Objective: To analyze conditions which interfere with adherence to HIV post-sexual exposure prophylaxis. Method: Cross-sectional study conducted in two health care services specializing in HIV/AIDS in São Paulo city. Interviewees included men and women who were eighteen or older, sought care due to consensual sexual relation, and had a recommendation for prophylaxis. The questionnaires which compose the social reproduction index and adherence to prophylaxis were used as parameters. Non-parametric Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests and summation of the employed instrument through programs Excel® and Statistical Package for the Social Sciences® were performed. Ethical principles have been respected. Results: Forty-nine users have been identified; their mean age was 34.7 and they were predominantly men (95.9%). Out of these, 83.6% were men who have sex with men. The conditions which correlated with adherence (p<0.05) were taking post-sexual exposure prophylaxis prior to that appointment and continuing to take the medication. Conclusion: Health professionals are responsible for establishing rapport with service users, especially during the first appointment, to contribute to adherence interventions plans.
Gostaria de agradecer, primeiramente, a minha família, meus pais e meus avós que me acompanham desde os meus primeiros passos, que torceram por mim e vibram a cada conquista.À minha irmã, que está sempre ao meu lado e me acompanhou durante toda essa jornada.Ao meu amigo Nilson, pelos mais de dez anos de amizade, por todas as histórias que vivemos e os momentos que compartilhamos.Ao meu amigo Giovanni, por ter acompanhado minha saga, principalmente diante de todas as dificuldades vivenciadas e por ter me apoiado.Ao meu amigo Marcos, minha dupla dinâmica dessa vida acadêmica, que me ajudou e tem me ajudado muito, e foi fundamental para a minha inserção nesse universo de luta contra o HIV/aids.A minha amiga Natália, que tem me apoiado estando presente nos momentos alegres e difíceis, com todas as nossas incertezas, mas está sempre disponível e ajudando a encontrar uma boa descontração para aliviar a rotina estressante.A todos os amigos que a universidade me deu e tiveram um papel essencial em mais uma etapa da minha formação.A minha orientadora Lucia, pela liberdade de conduzir um projeto conforme os meus planos, por todo apoio, suporte e esclarecimentos.A toda a equipe da Escola de Enfermagem da Univeridade de São Paulo, que foram e continuam sendo pessoas importantes para o meu processo de formação e de todos que passaram e passarão por esta escola, minha segunda casa de coração.A todos os professores e professoras que fizeram e ainda farão parte da minha vida; os pilares da educação que contribuíram para minha formação acadêmica e cidadã, sendo facilitadores no processo de aprendizagem. Sem essas pessoas, o trajeto se torna muito mais difícil.A todos os profissionais que fizeram parte deste processo e ajudaram a moldar a enfermeira que sou hoje.Aos amigos e familiares que não estão mais presentes em vida, mas que de alguma forma estão me acompanhando e seguem na minha lembrança.Ao CNPq pelo suporte financeiro que foi primordial para que este projeto se tornasse realidade.A todas as deusas e deuses que me guiam nessa arte de viver.Ao meu coelho Bolotinha, que, mesmo sem saber, tem sido meu companheiro carinhoso, o pontinho de conforto que me faz um bem enorme.O conhecimento emerge apenas através da invenção e da reinvenção, através da inquietante, impaciente, contínua e esperançosa investigação que os seres humanos buscam no mundo, com o mundo e uns com os outros.
Introdução: A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a vida adulta em que a primeira relação sexual pode ocorrer. A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana é crescente entre os adolescentes. Entender as vulnerabilidades relacionadas ao vírus da imunodeficiência humana/aids auxilia no planejamento de políticas públicas atendendo adequadamente às necessidades em saúde dos adolescentes. Objetivo: Identificar as vulnerabilidades dos adolescentes em relação ao vírus da imunodeficiência humana/aids. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão integrativa. Não necessita da submissão para apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa. Foi realizada uma revisão na Biblioteca Virtual em Saúde. As bases de dados utilizadas foram: BDENF, Index PSI, LILACS e MEDLINE. Foram utilizadas as estratégias de busca “vulnerabilidade sexual” AND “adolescente” AND “vírus da imunodeficiência humana” AND “aids”, selecionados artigos publicados entre 2009 a 2019, nos idiomas espanhol, inglês e português, com arquivo disponível na íntegra. Resultados: Obtiveram-se 20 artigos para a amostra final. Como vulnerabilidades: quanto mais cedo o adolescente inicia as práticas sexuais, menores são as chances de utilizar preservativos; o não uso do preservativo se associa à confiança e credibilidade na fidelidade do parceiro, à afirmação da diminuição do prazer e à quebra do clima sexual; a omissão da família, a não veiculação de informação pela escola ou outros espaços em que os adolescentes estão inseridos, a dificuldade de manter vínculo com os serviços de saúde, o preconceito e os tabus sobre a doença implicam no desconhecimento ou no conhecimento deficiente sobre o vírus da imunodeficiência humana/aids e, consequentemente, na não adesão às práticas sexuais seguras. Conclusão: É necessário o reconhecimento das condições que predispõem os adolescentes às vulnerabilidades em relação ao vírus da imunodeficiência humana/aids, de modo a construir políticas públicas assertivas, considerando as demandas da população analisada, com o intuito de proporcionar-lhes o autoconhecimento, o acesso aos serviços de saúde e educação, promovendo mudanças nos comportamentos sexuais e a adesão a práticas mais seguras.
Introdução: É expressivo o número de usuários que deixam de realizar o tratamento e os cuidados à saúde, principalmente para vírus da imunodeficiência humana/aids. Os serviços de assistência especializada visam proporcionar o tratamento a pessoas vivendo com vírus da imunodeficiência humana/aids, monitorando os usuários, traçando os perfis sociodemográficos e identificando os motivos para o abandono do acompanhamento. Objetivo: Analisar o perfil sociodemográfico e os motivos relacionados ao abandono do tratamento para o vírus da imunodeficiência humana/aid, por usuários do serviço de assistência especializada. Métodos: Estudo epidemiológico, transversal, retrospectivo, de natureza quantitativa. Foram analisados os usuários que corresponderam aos critérios: estar há mais de 90 dias sem dispensação dos antirretrovirais, sem consultas médicas agendadas e não ter retomado o acompanhamento durante todo o ano de 2020. Os dados foram coletados a partir dos prontuários dos usuários e dos sistemas de informação da unidade de saúde, planilhados e analisados pelo software Excel®. Projeto aprovado por comitês de ética. Resultados: No ano de 2020, 240 usuários não retornaram ao acompanhamento clínico. Do total, 174 (72,5%/240) eram homens cisgênero, seguido por 36 (15%/240) mulheres cisgênero. Média de idade em 37 anos, mínimo em 19 anos e máximo em 81 anos. Predomínio de ensino médio para 110 (46%/240) usuários. Em relação à etnia, 99 (41%/240) eram pardos. As vulnerabilidades sociais, como estar em situação de rua, a dependência química e as dificuldades de aceitação do diagnóstico aparecem como os principais motivos para abandono do tratamento. Conclusão: O vírus da imunodeficiência humana/aids ainda é alvo de expressivo preconceito e julgamento social. Reconhecer o perfil dos usuários do serviço de assistência especializada e os motivos para abandono do tratamento permite aos profissionais planejar, organizar e implementar planos de cuidados individualizados, de modo a manter o vínculo com o serviço e garantir a continuidade do acompanhamento clínico e cuidados a saúde.
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