Além do trato respiratório ser o principal acometido pela COVID-19, o envolvimento neurológico não é incomum em pacientes internados podendo resultar em complicações graves. Encefalopatia e encefalite são complicações graves e devastadoras do Sistema Nervoso Central (SNC) que vêm sendo associadas à COVID-19. Esta revisão sistemática reúne dados existentes na literatura a respeito do desenvolvimento de diversos tipos de encefalites e encefalopatias em pacientes com COVID-19. Foi realizada busca nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, resultando em 231 artigos. Restaram 25 trabalhos para compor esta revisão sistemática. Entre eles, 2 foram estudos retrospectivos e 23 são relatos de casos. 12 estudos apresentaram casos com dados consistentes com encefalite e 14 com encefalopatias. Entre eles, alguns casos com tipos mais específicos foram observados mais de uma vez em nossas pesquisas: 3 de meningoencefalite, 3 de Acute Necrotizing Encephalopathy (ANE), 2 de Posterior Reversible Encephalopathy Syndrome (PRES), 2 de Acute Disseminated Encephalomyelitis (ADEM). Foram comuns os achados de hiperintensidades da substância branca, cortical ou subcortical. Hipodensidades e hipoatenuação de estruturas profundas da substância branca e hipodensidades focais das estruturas profundas, assim como múltiplas lesões envolvendo hipocampo, gânglios de base, medula, tronco encefálico, tálamo, dentre outras regiões. Estudos pós-morte já demonstraram a presença de partículas virais de SARS-CoV-2 em tecido cerebral. Esse envolvimento do SNC associado à COVID-19 é considerado indicador de prognóstico ruim, podendo levar a rápida deterioração clínica dos pacientes.
No abstract
Co-development of knowledge is a useful tool for addressing the management of complex social-ecological systems like the ribeirinhos (riverine communities) of Brazil. Incorporating local knowledge and environmental perception of ribeirinhos into assessments of river degradation can lead to management outcomes that better support human and ecosystem health. In the state of Piauí, Brazil, riverine people depend on the Igaraçu River for various subsistence needs. However, river pollution has increased. The objective of this study was to comprehend the perceptions of ribeirinhos regarding the environmental degradation of the Igaraçu River in Piauí and how they believed it affected their life and ecosystem. We conducted interviews with 79 informants to gather insights on environmental degradation, its causes, and consequences. The results were analyzed using a Loyalty Level (LL) metric. The majority of respondents (67.86%, n=38) perceived that degradation was indeed taking place. They attributed the primary causes of degradation to discarded garbage (LL= 74.41) and the discharge of polluted water (LL= 11.60). Informants reported that local fauna and flora (LL= 35.70) were being impacted by water contamination. However, despite their reliance on the river for sustenance, including food, water, and the harvesting of forest products, they did not perceive any significant harm to their livelihoods. This study demonstrates that individuals who have a direct dependency on local natural resources can offer firsthand data regarding environmental changes. However, additional efforts are required to assist local communities (those who directly utilize the local environment) in developing a deeper understanding of how environmental degradation impacts both the present and future of their communities, as well as their connection to the local ecosystem.
Objetivo: Avaliar a prevalência de Erros Inatos do Metabolismo (EIM) detectados pela triagem neonatal no estado do Piauí no período de 2013 a 2019. Métodos: Dispomos de informações como distribuição dos dados mensalmente, etnia e sexo. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativa e transversal, baseado em uma análise do banco de dados do Laboratório Central de Saúde Pública Dr Costa Alvarenga - LACEN, verificando os anos decorrentes da implementação de acordo com a portaria de cada EIM. Resultados: Foram 270.378 recém-nascidos triados de 2013 a 2019. No período de estudo, foram obtidas as seguintes prevalências: DB 1:48, somente em 2019; HAC 1:184, somente em 2019; HC 1:185, com dados coletados no período de estudo 2013 a 2019; FC 1:242, de 2014 a 2019; traço falciforme 1:946; doença falciforme 1:1.507; alfa talassemia 1:233.611 nas Hemoglobinopatias, de 2014 a 2019; PKU 1:2.481, com dados coletados no período de 2013 a 2019. Conclusão: Nessa análise percebeu-se que no estado do Piauí tem prevalências altas na maioria das doenças analisadas, o que aumenta a importância da atenção para esses dados, para futuras atitudes públicas de saúde para o melhor manejo dessas doenças como: diagnóstico preciso e tratamento precoce.
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