Introduction: Down syndrome (DS) of all genetic syndromes is the most common. In Hippotherapy, three-dimensional movements, provided by horse walking, awaken in the body of children with DS a large amount of sensory and neuromuscular stimuli, which directly interfere with overall development and the acquisition of motor skills. Objective: To analyze the effects of an Hippotherapy program on global motor coordination variables in individuals with DS of both genders and to compare individuals with the same syndrome who do not practice Hippotherapy. Methods: 41 individuals participated in the study, 20 of them practicing Hippotherapy (EG) and 21 who did not practice Hippotherapy (CG). The Körperkoordinations test für Kinder (KTK) test was used, consisting of four tasks: Balance on beams, Single-lever jump, Side-jump and Transfer on platform for analysis of motor coordination for individuals. Results: Comparing the groups, a significant difference (p < 0.01) was observed for the Lateral Leap Motor Quotient, the EG presented a better score (114.10) than the CG (88.47), and also in the Total Motor Ratio (EG = 115.10, GC = 102.47). The individuals that practice Hippotherapy presented better results in the global motor coordination, with significant difference (p < 0.05). In EG, 5% had high global motor coordination, 40% good and 55% normal, whereas in CG only 10% had good global motor coordination and 90% normal global motor coordination. Conclusion: It can be emphasized that equine therapy presents benefits of improvement in global motor coordination. Specifically in tasks such as the balance beam, single jump and side jump, besides global motor coordination.
A Incontinência Anal (IA) é um problema que afeta um número considerável da população. Ao realizar algum tipo de parto, a mulher tem maiores chances de desenvolver essa condição, que, quando tratada, tem bons resultados. O objetivo foi quantificar a predominância da IA em mulheres incontinentes que passaram por parto vaginal ou cesáreo. Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo com 137 prontuários de mulheres com diagnóstico de Incontinência Anal, assistidas em uma clínica particular de Fisioterapia em Reabilitação do Assoalho Pélvico em Brasília. A IA teve maior predominância no Parto Vaginal quando comparada ao grupo do Parto Cesáreo. A prevalência da IA do tipo sujidade foi a mais encontrada em ambos os partos. Palavras-chave: Incontinência Anal. Parto Normal. Cesárea. AbstractAnal incontinence is a problem that affects a considerable number of the population. When performing some type of delivery, the woman is more likely to develop this condition, which when treated, has good results. The objective was quantify the prevalence of AI in incontinent women who had vaginal delivery (VD) or cesarean section (CS). A retrospective, descriptive study conducted with 137 records with a diagnosis of Anal Incontinence (AI), treated in private physiotherapy clinic in Rehabilitation of Pelvic Floor in Brasilia. AI was more prevalent in Vaginal Delivery compared to Cesarean Section. The prevalence of AI of dirt type was the most found in both deliveries.
Lombalgia gestacional: prevalência, características e a interferência nas principais atividades da vida diária* Low back pain pregnancy: prevalence, characteristics and meddling main activities of daily Resumo Estudo descritivo, transversal, com 50 gestantes, do primeiro ao terceiro trimestre gestacional, assistidas na clínica particular de Ginecologia e Obstetrícia da cidade de Brasília. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da lombalgia, a intensidade da dor, e as situações em que esta interfere nas atividades em um grupo de gestantes. As participantes responderam um questionário sobre lombalgia e sua influência nas Atividades da Vida Diária AVD's. A prevalência da lombalgia foi de 72%, sendo essa dor predominante no segundo trimestre gestacional (44,44%), sendo mais frequente diaria (36,11%) e semanalmente (36,11%). Em diversas AVD's, houve prejuízo por causa da lombalgia gestacional. A lombalgia constitui sintoma comum entre as gestantes, sintoma que atrapalha nas AVD's das gestantes, porém é de fácil identificação e tratamento.
Introdução: O AVE, tende a limitar o indivíduo, deixando sequelas físicas, funcionais e neurológicas que podem interferir negativamente na qualidade de vida e induzir ao quadro depressivo. A perda parcial ou completa da funcionalidade, ocasiona também o prejuízo quanto à independência do indivíduo acometido. Em alguns casos, a pessoa torna-se improdutiva e pode vir a perder o sentido da vida por não se achar capaz de gerir seus próprios interesses. O trabalho multidisciplinar realizado em equipe tem demonstrado ser efetivo sobre os domínios afetados no sujeito com AVE. Esse formato de abordagem, possibilita a integração dos dados e queixas do paciente, gerando resultado satisfatório e mais completo numa demanda de média e alta complexidade. Quando essas limitações são trabalhadas, a possibilidade de uma resposta positiva, tende a refletir em melhor qualidade de vida e inclusão social. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, a respeito uma paciente do sexo feminino, 60 anos, residente na cidade de Brasília, DF. O relatório trazido pela paciente sugeria acompanhamento de equipe multidisciplinar, o que ocorreu por volta de dois meses e meio antes do primeiro dia de contato com a paciente. Após as respectivas avaliações e análise dos prontuários trazidos pela paciente, a frequência da fisioterapia ou educação física foi estabelecida em 3 vezes por semana, com intervalo de 48 entre as sessões. Por parte da psicologia, foram realizadas 6 visitas, uma visita por semana por um período de 6 semanas, nas quais eram realizadas entrevistas semiestruturadas e dinâmicas conversacionais. Resultados: Os resultados do presente estudo evidenciam uma melhora no escore com relação ao equilíbrio e marcha. Para a escala de Katz, avaliação da dependência funcional em idosos, não houve mudança no escore inicial e final. O questionário prisma também não apresentou mudança no escore. Conclusão: O presente estudo evidenciou importantes levantamentos já estudados sobre a importância da intervenção do trabalho da assistência social em casos onde há evidência de presença de disfuncionalidade biopsicossocial do indivíduo acometido por esse tipo de condição de saúde.
Objetivo: investigar se há correlação nas variáveis da composição corporal com a função pulmonar e com a força muscular respiratória em pessoas com Síndrome de Down. Método: Analítico transversal, com 26 pessoas com Síndrome de Down, sendo 14 do sexo feminino e 12 do masculino. Foi realizada a espirometria para a obtenção do Volume Expirado Forçado no primeiro segundo (VEF1), Capacidade Vital Forçada (CVF) e Pico de Fluxo Expiratório (PFE); a manovacuometria para a mensuração da Pressão Inspiratória máxima (PImáx) e Pressão Expiratória máxima (PEmáx) e para a avaliação do percentual de gordura corporal (%GC) por meio da Dual Energy X-Ray Absormetry (DXA). Foi aplicado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk, considerando p<0,05 e o teste paramétrico por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Correlação negativa (%GC-VEF1), sem diferença significativa para os homens (p<0,5244), com diferença altamente significativa para mulheres (p<0,0045); % GC-CVF correlação negativa com diferença significativa (p<0,0137) para mulheres, sem diferença significativa para homens (p<0,4910); PFE correlação negativa, sem diferença significativa nas mulheres (p<0,3165) e nos homens (p<0,7165); %GC-PImáx correlação negativa para mulheres sem diferença significativa (p<0,7871) e correlação positiva para os homens sem diferença significativa (p<0,8307); %GC-PEmáx correlação negativa sem diferença significativa nas mulheres (p<0,9070) e nos homens (p<0,11369). Conclusão: Pessoas com Síndrome de Down apresentam %GC mais elevado frente aos valores de referência para a população brasileira sem a Síndrome de Down.
Objetivo: Identificar se há presença de disfunção sexual em mulheres no período de 45 dias a 6 meses após o parto, sendo ele vaginal ou cesáreo. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal analítico, com uma abordagem quantitativa. A amostra foi de 30 puérperas que responderam um questionário online englobando dados sociodemográficos, função sexual e dados obstétricos das participantes, que foram coletados de setembro a outubro de 2022. Resultados: A média de idade das participantes foi de 28,8 anos, 63,3% eram casadas, 36,6% concluíram o ensino superior e 56,75% tinham renda de 4 salários ou mais. Em relação à diminuição do desejo sexual e falta de lubrificação, 70% das mulheres afirmaram sentir esses sintomas, 63,3 % relataram sentir dor durante a penetração. Quanto ao distanciamento do parceiro, dificuldade em chegar ao orgasmo, medo de ter relações e medo de engravidar novamente, 60% das mulheres apresentavam esses fatores. Conclusão: Este estudo evidenciou que a maioria das mulheres desenvolveram algum tipo de disfunção sexual após o parto, independente da via de nascimento do bebê.
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