The presence of Salmonella species in feeds and ingredients is an important source of salmonella contamination for animals. Organic acid mixtures have shown to be an effective alternative to eliminate salmonellas in feeds and chickens. In the present study, the performance of male broiler chickens receiving levels (0, 0.25, 0.50, 1.0 and 2.0%) of a mixture of organic acids (OAs) (70% formic acid and 30% propionic acid) in the diet was evaluated from the age one to 42 days, in a completely randomized experimental design with five treatments and five replications of 40 birds each. Diets were based on corn, soybean meal and soybean oil. Body weight, weight gain and feed intake from the age one to 21 days were affected by the treatments; 2% OAs in the diet reduced body weight and weight gain. Feed intake increased with concentrations of 0.25 and 0.5% and was reduced with 2% of OAs. From the age one to 42 days, only feed intake was affected, showing a quadratic effect, increasing at the levels of 0.25 and 0.5% and decreasing at 2% of OAs. The mixture of OAs at doses which are effective for the control of salmonella did not affect chicken performance, and the inclusion of 1% OAs in the diet resulted in a performance similar to that of untreated birds. Key words: Salmonella, chicken, organic acids, food safety MISTURA DOS ÁCIDOS ORGÂNICOS FÓRMICO E PROPIÔNICO EM RAÇÕES PARA FRANGOS DE CORTERESUMO: A presença de espécies de Salmonella em ingredientes e rações é importante fonte de contaminação dos animais. Entre as medidas visando a eliminação das salmonelas das rações e de frangos, misturas de ácidos orgânicos mostraram-se eficientes. Neste estudo, foi avaliado o desempenho de frangos de corte machos de um a 42 dias de idade recebendo níveis (0, 0,25, 0,50, 1,0 e 2,0%) da mistura dos ácidos orgânicos (AOs) fórmico (70%) e propiônico (30%) na ração. O delineamento foi inteiramente ao acaso com cinco tratamentos e cinco repetições de 40 aves. As rações foram baseadas em milho, farelo de soja e óleo de soja e adequadas em todos os nutrientes. De um a 21 dias de idade foram afetados de forma quadrática o peso vivo, o ganho de peso e o consumo de ração. Com 2% de AOs na ração foram reduzidos o peso vivo e o ganho de peso dos frangos. O consumo de ração aumentou com 0,25 e 0,5% e foi reduzido com 2% dos AOs. De um a 42 dias de idade, apenas o consumo de ração foi afetado de forma quadrática, sendo aumentado nos níveis de 0,25 e 0,5% e reduzido com 2% de AOs. A mistura dos AOs em dosagens efetivas no controle de salmonelas não afetou o desempenho das aves, sendo que o nível de 1% de inclusão proporcionou desempenho similar ao das aves não tratadas. Palavras-chave: Salmonella, frangos de corte, desempenho, segurança dos alimentos
O cobre, em níveis supranutricionais nas dietas de frangos de corte, atua como promotor do crescimento. Para avaliar as respostas no desempenho e no colesterol sérico e muscular de frangos de corte, 1200 pintos (600 machos e 600 fêmeas) receberam rações suplementadas com 50, 100 ou 150 mg kg-1 de cobre como citrato cúprico, ou 200 mg kg-1 de cobre como sulfato cúprico pentahidratado, ou uma dieta controle, não suplementada, em um experimento em blocos casualizados com três repetições e arranjo fatorial de cinco tratamentos e dois sexos. As rações, baseadas em milho e farelo de soja e adequadas em todos os nutrientes (12 mg kg-1 de cobre na dieta controle), e água foram fornecidas à vontade durante o experimento de 42 dias. Não houve efeito (P>0,05) de tratamentos nas variáveis ganho de peso, consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA) e mortalidade + refugagem (M+R) nos períodos de 1 a 21 dias e de 22 a 42 dias, com valores médios de 0,778 e 1,501 kg para GP, 1,181 e 3,087 kg para CR, 1,540 e 2,060 para CA, 1,42 e 2,08 % para M+R, respectivamente. Ao final do experimento o peso vivo (2,310 kg), o ganho de peso diário (55 g), o fator de produção (282,2), o colesterol no soro sangüíneo (129 mgdL-1) e o colesterol no músculo (55,9 mg 100 mL-1) também não foram afetados pelos tatamentos (P>0,05). Os machos e as fêmeas tiveram níveis semelhantes de colesterol (P>0,05) no soro e no músculo.
RESUMOO controle dos helmintos em equinos deve ser uma preocupação constante, pois os parasitas intestinais são responsáveis por elevar os índices de morbidade e mortalidade, além de predispor os animais a outras doenças. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia e eficiência de diferentes dosagens de farinha de semente de abóbora (Cucurbita moschata) como anti-helmíntico em equinos. O trabalho foi realizado no IF Goiano Campus Ceres, utilizando-se 12 equinos do Centro de Equoterapia em um delineamento inteiramente casualizado em parcelas subdivididas no tempo com três repetições, sendo as parcelas os quatro tratamentos antiparasitários e as subparcelas os cinco períodos de avaliação do OPG (ovos por grama) pós-tratamento (14, 21, 28, 35 e 42 dias). Os tratamentos foram: T1grupo controle, T2ivermectina 200 µg/kg, T3 -1 g/kg de farinha de semente de abóbora (FSA) e T4 -3 g/kg de FSA. A ivermectina apresentou eficácia aos 21, 28 e 35 dias, enquanto que 1 g/kg de FSA apresentou baixa eficácia aos 14 e 28 dias e ineficácia nos demais períodos e 3 g/kg de FSA foi ineficaz em todos os períodos. Quanto à eficiência de redução na contagem dos ovos nos períodos pós-tratamentos, a ivermectina apresentou maior eficiência aos 28 dias e a dose de 1 g/kg de FSA a maior eficiência aos 14 dias, entretanto, a dose de 3 g/kg de FSA foi ineficiente em todos os períodos avaliados. A dose de 1 g/kg de farinha de sementes de abóbora teve baixa eficácia e eficiência no controle de helmintos em cavalos, sendo que o tratamento com 3 g/kg foi ineficiente e ineficaz em todos os períodos pós-tratamentos avaliados.
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