Background Children with medical complexity (CMC) often require enteral tube feedings to meet their nutrition needs. Many, however, experience symptoms of feeding intolerance, such as vomiting and pain. The goal of this analysis was to examine the relationship between diet and the gut microbiome, controlling for medications, among CMC receiving enteral tube feedings, CMC consuming oral nutrition, and healthy controls. Given the variety of available commercial formula preparations, we were also interested in examining the impact of different formula types on the CMC microbiome. Methods Fecal samples from 91 children (57 CMC and 34 healthy controls) were collected and analyzed. Parents completed clinical and dietary questionnaires. 16S ribosomal RNA amplicon sequencing was completed using the QIIME2 pipeline. Results A significant decrease in alpha diversity among CMC receiving exclusive enteral nutrition (CMC EEN) compared with healthy controls (Shannon P = 0.006 and Faith's phylogenetic distance P = 0.006) was found that was not observed between CMC receiving oral nutrition and healthy controls. Significant differences in beta diversity were also observed between CMC EEN and healthy controls, with CMC EEN having a greater relative abundance of Enterobacteriaceae and obligate anaerobes. Differences were also noted between CMC EEN and CMC receiving oral nutrition (Aitchison distance P = 0.001); however, no differences were observed between CMC receiving oral nutrition and healthy controls. Conclusion Despite similarities in medication profiles, CMC EEN have decreased alpha diversity and differences in beta diversity compared with healthy controls not observed in CMC receiving oral nutrition, highlighting the impact of diet over medications.
Teniendo en cuenta la aproximación hecha por RicardoPiglia entre el crítico literario y el detective, se presenta el acto delectura en Roberto Bolaño desdel a comparación del tipo del de te ctive lector en dos de sus novelas yen “La muerte y la brújula”, de Jorge Luis Borges: en el cuento borgiano, el racionalismo hacefrente a l instinto que hay en Los detectives salvaj es que por su partec uestiona la crítica europea en2666 . El desierto mexicano, el topos de las dos ficciones de Bolaño, impele hacia una lecturaerrante dentro de la narrativa, pero también afuera de ella, en la recepción crítica de su obra.
O CORPO QUE LÊ AFETO, MATERIALIDADE E LEITURA EM OS DETETIVES SELVAGENS, DE ROBERTO BOLAÑONatalie Araújo Lima é doutoranda em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-RIO e bolsista Capes. O presente artigo faz parte da dissertação de mestrado Em meio às vísceras: Ensaios sobre leitura em dois romances de Roberto Bolaño, desenvolvida com apoio da bolsa CNPQ e defendida em março de 2013 pelo Programa de Literatura Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio, sob a orientação da professora Rosana Kohl Bines. E-mail: nataliearaujolima@gmail.com ResumoEste trabalho apresenta a relação-limite entre texto e leitor. Papel e pele se tocam, importando menos o conteúdo lido e mais o ato em si, assim como os movimentos ex-cêntricos que derivam disso. ResumenEste trabajo presenta la relación-límite entre texto y lector. Papel y piel se tocan, el acto en si mismo importa más que el contenido leído, así como los movimientos ex-céntricos que derivan de ahí. 1) A escritura dos corposEm setembro de 1977, na rue des Petites Écuries, em Paris, Simone Darrieux, uma francesa com quem Arturo Belano teve um caso enquanto ainda morava no México, conta de que forma conheceu Ulises Lima: um dia ele bateu à porta dela dizendo-se amigo de Belano, e isso bastou para que estabelecessem uma relação bastante formal em que ele a convidava para sair e Simone geralmente negava. Ulises, conta ela, alugara uma chambre de bonne na rue des Eaux. O local era infecto e disso ele tinha plena noção (nesse quarto chegou até mesmo a contrair sarna, fato do qual Simone nunca tomou conhecimento). No entanto, estava disposto a permanecer ali enquanto durasse sua temporada na cidade; não queria perder tempo procurando outro lugar para ficar. O cômodo que alugara era desprovido de banheiro, o que o obrigava a frequentar os públicos e a tomar banho na casa de Simone uma vez por semana. Segundo ela, Ulises tentava não deixar vestígios de sua passagem: antes de sair do chuveiro recolhia todos os fios de cabelo que haviam ficado presos no ralo.Em pouco tempo -provavelmente devido não só aos cabelos compridos, mas igualmente à sua aparente ingenuidade e à sua polidez -ficou conhecido como o Cristo da rue des Eaux, afirma Sofía Pellegrini, em depoimento dado também em setembro de 1977. Embora nunca tenha ido visitá-lo, ela sabe, pelo que os outros lhe contavam, que a casa de Ulises era um "muquifo", "que ali se acumulavam os objetos mais inúteis de Paris: lixo, revistas, jornais, livros que ele roubava das livrarias e que logo adquiriam seu cheiro, logo apodreciam, floresciam, ganhavam cores alucinantes" (Bolaño, 2010, p. 241
O presente artigo busca mostrar como a teatralidade, em Roland Barthes, foi um dispositivo por ele utilizado ao longo de sua produção para encenar a si mesmo e construir sua figura de intelectual e escritor, bem como para ensaiar uma nova relação com a literatura e a crítica, cada vez mais cênica, a partir dos últimos anos de sua produção, sobretudo no curso A preparação do romance. Ali, o desejo de escrita, nomeado por Barthes como “Vouloir-Écrire”, se espacializa e traz consigo potências cênicas e romanescas. A sala de aula de A preparação do romance é então o palco para onde parte da produção barthesiana conflui, mas não se resolve.
ResumoCom a discussão em torno da noção de campo expandido, as aproximações entre literatura e artes visuais poderiam, hoje, retomar uma abordagem iniciada por Roland Barthes no inal dos anos 1970, a saber, de que a teoria deveria, ela mesma, entender-se como escritura. Haveria então um imbricamento a partir do qual explorar possíveis ressonâncias entre teoria (ou a produção conceitual), literatura (ou a produção iccional) e artes visuais (que aqui aparecem sob o signo das imagens) a im de não apenas negar a separação simpliicadora entre literatura e teoria, entre discurso iccional e discurso de verdade, entre palavra e imagem, mas de levar em conta o reposicionamento da discussão em torno do literário a partir de um debate sobre o im de sua autonomia com relação aos outros fazeres artísticos. O que estaria em jogo, agora, seriam escrituras capazes de fazer ver, de produzir imagens ou sinais com potência política e estética. De maneira não programática, Walter Benjamin e Gilles Deleuze radicalizariam, em seus textos, essa dinâmica, trazendo para o pensamento ilosóico uma prática ao mesmo tempo escritural, performática, virtual e imagética.Palavras-chave: campo expandido; escritura; Gilles Deleuze; Walter Benjamin. AbstractWith the discussion about the notion of expanded ield, the approaches between the literature and the visual arts could, nowadays, take back a perspective initiated by Roland Barthes in the late 1970's, which means that theory should understand itself as writing/scripture. Then, there would be an interrelation from which is possible to explore resonances between theory (or the conceptual production), literature (or the ictional production) and visual arts (here understood under the sign of images), in order to not just deny the simplifying separations between literature and theory, ictional discourse and discourse of truth, word and image, but also to take the repositioning of the debate about the literary from a point of view that considers the ends of its autonomy face to the others artistic productions. What is at stake now: the writings able to make see, to produce images or signals with political and aesthetic powers. In a non-programatic sense, Walter Benjamin and Gilles Deleuze would radicalized, in their texts, that dynamic, bringing to the philosophical thought, a practice that is, at the same time, scriptural, performatic, virtual and imagetic.
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