Introduction:Despite the significant advances in the knowledge of the healing process, there is a limited number of studies demonstrating the relationships of this healing with ageing and elevated levels of glycemia. Purpose: To evaluate the effects of ageing and hyperglycemia on the healing of colonic anastomosis. Methods: 138 young and old male rats were utilized. Some of them were normoglycemic and others had hyperglycemia induced by streptozocin (50mg/kg). They were maintained under control for 90 days. They were then submitted to a termino-terminal anastomosis in the left colon. On the third, seventh and fourteenth days after surgery, their resistance was evaluated and a histopathological study of the anastomosis was carried out. Results: Gain in resistance was similar for both groups. The additive effect of age with hyperglycemia made a significant difference to the collagen I (p<0.001), III (p=0.022) and total (p<0.001). Among the old animals, the glycemia was a determining factor for the occurrence of a significant difference in total collagen (p=0.029) and collagen I (p=0.013). Among the normoglycemics, age determined a lower density of collagen I (p=0.002). Conclusion: There is delayed collagen synthesis and maturation of the scars of older animals, a situation that becomes more serious in older hyperglycemic animals, but insufficient to adversely affect the gain in resistance. Key words: Diabetes Mellitus, Experimental. Hyperglycemia. Collagen. Wound Healing. Colon. Anastomosis, Surgical. RESUMO Introdução: Apesar dos significantes avanços no conhecimento do processo cicatricial há um restrito número de estudos demonstrando as relações deste reparo com o envelhecimento e com níveis elevados de glicemia. Objetivo: Avaliar os efeitos do envelhecimento e da hiperglicemia na cicatrização de anastomoses colônicas. Métodos: Utilizaram-se 138 ratos machos, adultos jovens e velhos. Parte deles era normoglicêmico e parte teve hiperglicemia induzida pelo streptozocin (50mg/kg). Foram mantidos controlados por 90 dias. Após fez-se uma anastomose término-terminal no cólon esquerdo. No 3.º, 7.º e 14.º dia de pós-operatório avaliou-se a resistência e fez-se o estudo histo-patológico da anastomose. Resultados: O ganho de resistência foi semelhante entre os grupos. O efeito aditivo da idade com a hiperglicemia determinou diferença significativa nos colágenos I (p<0,001), III (p=0,022) e total (p<0,001). Entre os velhos a glicemia foi determinante para ocorrer diferença significativa no colágeno total (p=0,029) e colágeno I (p=0,013). Entre os normoglicêmicos a idade determinou menor densidade de colágeno I (p=0,002). Conclusão: Existe atraso na síntese do colágeno e na maturação das cicatrizes nos animais velhos, situação que se agrava nos animais velhos e hiperglicêmicos, não suficiente para prejudicar o ganho de resistência. Descritores: Diabetes Mellitus Experimental. Hiperglicemia. Colágeno. Cicatrização de Feridas. Colo. Anastomose Cirúrgica.
A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes A influência da nicotina na densidade de colágeno em cicatrizes cutâneas, em ratos cutâneas, em ratos cutâneas, em ratos cutâneas, em ratos cutâneas, em ratosThe influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats The influence of nicotine on the density of collagen in cutaneous scars in rats Objetivo: Objetivo: Estudar a reação inflamatória e a deposição de colágeno na cicatrização de feridas cutâneas sob a influência da nicotina. Métodos: Métodos: Métodos: Métodos: Métodos: Analisaram-se as cicatrizes de feridas abdominais de ratos tratados com nicotina, 2 mg/kg/d, comparando-as às de ratos controle. O tratamento foi iniciado sete dias antes do ato operatório e mantido por sete ou 14 dias, no pós-operatório. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina e eosina e neles por meio de escores estabelecidos, reconheceu-se a intensidade e o tipo da reação inflamatória. Cortes histológicos corados pelo Sirius Supra red F3BA permitiram reconhecer a densidade do colágeno. Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: Não houve diferença quanto à intensidade da reação inflamatória na análise de sete dias (p=0,165) e nem na de 14 dias (p=0,684). Pôde-se verificar que não existiu diferença significante na densidade de colágeno tipo I, na avaliação feita com sete dias (p=0,912) e com 14 dias (p=0,211). O grupo controle mostrava mais colágeno tipo III com sete dias (p=0,004), mas aos 14 não havia diferença significante (p=0,720). A quantificação do colágeno total, embora fosse maior no grupo controle, não o foi de forma significante em nenhum dos tempos estudados (p=0,103 aos sete e p=0,549 aos 14 dias). Conclusão:Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Não houve, nas cicatrizes dos animais tratados com nicotina, em relação aos controles, diferença quanto à intensidade do processo inflamatório, nem quanto à densidade do colágeno. . Vários estudos experimentais, realizados em diferentes condições, descreveram efeito inibitório da nicotina sobre a migração e diferenciação dos queratinócitos 11,12 , levando ao atraso da reepitelização 13 . Fang e Svoboda, estudando fibroblastos humanos, cultivados com diferentes concentrações de nicotina, observaram que existia inibição da diferenciação dos fibroblastos a miofibroblastos e atribuíram a isto a diminuição da contração das feridas 14 . São relatadas modificações citoplasmáticas, degeneração e inatividade dos fibroblastos [15][16][17] , além da diminuição do número destas células e da sua diferenciação 13,15,16,[18][19][20] . Estes efeitos for...
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