Este artigo abordará alguns dos trabalhos sobre a História de Mato Grosso, no período colonial, desenvolvidos nas últimas décadas, bem como os textos dos cronistas setecentistas e fontes manuscritas, com o intuito de divulgar o que tem sido feito, já que muitas vezes esses trabalhos ficam restritos aos seus locais de produção.
O presente artigo tem como objetivo analisar as propostas de aulas de cirurgia na capitania de Mato Grosso, ampliando as reflexões sobre a arte de curar no período colonial. As propostas dessas aulas estão inseridas em um conjunto de medidas tomadas no período e refletem a preocupação das autoridades com a saúde do bem comum.
<p>Este artigo tem como objetivo demonstrar como o curso de História da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), uma universidade nova, localizada num espaço fronteiriço marcado pela diversidade cultural, por desigualdades e conflitos sociais, tem atuado na formação de professores de História, tendo como foco de análise o Laboratório de Ensino de História (LABhis). Ao mesmo tempo, objetivamos socializar experiências que construíram um lugar requerido nos últimos anos pelo curso num período compreendido entre 2006 e 2015. </p>
A prática do contrabando é caracterizada pela introdução clandestina de mercadorias estrangeiras sem o pagamento de direitos e impostos ou mesmo atividades praticadas ilicitamente e ela foi comum nas regiões fronteiriças durante o período colonial, muitas vezes com consentimento das autoridades que deveriam proibi-las. Neste sentido, no presente artigo discutiremos o contrabando de ouro e prata na fronteira oeste da América portuguesa, no século XVIII, com o intuito de evidenciar que esse tipo de comércio foi incorporado na sociedade e economia do Antigo Regime, foi viabilizado graças às ações de diversas pessoas estabelecidas nos domínios portugueses e espanhóis e seu auge na capitania de Mato Grosso não esteve relacionado à decadência das minas de ouro, mas a própria política da Coroa portuguesa que regulava a sua prática. Para o desenvolvimento do texto, além de bibliografia sobre o tema, utilizamos a documentação do Arquivo Histórico Ultramarino (Projeto Resgate), do Arquivo Público de Mato Grosso e fontes impressas.
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