Este artigo é resultado de uma pesquisa cujo tema central foi a violação dos direitos humanos e a construção da subjetividade no contexto escolar considerando a contribuição da Psicologia. O objetivo geral da pesquisa foi compreender como o exercício desses direitos influencia na construção da subjetividade nas escolas e o papel da Psicologia nesse contexto. Desenvolveu-se uma pesquisa bibliográfica e foram consultados livros, monografias e artigos sobre o tema, na perspectiva da Psicologia Sócio histórica, tomando Vygotsky como referência central. Como resultados, vimos que a subjetividade se constitui a partir do contexto material, político, econômico, histórico e social. A escola foi o recorte para a investigação, por ser aqui compreendida como um espaço sociocultural que cumpre também uma função social e de transformação dos sujeitos. Identificamos os direitos das crianças e adolescentes a partir da legislação brasileira e constatamos que seu exercício ou violação pode ocasionar efeitos na construção da subjetividade. Assim, destacamos a importância do profissional da Psicologia nas escolas e nas Políticas Públicas de Educação, considerando seu papel e compromisso social, com a população brasileira menos favorecida e com a garantia do exercício dos direitos humanos no ambiente escolar. Recebido em: 06/10/2020.Aprovado em: 25/11/2020.
RESUMO: Este artigo parte de uma pesquisa de doutorado que desenvolve a tese de que a formação anterior do(a) professor(a) em Psicologia deixa marcas que influenciam sua ação no ensino de Psicologia da Educação nos cursos de Licenciatura, praticando o que denominamos didática clínica. Neste texto, o objetivo é colocar em discussão essa prática para o ensino de Psicologia da Educação, discutindo temas que contribuem para a reflexão sobre a necessidade de ministrar clinicamente, mesmo que ainda didaticamente, os conteúdos da referida disciplina. Abordaremos, portanto, o uso da didática clínica para o ensino de Psicologia, a formação docente e a dimensão socioafetiva nessa formação, pois a conclusão que delineamos é que, nessa disciplina, não basta trabalhar somente na perspectiva técnica, mas também na formação pessoal do sujeito-aluno, futuro professor, para a prática na sala de aula, no mundo atual.
Eu sou pobre, pobre, pobre De marré, marré, marré Eu sou pobre, pobre, pobre De marré desci" Minha infância, e de muitas crianças de minha geração, teve este "fundo musical" sem muito sentido literal mas com muito sentido sentimental. Para sempre impressas em nossa mente estas cantigas que acompanham o ato de brincar, são uma das melhores lembranças que carregamos durante a vida. E não poderia ser diferente pois brincar é aquilo que fazemos, crianças e adultos, não só para passar o tempo e divertir é o que fazermos para criar laços, para aprender regras, para entender o mundo. Este mundo muito louco onde há guerra e paz, saúde e pandemia, luxo e pobreza, amigos e inimigos, fome e desperdício, amor e ódio. Ser capazes de brincar, de fazer de conta, de representar nossos medos e alegrias mostra um pouco de nossa humanidade e enquanto formos humanos haverá crianças e adultos com alma de criança a brincar.
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