No case of seroconversion has taken place, so far, as a result of needle stick injuries at our centre.
Introduction: Antimicrobial resistance has worsened since the onset of COVID-19. Methods: This study involved patients admitted to the adult intensive care unit (ICU) of a tertiary hospital. Pre-and post-COVID-19 data were analyzed. The healthcare-related infections (HCRIs) reported between January 2018 and January 2020 and during the pandemic between February and July 2020 were compared. Results: Antimicrobial resistance increased during the pandemic, especially for Klebsiella pneumoniae isolates, with a rate increase from 5% to 50% for Polymyxin B. Conclusions: The susceptibilities of the main pathogens associated with HCRIs in the ICU changed and should be considered in managing severe COVID-19.
OBJECTIVES: To determine the safety of intramyocardial injection of autologous bone marrow cells in patients undergoing surgical myocardial revascularization (CABG) for severe coronary artery disease. INTRODUCTION: There is little data available regarding the safety profile of autologous bone marrow cells injected during surgical myocardial revascularization. Potential risks include arrythmias, fibrosis in the injected sites and growth of non-cardiac tissues. METHODS: Ten patients (eight men) were enrolled; they were 59±5 years old with limiting angina and were non-optimal candidates for complete CABG. Bone marrow cells (1.3±0.3x10(8)) were obtained prior to surgery, and the lymphomonocytic fraction (CD34+=1.8±0.3%) was separated by density gradient centrifugation. During surgery, bone marrow cells were injected in non-grafted areas of ischemic myocardium. During the first year after surgery, the patients underwent laboratory tests, cardiac imaging, and 24-hour ECG monitoring. RESULTS: Injected segments: inferior (n=7), anterior (n=2), septal (n=1), apical (n=1), and lateral (n=1) walls. Except for a transient elevation of C-reactive protein at one month post-surgery (P=0.01), laboratory tests results were within normal ranges; neither complex arrhythmias nor structural abnormalities were detected during follow-up. There was a reduction in functional class of angina from 3.6±0.8 (baseline) to 1.2±0.4 (one year) (P<0.0001). Also, patients had a significant decrease in the ischemic score assessed by magnetic resonance, not only globally from 0.65±0.14 (baseline) to 0.17±0.05 (one year) (P=0.002), but also in the injected areas from 1.11±0.20 (baseline) to 0.34±0.13 (one year) (P=0.0009). CONCLUSIONS: Intramyocardial injection of bone marrow cells combined with CABG appears to be safe. Theoretical concerns with arrhythmias and/or structural abnormalities after cell therapy were not confirmed in this safety trial
Objetivo: descrever o perfil da temperatura corporal (TC) e o desfecho em pacientes com sepse atendidos em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).Métodos: estudo retrospectivo, descritivo e exploratório. Incluíram-se pacientes maiores de 18 anos, diagnosticados com sepse grave ou choque séptico no período de janeiro a dezembro 2012, atendidos em uma UTI de um hospital púbico. Foram levantadas variáveis sociodemográficas, clínicas e o desfecho. Para a avaliação da TC, consideraram-se todas as medidas registradas durante a internação, aferidas na região axilar por termômetro digital acoplado ao monitor multiparamétrico. Adicionalmente, propuseram-se cenários comparativos entre o número de episódios de febre ou hipotermia nas 24 horas após a internação e nas 24 horas prévias ao desfecho. Os dados foram coletados nos prontuários físicos e eletrônicos.Resultados: foram incluídos 105 pacientes, com predominância de maiores de 60 anos, sexo masculino e cor branca. O desfecho clínico para 26 (24,8 %) foi a alta e para 79 (75,2 %), o óbito. Foram observadas 8778 verificações da TC, sendo a hipotermia mais frequente no grupo óbito (p = 0,00). No grupo alta, as medidas dentro da normalidade foram mais frequentes (p = 0,00). Entre os cenários propostos, houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos quando ocorreram dois ou mais episódios de febre nas 24 horas prévias ao desfecho.Conclusão: a descrição do perfil de termorregulação em pacientes sépticos mostrou que a TC é um indicador complementar capaz de auxiliar a equipe na prática clínica com intuito de propiciar melhores desfechos.
Methods: Twelve healthcare professional (HCP) focus groups with 75 participants were conducted: community dietitians (n¼17), registered dietitians working in industry (n¼5), community and residential care nurses (n¼22), physiotherapists (n¼12), pharmacists (n¼9), occupational therapists (n¼6) and speech and language therapists (n¼4). Focus group discussions were audio-recorded and transcribed verbatim. The data were coded and analysed using thematic analysis to develop key themes, and illustrative quotes were extracted. Results: Similar views on malnutrition management existed across professions. 'Gaps in Primary Care Management' was the first key theme wherein HCPs identified resource and communication limitations. Barriers included limited or no dietetic services, limited home care services, and poor communication between general practitioners and wider primary care team members which resulted in inappropriate or delayed treatment. The second key theme, 'Challenges with ONS use in the Community', encapsulated several issues HCPs experienced with ONS usage including inappropriate prescribing and lack of monitoring of treatment goals. Conflicts of interest regarding industry dietitians assessing and treating older adults in residential care settings was highlighted by participants who worked within the health service. Conclusion: This study highlights that more emphasis is needed to identify patients when they are at risk of malnutrition to avoid severe malnutrition presentations currently seen. Community dietitians for older people are required to address many of the issues raised including the need for awareness, education and training, resources, and malnutrition care pathway structures.
DedicatóriaAos meus amados pais, Osni e Inês, por todo amor, educação, exemplo e incentivo para que eu pudesse sonhar, realizar e ser uma pessoa melhor todos os dias. À minha saudosa avó, Adelaide (in memorian), que me amou e me ensinou tantas coisas lindas na vida, como o respeito, empatia e a alegria de viver.Ao meu querido irmão, Jhonatan, por compartilhar tantos momentos da vida e por expressar seu amor por mim de tantas maneiras.Ao meu esposo, Marcelo, meu amigo, parceiro e amor, por me apoiar, incentivar, acolher e compartilhar tantas formas de amar diariamente.Vocês são responsáveis pelo amor que me faz seguir em frente todos os dias. Eu amo vocês! Agradecimentos À Deus, por iluminar meus caminhos, me fortalecer na dificuldade, por me ensinar sobre o amor e a compaixão, pelas oportunidades que permitem meu crescimento, por todas as conquistas e por colocar em minha vida pessoas tão incríveis. Obrigada por me abençoar a cada manhã. Aos meus pais, Osni e Inês, pela educação, amor e por incentivar meu crescimento pessoal. Obrigada por me ensinarem sobre o caráter, honestidade, benevolência e respeito, e principalmente por lutar todas as batalhas da vida. Não há dúvida que sempre fizeram o melhor por mim, a cada dia. Vocês são minha fortaleza, minha inspiração. Ao meu amado esposo, Marcelo, por compartilhar a vida comigo, ainda que hajam dias difíceis, por toda paciência que tem comigo, por me levantar quando eu não tenha forças, por me acalmar quando os olhos transbordam, por acreditar em mim mesmo quando eu não acredito mais, por me apoiar ainda que hajam incertezas, mas acima de tudo por me amar mesmo quando a rotina da vida insiste em endurecer nosso coração. A minha vida é muito melhor ao seu lado. Ao meu irmão, Jhonatan, meu companheiro de longa data, menino doce, que demonstra seus sentimentos pelo olhar, com o qual eu partilhei tantas coisas ao longo da vida, que oferta seu carinho desmedido e irreverente a qualquer momento, que se comunica comigo pelo olhar e pelo riso, coisas que só irmãos são capazes de fazer. Meu amor por você é incondicional. À minha orientadora, Carmen Gracinda Silvan Scochi, por me acolher como orientanda, por acreditar no meu potencial, por compartilhar tantos ensinamentos, me guiar na vida acadêmica com a maestria que apenas profissionais com tamanha competência são capazes, por compreender minhas dificuldades e caminhar junto mesmo nos caminhos não convencionais. Acima de tudo, obrigada fazer aflorar meu amor pela assistência à criança. Às professoras Maria Cândida de Carvalho Furtado e Regina Aparecida Garcia de Lima, por todo carinho dispensado a mim, pelos conselhos e incentivo ao longo dessa jornada. Às minhas amigas Amanda, Ariadne e Jacqueline, tão presentes em minha vida, sempre me apoiando e me permitindo desfrutar de uma amizade única e sincera, que transcende os muros da pediatria. Obrigada por terem acreditado em mim, enxugar minhas lágrimas e por não me deixar sucumbir às tempestades. Às minhas amigas de graduação, Amanda, Bárbara, Cíntia (in memorian), Marissa e ...
Objetivo: Analisar a adesão dos profissionais da saúde à técnica de higienização de mãos em uma Unidade Coronariana. Método: Estudo transversal. Participaram da pesquisa todos os profissionais de saúde que atuam na unidade. A observação foi guiada por instrumento da Organização Mundial da Saúde que é de domínio público e que foi adaptado de forma a permitir a verificação de quais momentos o profissional realizou a higienização das mãos. Todas as oportunidades para higiene de mãos foram computadas e uma relação do percentual de adesão foi elaborada. Resultados: Foram avaliados 30 profissionais de saúde, sendo seis enfermeiros, 18 técnicos de enfermagem, dois fisioterapeutas e quatro médicos. Foram observadas 498 oportunidades de higiene de mãos, com 190 ações realizadas, resultando em 38,2% de adesão. Conclusão: As baixas taxas de adesão encontradas evidenciam a necessidade de investir em programas de conscientização sobre a importância da higienização das mãos.
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