ansiogênicos, como a universidade e o mercado de trabalho, bem como sujeitos à manifestação de sintomas depressivos. Desta forma, salientase a necessidade de maior investigação científica para fornecer dados empíricos acerca destes FR na saúde cardiovascular de jovens adultos. Palavras-chave:Ansiedade; Depressão; Doenças cardiovasculares; Jovem adulto.Abstract: Cardiovascular diseases (CVD) are cause of 30% of total global deaths and their development can be initiated by risk factors (RF), including the psychosocial ones, such as anxiety and depression. Studies evidence that the association between anxiety and CVD increases in 26% the risk of disease, while depressive disorders have a prevalence of approximately 10% incidence in the general population. It was conducted a literature review of anxiety and depression as RF for CVD in young adults. It was verified that the literature indicates the occurrence of a bidirectional association between these factors, since they contribute so much to development and for the poor prognosis of CVD. Referring to young people, the literature suggests that this population is inserted in various anxiogenic contexts, such as the university and the labor market, as well as they are susceptible to the manifestation of depressive symptoms. Accordingly, this paper highlights the need for more scientific research which provide empirical data about these FR in cardiovascular health of young adults.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) teve um movimento de expansão nas últimas décadas no mundo todo. No Brasil, essa abordagem psicológica também vem se expandindo, mas ainda com aparentes restrições relacionadas ao ensino superior e pós-graduação. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi verificar a quantidade de instituições de ensino superior que possuem disciplinas de TCC na graduação. A amostra foi composta por 280 instituições de ensino superior do Brasil. Foi realizado acesso aos sites dos cursos de graduação em Psicologia para obter as respectivas matrizes curriculares e ementários. Diante dos dados coletados, observou-se que boa parte dos cursos ministram a TCC, demonstrando que a abordagem tem se desenvolvido e se tornado parte do currículo acadêmico de diversas instituições de ensino. No entanto poucas são as instituições que oferecem a TCC como uma disciplina independente na grade curricular, ministrando-a de forma associada a outros conteúdos.
A concepção social de morte é resultado de um longo processo histórico, marcado por diferentes sistemas econômicos e sociais, bem como por costumes que envolvem dimensões existenciais, subjetivas e espirituais. Este artigo tem como objetivo revisar a morte, o luto e as competências profissionais nos diversos contextos. A metodologia adotada consiste na revisão bibliográfica de artigos pesquisados nas bases de dados PubMed, Scielo.org, BVS Psi, EBSCO, LILACS, PePSIC, PsycNET, Science Direct e Web of Knowledge (ISI), no período de 2008 a 2014, por meio de termos como morte, luto e profissionais, incluindo o ciclo da vida (crianças, adolescentes, adultos e idosos). Conclui-se que há deficiência na formação educacional dos profissionais que lidam com a morte e o luto, sobretudo aqueles que trabalham em contextos de saúde. Observou-se a necessidade da criação de programas voltados à educação para a morte nos currículos dos profissionais e na sociedade de maneira geral, incluindo medidas interventivas e protocolos em terapia cognitivo-comportamental para adquirir competências no enfrentamento adequado e saudável dessas experiências.
RESUMO Ingressar e permanecer na universidade ocasiona mudanças de hábitos e requer interações sociais habilidosas que nem sempre são experimentadas de forma adaptativa pelos jovens. Objetivou-se explorar estudos empíricos brasileiros publicados nos últimos dez anos sobre habilidades sociais e ansiedade social em universitários. Foram encontrados dez artigos com as combinações dos termos "ansiedade social", "habilidades sociais" e "universitários" que foram unânimes afirmando a eficácia da realização de treinamentos de habilidades sociais para o desenvolvimento das mesmas e para melhoria dos sintomas de ansiedade social em universitários. Concluiu-se que a criação de programas de desenvolvimento de habilidades sociais dentro das universidades se faz necessária, pois esse espaço precisa oferecer condições que propiciem o cuidado da saúde física e mental dos seus estudantes. ABSTRACTJoining and staying at the university leads to changes in lifestyle and requires skilled social interactions, which are not always adaptively experienced by young people. This paper aims to explore Brazilian empirical studies published in the last ten years on social skills and social anxiety among college students. Ten articles were found combining the terms "social anxiety", "social skills" and "university students" that were unanimous in affirming the effectiveness of conducting social skills training for their development and improvement of social anxiety symptoms in university students. In conclusion, the creation of social skills development programs in universities is necessary because this space needs to offer conditions that provide care for the physical and mental health of its students. RESUMENIngresar y permanecer en la universidad conduce a cambios en los hábitos y requiere habilidades para interacciones sociales que los jóvenes no siempre experimentan de manera adaptativa. El objetivo fue explorar estudios empíricos brasileños publicados en los últimos diez años sobre habilidades sociales (HS) y ansiedad social en universitarios. Se encontraron diez artículos combinando los términos "ansiedad social", "habilidades sociales" y "universitarios", que fueron unánimes en afirmar la efectividad del entrenamiento en HS para el desarrollo de éstas y la mejoría de los síntomas de ansiedad social en universitarios. La creación de programas de desarrollo de HS dentro de las universidades es necesario, ya que debe ofrecer condiciones que brinden atención para la salud física y mental de sus estudiantes.A ansiedade é um construto polêmico, por vezes considerada como emoção, sentimento, estado de humor ou sintoma de um transtorno. O consenso é de que ela envolve componentes fisiológicos, psicológicos e comportamentais que podem se manifestar como resposta adaptativa ou desadaptativa frente a estímulos internos ou externos (APA, 2014;Padilla-Coreano et al., 2016;Waechter & Stolz, 2015). A ansiedade social, em especial, é caracterizada como um estado de humor desconfortável e uma inquietação interna desagradável ou sensação de medo que in...
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