Além do trato respiratório ser o principal acometido pela COVID-19, o envolvimento neurológico não é incomum em pacientes internados podendo resultar em complicações graves. Encefalopatia e encefalite são complicações graves e devastadoras do Sistema Nervoso Central (SNC) que vêm sendo associadas à COVID-19. Esta revisão sistemática reúne dados existentes na literatura a respeito do desenvolvimento de diversos tipos de encefalites e encefalopatias em pacientes com COVID-19. Foi realizada busca nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, resultando em 231 artigos. Restaram 25 trabalhos para compor esta revisão sistemática. Entre eles, 2 foram estudos retrospectivos e 23 são relatos de casos. 12 estudos apresentaram casos com dados consistentes com encefalite e 14 com encefalopatias. Entre eles, alguns casos com tipos mais específicos foram observados mais de uma vez em nossas pesquisas: 3 de meningoencefalite, 3 de Acute Necrotizing Encephalopathy (ANE), 2 de Posterior Reversible Encephalopathy Syndrome (PRES), 2 de Acute Disseminated Encephalomyelitis (ADEM). Foram comuns os achados de hiperintensidades da substância branca, cortical ou subcortical. Hipodensidades e hipoatenuação de estruturas profundas da substância branca e hipodensidades focais das estruturas profundas, assim como múltiplas lesões envolvendo hipocampo, gânglios de base, medula, tronco encefálico, tálamo, dentre outras regiões. Estudos pós-morte já demonstraram a presença de partículas virais de SARS-CoV-2 em tecido cerebral. Esse envolvimento do SNC associado à COVID-19 é considerado indicador de prognóstico ruim, podendo levar a rápida deterioração clínica dos pacientes.
No abstract
O melasma está dentre os distúrbios de pele que tem a fisiopatologia associada a fatores predisponentes genéticos ou ambiental. As opções atuais de intervenções disponíveis geralmente produzem efeitos colaterais indesejados e resultados abaixo do ideal. E assim, há uma demanda de cosméticos, principalmente de base natural. A Aloe vera é uma das plantas mais manipuladas em produtos para cuidados com a pele no mundo, tratando-se de uma planta suculenta comumente utilizada para aplicações biomédicas, farmacêuticas e cosméticas. Acredita-se que ela possui atividade imunomoduladora eficaz, e auxiliando tanto na prevenção como tratamento promissor do melasma. Sendo assim, o presente artigo objetivou demonstrar, por meio de docagem molecular, as interações presentes entre uma molécula bioativa presente na Aloe vera e os principais alvos envolvidos no melasma. O ligante estudado foi a Acemanana, na qual a estrutura foi encontrada no banco de dados PubChem, e os principais alvos analisados foram a enzima Tirosinase e a proteína quinase C beta, cuja estruturas foram adquiridas no Protein Data Bank. A docagem molecular foi realizada através do programa SwissDock. Os resultados da análise apontaram espontaneidade nas interações ligantes-alvos, e foi possível identificar diversas ligações moleculares de importância entre a molécula bioativa da Aloe vera e alvos de interesse, apresentando pontes de hidrogênio em vários resíduos da maioria dos aminoácidos conhecidos. Portanto, fica comprovada a previsão do potencial eficiência da Aloe vera na prevenção/tratamento do melasma a nível molecular, já que a interação mostrada leva ao bloqueio das proteínas envolvidas consequentemente, ao bloqueio do processo de melanogênese.
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