rESUMoA insatisfação com a imagem corporal é avaliada por meio da diferença entre a figura real e a idealizada e pode influenciar comportamentos alimentares. objetivo: Avaliar a insatisfação corporal de universitárias do sexo feminino nas cinco regiões do país e possíveis associações e correlações com a idade, o estado nutricional, a renda e o grau de escolaridade do chefe da família.
There is no evidence of the validity and reliability of the ORTO-15 with the initial psychometric evaluation performed. Further analyses are needed. Nevertheless, it was possible to observe a high frequency of orthorexic behavior among the studied Brazilian dietitians. However, additional studies are needed to completely understand dietitians behavior toward ON.
RESUMOObjetivo: Avaliar relações entre a influência da mídia e o uso de redes sociais na imagem corporal (IC) de adolescentes do sexo feminino. Métodos: Estudo transversal realizado com meninas adolescentes estudantes de escola pública e de uma organização não governamental da capital e do interior de São Paulo. Além de variáveis sociodemográficas e antropomé-tricas, a avaliação da (IC) foi realizada pela Escala de Silhuetas Brasileiras. A influência da mídia foi avaliada pela subescala 1 de internalização geral da Escala de Atitudes Socioculturais em Relação à Aparência (SATAQ-3). Por fim, foram aplicadas perguntas sobre a frequência de acesso às mídias sociais e possível influência delas na IC. Resultados: Participaram 212 meninas (14,8; DP 1,69 anos), sendo a maioria eutrófica (65,1%), pertencentes às classes sociais D e E, com escolaridade materna correspondente ao ensino médio completo; 85,8% estavam insatisfeitas com a IC; a maioria desejava uma silhueta menor. As meninas que escolheram figuras menores como desejadas apresentaram valores superiores na SATAQ-3 (p < 0,001). O acesso diário maior de 10 vezes ao dia ao Facebook e Instagram aumentou a chance de insatisfação em 6,57 e 4,47 vezes, respectivamente. Conclusão: As mídias, incluindo as redes sociais, estão associadas à insatisfação da IC de meninas adolescentes. ABSTRACTObjective: To evaluate relationship between media influence and use of social networks in the body image (BI) of female teenagers. Methods: Transversal study involving students of public school and non-governmental organization in Sao Paulo State, Brazil. Besides the social-demographic variables, the teenagers were evaluated about anthropometric measurements. For the evaluation of the BI it was used the Brazilian Scale of Silhouettes, and for the influence of the media it was used the subscale 1 of The Sociocultural Attitudes Towards Appearance Scale (SATAQ-3). Questions about the social media frequency of access were applied to measure the influence of these medias. Results: 212 females (14.8; DP 1.69 years) participate in the study, 65.1% normal weight range, belonging D and E social class, most of mother's been high school graduated; 85.8% were unsatisfied with BI and the majority desires a smaller silhouette. Those that chose smaller figures had higher values in the SATAQ-3 (p < 0.001). The daily access (more than 10 times) to Facebook and Instagram increased the chance to be BI unsatisfied 6.57 and 4.47 respectively. Conclusion: The media -including the social networks -is associated with BI dissatisfaction among female teenagers in our sample.
Comportamento de risco para transtorno alimentar em universitárias brasileiras Resumo Contexto: Comportamentos de risco para transtornos alimentares envolvem atitudes e práticas inadequadas para com o alimento e o peso e podem ser avaliados com base em instrumentos validados. Objetivos: Avaliar comportamento de risco para transtornos alimentares em universitárias brasileiras das cinco regiões do país. Métodos: 2.483 universitárias responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) nas cinco regiões. A pontuação no teste foi comparada entre as regiões por meio do teste qui-quadrado. Possíveis associações ou correlações com curso de graduação, idade, estado nutricional, renda individual e escolaridade do chefe da família foram avaliadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. Uma análise de covariância comparou o escore do EAT entre as regiões. Resultados: A frequência de comportamento de risco para transtornos alimentares variou de 23,7% a 30,1% nas cinco regiões e não houve diferença na pontuação média do EAT e na proporção de escores positivos para comportamento de risco entre as regiões. Não houve forte correlação do escore do EAT com nenhuma das variáveis. Conclusão: Universitárias brasileiras apresentam alta frequência de comportamentos de risco para TA em todas as regiões do país. Medidas de prevenção devem ser planejadas para a população jovem feminina do Brasil.Alvarenga MS, et al. / Rev Psiq Clín. 2011;38(1):3-7 Palavras-chave: Transtornos alimentares, EAT-26, fatores de risco, atitudes alimentares, universitárias. AbstractBackground: Risk behavior for eating disorders enrolled inadequate practices and attitudes with food and weight control and could be evaluated with valid instruments. Objectives: To evaluate risk behaviors for eating disorders among Brazilian female university students from different regions. Methods: 2.483 college students filled out the Eating Attitudes Test (EAT-26) at five regions in Brazil. The test score was compared among regions by chi-square test and possible associations or correlations with major, age, nutritional status, individual income and parental education evaluated by Pearson and Spearman coefficients. A covariance analysis compared the EAT scores among regions. Results: The frequency of positive eating disorder behavior ranges from 23.7% to 30.1% among five regions. There was no difference in EAT scores among regions, and there was not strong correlation between EAT scores and the variables studied. Discussion: Brazilian female university students have high frequency of risk behaviors for eating disorders in all regions of the country. Prevention strategies must be developed for the young female population of Brazil.
RESUMO Objetivo Caracterizar a insatisfação corporal entre estudantes universitários. Métodos Revisão integrativa da literatura nas bases de dados PubMed, Lilacs, Bireme, portal SciELO e banco de teses com descritores indexados com os critérios de inclusão: população exclusivamente universitária, apresentação de dados referentes à frequência/prevalência da insatisfação corporal e/ou a caracterização de fatores relacionados. Resultados Foram selecionados 76 estudos (40 nacionais e 36 internacionais). A amplitude de insatisfação de imagem corporal em ambos os sexos foi de 8,3% a 87% nos estudos nacionais, e de 5,2% a 85,5% nos internacionais, avaliados, principalmente, por meio de escalas de silhuetas e/ou questionários (como o Body Shape Questionnaire, o Eating Disorder Inventory, e o Body-Self Relations Questionnaire Appearance Scales). Os fatores como exposição à mídia e redes sociais, o período menstrual e a baixa autoestima foram relacionados à insatisfação corporal. Conclusão A insatisfação corporal é um fenômeno comum entre os universitários, mas apresentando grande amplitude dependendo do sexo, instrumento, método e objetivo do estudo. Padronização na avaliação do construto é necessária para melhor compressão e discussão do problema.
RESUMOObjetivo: Caracterizar comportamento de risco para transtornos alimentares (TA) e sua frequência entre adolescentes em uma revisão da literatura nacional e internacional. Méto-dos: Foi realizada uma busca bibliográfica por meio de uma revisão integrativa nas bases de dados PubMed (US National Library of Medicine) e Lilacs e no portal SciELO, utilizando-se os descritores relacionados à "eating disorder risk behavior". Foram selecionados artigos publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas português, espanhol e inglês, e especificamente com adolescentes. Foram avaliados 76 artigos e analisados a nomenclatura e os instrumentos utilizados para avaliar comportamento de risco para TA e sua prevalência. Resultados: Encontrou-se uma série de termos para avaliar risco para TA. A metodologia mais utilizada foi a de questionários e escalas, destacando-se o EAT-26 ou 40 e o BITE, dentre os mais frequentes; a prevalência de risco variou de 0,24% a 58,4%. Conclusão: Diferentes nomenclaturas e instrumentos são utilizados para avaliar comportamento de risco para TA entre adolescentes, com grande amplitude nos resultados de prevalência. Maior padronização de termos e metodologia de avaliação permitiriam melhor comparação entre estudos epidemiológicos em diferentes localidades. ABSTRACTObjective: To characterize eating disorder (ED) risk behavior and its prevalence among adolescents in a review of national and international literature. Methods: We carried out an integrative review on PubMed (U.S. National Library of Medicine), Lilacs and SciELO, using descriptors related to "eating disorder risk behavior". Articles published in the last 10 years, in Portuguese, Spanish and English, and specifically with adolescents were selected. The nomenclature and instruments used to assess eating disorder risk behaviors and its frequency were evaluated and analyzed in 76 articles. Results: Several terms to assess ED risk behavior were found; questionnaires and scales were used, mainly EAT-26 or 40 and BITE. The prevalence of risk ranged from 0.24% to 58.4%. Conclusion: Different names and instruments are used to assess ED risk behavior among adolescents, and there is a wide variation in the prevalence. Standardization of terms and evaluation methodology might enhance a better comparison of epidemiological studies in different locations.
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