Objective: to assess the impact of the COVID-19 pandemic on abdominal wall hernia repair surgeries and cholecystectomy in a referral center hospital. Methods: a retrospective, observational, cross-sectional study carried out at Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), in Curitiba, Paraná, Brazil. Data obtained through electronic medical records of patients who underwent cholecystectomy and abdominal wall hernia repair from March to December 2019 and 2020 at HUEM were included. Data were analyzed using Pearsons Chi-Square test and analysis of variance (ANOVA). Results: a total of 743 medical records were analyzed, with a 63.16% drop in the total number of surgeries in 2020. There was a 91.67% increase in the number of ICU admissions in 2020, as well as a 70% increase in average length of stay. A greater number of complications was observed (in 2020, 27% had complications, while in 2019 this figure was 18.8%) and an increase in mortality (in 2019, this rate was 1.3% and in 2020, 6.5%). There were 6 cases of COVID-19 in 2020, so that of these, 5 patients died. Conclusion: during the COVID-19 pandemic, an important reduction in the number of abdominal wall hernia repair surgeries and cholecystectomy was observed. In addition, there was a statistically significant increase in postoperative complications, mortality rate and length of stay in 2020.
BACKGROUND: Despite its increasing popularity, laparoscopy is not the option for bariatric surgeries performed in the Brazilian public health system. AIMS: To compare laparotomy and laparoscopic access in bariatric surgery, considering aspects such as morbidity, mortality, costs, and length of stay. METHODS: The study included 80 patients who were randomly assigned to perform a Roux-en-Y gastric bypass. They were equally divided in two groups, laparoscopic and laparotomy. The results obtained in the postoperative period were evaluated and compared according to the Ministry of Health protocol, and later, in their outpatient returns. RESULTS: The surgical time was similar in both groups (p=0.240). The costs of laparoscopic surgery proved to be higher, mainly due to staplers and staples. The patients included in the laparotomy group presented higher rates of severe complications, such as incisional hernia (p<0.001). Costs related to social security and management of postoperative complications were higher in the open surgery group (R$ 1,876.00 vs R$ 34,268.91). CONCLUSIONS: The costs related to social security and treatment of complications were substantially lower in laparoscopic access when compared to laparotomy. However, considering the operative procedure itself, the laparotomy remained cheaper. Finally, the length of stay, the rate of complications, and return to labor had more favorable results in the laparoscopic route.
RESUMO Objetivo: avaliar o impacto da pandemia da COVID-19 em cirurgias de reparo de hérnias de parede abdominal e colecistectomia em hospital centro de referência. Métodos: estudo transversal retrospectivo observacional realizado no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), em Curitiba, Paraná, Brasil. Foram incluídos os dados obtidos através de prontuários eletrônicos de pacientes que realizaram colecistectomia e reparo de hérnias de parede abdominal no período de março a dezembro de 2019 e 2020 no HUEM. Os dados foram analisados por meio do teste Qui-Quadrado de Pearson e aplicação da Análise de Variância (ANOVA). Resultados: Foram analisados 743 prontuários ao todo, sendo constatada uma queda de 63,16% no número total de cirurgias no ano de 2020. Verificou-se um aumento de 91,67% no número de internações em UTI em 2020, bem como um aumento de 70% no tempo médio de internação. Foi observado um maior número de complicações (em 2020, 27% apresentaram complicações, enquanto em 2019 este valor foi de 18,8%) e um aumento em relação à mortalidade (em 2019, esta taxa foi de 1,3% e em 2020, 6,5%). Observaram-se 6 casos de COVID-19 em 2020, de modo que destes, 5 pacientes vieram a óbito. Conclusão: durante a pandemia da COVID-19, observou-se uma importante redução na quantidade de cirurgias de reparo de hérnia de parede abdominal e colecistectomia. Além disso, houve aumento estatisticamente relevante quanto às complicações pós-operatórias, taxa de mortalidade e tempo de internamento em 2020.
RESUMO - Na análise histopatológica do câncer prostático muitas vezes pode-se deparar com lesões duvidosas pseudoneoplásicas e inconclusivas. Avaliar sua prevalência através do uso da imunoistoquímica em pacientes com proliferação acinar atípica (PAAP) pode melhorar a eficácia diagnóstica. Este estudo retrospectivo incluiu pacientes com diagnóstico de PAAP e imunoistoquímica utilizando: AMACR, 34BE12 e p63. Foram analisados 1542 pacientes positivos para PAAP em 293 pacientes (19%). Não houve diferença significativa na eficiência dos três marcadores; a sensibilidade foi de 99,7%; 100% e 100%, e a especificidade de 79,4%; 89% e 83,5%, respectivamente. O valor preditivo positivo foi em 90,3%, 94,3% e 91,3%, e o negativo em 99,3%; 100% e 100%, respectivamente. A exiguidade da área atípica foi citada em 92 (12,9%) como dificuldade para o diagnóstico. A imunoistoquímica foi capaz de elucidar o diagnóstico em 83,5% dos casos e a prevalência de adenocarcinoma prostático foi de 52,2%.
INTRODUÇÃO: O Melanoma de Mucosa Oral (MMO) é uma neoplasia maligna rara, corresponde a cerca de 0,5% de todos os tumores orais. Este melanoma ocorre devido a proliferação atípica de melanócitos presentes no epitélio das mucosas do organismo. O tratamento é realizado por ressecção cirúrgica, quimioterapia e radioterapia como tratamento adjuvante. Nos casos com linfonodos metastáticos pode-se usar o tratamento adjuvante com imunoterapia. RELATO DE CASO: Paciente 83 anos, sexo masculino, teve como queixa principal tumoração de cor escura em gengiva, palato duro e seio maxilar direito, com linfonodos metastáticos cervicais e mediastinais e metástases pulmonares. Em 2015, iniciou tratamento com DTIC com resposta parcial e após um ano, iniciou a terapêutica com Imatinibe com resposta parcial e depois progressão da doença. Em 2016, iniciou tratamento com Nivolumabe e radioterapia local com IMRT. Apresentou remissão completa local e parcial sistêmica. Também apresentou como efeitos colaterais imunomediados insuficiência suprarrenal, hipotireoidismo, diabetes melitus e vitiligo em face e flanco esquerdo. Nosso relato tem como objetivo apresentar um caso de melanoma de mucosa oral na região da gengiva, palato e seio maxilar com metástases sistêmicas, tratado com Nivolumabe e radioterapia, e com isso comparar com outros relatos existentes na literatura e ressaltar as complicações da imunoterapia.
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