pacientes participantes, 58% não apresentavam patologias associadas à síndrome e 96% utilizam medicamento, na qual, o mais comum foi o risperidona com 41%. Dos 96% que administram a terapia medicamentosa, 60% apresentam entre dois a cinco anos de tratamento, 35% relatam como efeito indesejável a sonolência e 75% recebem medicamento diretamente da genitora, na qual, 98% das responsáveis sabem da importância de manter a terapia correta. Conclusão: pode-se concluir que o trabalho obteve resultados esperados e satisfatórios frente ao perfil dos pacientes cadastrados na APAE do município. No entanto o presente local do estudo não possui a presença do farmacêutico que é o profissional habilitado a promover o uso racional de medicamentos diminuindo assim os riscos de erros e reações adversas, o mesmo deve estar inserido na equipe multiprofissional buscando oferecer melhorias na farmacoterapia contribuindo para evolução clínica dos pacientes e sua qualidade de vida.Descritores: Assistência Farmacêutica. Autismo infantil. Medicamento. Medications Profile Use in Autistic Patients Accompanied in the APAE in a Municipality of BahiaAbstract: Autism is a neurological disorder, in which the carriers present in common ty...
O objetivo deste artigo foi trazer à tona algumas reflexões sobre a integração da formação do profissional farmacêutico e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), trazendo interlocuções com referências técnica e descrever uma experiência curricular de atividades relacionadas à gestão de resíduos químicos em uma farmácia distrital de um município da região sudoeste da Bahia. A produção de dados se deu por meio de análise de bancos de informações de planilhas do programa Microsoft Excel® Versão 2010 organizadas pelo serviço. Foram identificados 35 medicamentos vencidos ou avariados. Cabe destacar que, quanto aos medicamentos, os antipsicóticos 28,6% foram os mais prevalentes e no que se refere aos insumos, as tiras reagentes para glicemia capilar, e ambos totalizaram um custo estimado em R$ 4632,25, o que representa 47,28% do recurso destinado à segregação de medicamentos e insumos. Conclui-se que a vivência permitiu aos discentes problematizar duas questões relevantes ao processo de aprendizagem, a primeira estava relacionada a competências necessárias para desenvolver práticas de gestão e, a segunda relacionava-se ao aprofundamento técnico sobre a gestão de resíduos em serviços de saúde.
Introdução: Durante muito tempo, a mecanização da indústria farmacêutica descaracterizou o papel do farmacêutico como o profissional de referência para a sociedade em questões direcionadas ao medicamento. Com a insatisfação da sua forma de atuação, o farmacêutico passou a se preocupar com a qualidade e segurança dos medicamentos produzidos, fazendo com que o farmacêutico hospitalar fosse primordial na prestação de informações características que os fármacos poderiam ter diante o perfil clínico do paciente, trazendo a estes a segurança e efetividade da farmacoterapia, mediante a identificação, resolução e prevenção dos problemas relacionados com a medicação. Objetivos: Identificar e descrever os desafios e contribuições da atuação clínica do profissional farmacêutico na equipe multidisciplinar no âmbito hospitalar de um município de médio porte do Sudoeste Baiano. Métodos: O estudo foi realizado na perspectiva descritiva com delineamento transversal, obtendo referenciais pontuados no princípio da pesquisa qualitativa. Foram abordados profissionais farmacêuticos atuantes da área hospitalar da cidade de Vitória da Conquista – Bahia, através de entrevistas semiestruturadas em um sistema online e da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Quatro hospitais eram privados, um Municipal e um Estadual. Resultados: Foram entrevistados 12 farmacêuticos, sendo 6 do sexo feminino e 6 do masculino. Dentre as dificuldades para implantação e desenvolvimento da farmácia clínica hospitalar, os principais motivos foram a falta de recursos humanos (28%), formação acadêmica insuficiente (22%), falta de integração da equipe clínica (17%) e sobrecarga de funções administrativas destes profissionais (33%). Ainda de acordo com a pesquisa, a contribuição do farmacêutico clínico no âmbito hospitalar reduz os custos do hospital (31%), apresenta uma melhor efetividade no acompanhamento farmacoterapêutico (37%), tem um melhor desempenho no trabalho da equipe multidisciplinar (16%), e um aumento na garantia da segurança do paciente (16%). Ademais, 18% dos entrevistados apresentam especialização em farmácia clínica, 18% em gestão hospitalar, 28% em farmácia hospitalar e 27% não possui especialização. Conclusão: Os desafios para a consolidação da farmácia clínica ainda são relevantes. A farmácia hospitalar não é mais uma simples divisão administrativa, com a função apenas de distribuição de medicamentos, mas como um serviço que tange o uso racional de medicamentos, objetivando a prática da assistência e atenção farmacêutica.
Introdução: O Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) foi desenvolvido e disponibilizado pelo Ministério da Saúde a partir de 2009, tornando-se uma importante ferramenta para auxiliar os gestores da saúde na qualificação da assistência farmacêutica, ampliação do acesso aos medicamentos e melhora da atenção ao paciente. Além disso, facilita o monitoramento e a avaliação do serviço que está sendo prestado pela equipe de trabalho. Materiais e Métodos: A implantação do sistema Hórus se deu a partir da estruturação física do setor para receber o programa informatizado e da capacitação dos responsáveis, promovida pelo Ministério da Saúde. Uma vez implantado, foram elaborados Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) de todas as ações desempenhadas pelo programa como: implantação, inventário, cadastro, movimentação e dispensação, que uma vez aplicados e em conjunto com o conhecimento da rotina, tornam viável a utilização dessa ferramenta. Resultados e Discussão: Por meio da utilização do Hórus, tornou-se possível manter um melhor controle de estoque com o registro das entradas e saídas dos medicamentos e todas as movimentações de produtos entre Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) e farmácias/unidades de saúde, mesmo naquelas que não fazem uso desse sistema, garantindo rastreabilidade dos lotes e acompanhamento da data de validade. Além disso, o sistema possibilita o monitoramento, a avaliação e o planejamento das ações por meio da construção de relatórios periódicos que retratam a situação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. A informatização do sistema permite uma conexão em tempo real dos setores que compõem a rede assistencial farmacêutica com transparência das transações feitas. Todas essas ações fomentam a elaboração virtual de relatórios que demonstram a rotina do serviço de forma esquematizada, permitindo que esta seja melhor avaliada e que se apliquem intervenções mais efetivas. No entanto, a adesão continuada do Hórus também traz algumas dificuldades, principalmente em relação à quantidade insuficiente de recursos humanos e equipamentos, sinal de internet e qualificação do profissional a frente do serviço. Conclusões: Com base nos resultados observados, entende-se que a aproximação do gestor aos outros segmentos da assistência farmacêutica propicia uma facilidade de acesso às informações obtidas com transparência e execução efetiva da farmacovigilância, conferindo desenvolvimento e valorização das atividades assistenciais.
Introdução: Epidermólise Bolhosa (EB) representa um grupo heterogêneo de patologias genéticas que causam bolhas espontaneamente ou em resposta ao mínimo trauma mecânico na pele, com severidade clínica altamente variável, podendo apresentar herança autossômica recessiva ou autossômica dominante. A EB é dividida em três grandes categorias de acordo com o nível de separação do tecido dentro da zona da membrana basal. Nos Estados Unidos a EB atinge uma a cada 200 mil pessoas. Não há dados epidemiológicos sobre a frequência da doença no Brasil. O presente estudo teve como objetivo avaliar o perfil das demandas judiciais para tratamento de EB em um município de médio porte da Bahia. Material e métodos: Realizou-se coleta de dados através de verificação dos processos de judicialização de pacientes portadores da doença, arquivados na secretaria municipal de saúde. Com base nas prescrições médicas, foram registrados os itens solicitados, os quais foram posteriormente classificados em categorias, previamente definidas. Resultados e Discussão: Foram analisados processos com data de abertura nos anos de 2011 a 2013, cujas demandas para EB via judicialização estão distribuídas da seguinte forma: 47% medicamentos, 24,8% curativos, 20,8% dermocosméticos, 4,7% suplemento alimentar e 2,7% insumos. Os cuidados estão focados principalmente na prevenção do trauma, descompressão das bolhas e tratamento das infecções secundárias. A terapia convencional consiste no uso de corticosteroide sistêmico, em alta dose, a longo prazo, em monoterapia ou em combinação com agentes imunossupressores. Novas modalidades terapêuticas têm sido usadas em um número limitado de casos: colchicina, ciclosporina, plasmaférese e fotoquimioterapia extracorpórea e IgIV, além do rituximab, um anticorpo monoclonal humanizado dirigido contra a superfície da célula B-específica da célula antigénio CD20. Considerando as portarias n° 1555 e a n° 1554, ambas de 30 de junho de 2013, bem como a Política Nacional de Assistência Farmacêutica e a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), verificou-se que muitos destes medicamentos utilizados no tratamento de EB não compõem a lista do Sistema Único de Saúde. Por se tratar de medicamentos de alto custo, não tendo os municípios recursos suficientes para arcar com a assistência a este grupo de usuários, faz-se necessária discussão ampliada para elaboração de um Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica (PCDT) para tratamento de EB no Estado da Bahia delimitando as competências do estado e dos municípios, viabilizados dentro do interesse de cada paciente de EB de uma forma única. Conclusões: O tratamento da EB está focado para prevenção e tratamento de infecções, suporte nutricional e suporte psicológico não só ao paciente como também aos demais membros da família. Torna-se imperiosa a necessidade da criação de PCDT, por entes federados, a fim de estabelecer tratamento e monitoramento clínico da doença, garantindo acesso racional ao tratamento.
Introdução: Através da Política Nacional de Medicamentos a Assistência Farmacêutica (AF) passou a ser compreendida como ponto complementar nas práticas desenvolvidas para promoção, prevenção e recuperação à saúde, ultrapassando a simples aquisição e distribuição de medicamentos. Entretanto, os municípios brasileiros encontram dificuldades para cumprir as diretrizes dessa política. Objetivos: Avaliar a capacidade de gestão da Assistência Farmacêutica dos Municípios vinculados à Microrregião de Saúde do Sudoeste Baiano. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal quali-quantitativo, realizado com 12 municípios vinculados à Microrregião de Saúde do Sudoeste da Bahia. A participação se deu a partir da aplicação de um questionário virtual adaptado, com os farmacêuticos das respectivas localidades e da assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Os dados coletados mostraram que os farmacêuticos entrevistados possuem faixa salarial que varia entre R$ 1.300,00 à 4.000,00, com carga horária de 20 a 40 horas semanal, onde 50% deles dispõem de um segundo vínculo empregatício. A pesquisa demonstrou ainda que a maioria dos municípios não possuem Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), não utilizam Manual de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição de medicamentos, sequer Procedimento Operacional Padrão (POP). Além disso, foi possível observar que na maioria dos municípios não há orientação farmacêutica adequada aos pacientes. Ademais, demonstraram objeção para cumprir as etapas do ciclo da AF e garantir o uso racional de medicamentos da população. Conclusão: Apesar dos avanços ocorridos na consolidação do SUS, em particular na Assistência Farmacêutica, os municípios ainda se deparam com dificuldades em gerenciar e executar ações básicas que envolvem a AF, o que pode levar à deficiência no acesso da população ao medicamento.
Introdução: O pé diabético é considerado uma das graves complicações do diabetes mellitus, sendo responsável por índices elevados de amputações de membros inferiores e consequente incapacitação do paciente. A educação em saúde do paciente diabético é de extrema importância para evitar tais complicações. Objetivos: Identificar e avaliar os fatores sociodemográficos, condições de vida, condições clinicas e conhecimento dos pacientes que passaram por amputações de membros inferiores causados por pé diabético. Métodos: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo com abordagem qualitativa realizado em um hospital público no interior da Bahia. A população de estudo foram pacientes admitidos no hospital em questão com diagnóstico de diabetes mellitus, que foram submetidos à amputação ou que apresentaram alguma lesão em membros inferiores com indicação para o procedimento. Os dados foram coletados por meio de um formulário estruturado e após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados: Foram entrevistados 53 indivíduos com faixa etária de 53 a 88 anos, com idade média de 66 anos. Na amostra deste estudo, verificou-se uma maior prevalência do sexo masculino (64,1%). A faixa etária mais acometida ficou entre 60 e 79 anos, já a escolaridade, 52 participantes referiram ter o ensino fundamental incompleto e apenas 01 participantes declarou não ter nenhum nível de escolaridade, ou seja, era analfabeto. Foi identificado que 21 participantes tinham renda mensal de mais de um salário mínimo e 32 recebiam até um salário. Ainda se tratando dos dados econômicos, verificou-se que a maior parte dos participantes (71,7%) era aposentada. No que diz respeito ao convívio familiar, 62,3 % relataram morar apenas com o companheiro, 24,5% com filhos e 13,2% moravam sozinhos. No que tange ao tempo de diagnóstico, constatou-se uma variação de 05 a 40 anos com uma média de 19,25 anos de descoberta da doença. Constatou-se que a maioria (42) dos participantes apresentava alguma outra doença associada ao DM. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi a comorbidade que mais apareceu entre os pacientes entrevistados. A maioria (84,9%) dos participantes não possuía nenhum tipo de instrução sobre a doença. Dos 53 pacientes da pesquisa, 43 estavam na sua primeira amputação e 10 já estavam na segunda amputação. Quase totalidade (49) dos participantes afirmou não fazer o controle de seus níveis glicêmicos. Sobre o tabaco, 56,6% dos pacientes fazia uso do cigarro enquanto que 43,4% afirmaram não. Conclusão: As amputações de membros inferiores causadas por pé diabético estabelecem relações com menor escolaridade, baixo nível socioeconômico, tabagismo, complicações micro e macrovasculares. Fatores que estão associados às amputações podem ser modificados, depende do entendimento do paciente sobre o controle e prevenção dos fatores de risco, além do engajamento dos profissionais de saúde na assistência e orientação quanto às complicações da doença.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.