Purpose This paper aims to present an overview of the design thinking (DT) methodology applied to information science research focusing on the user journey. DT stages are essential to understand, create and implement solutions based on the identified problems. Design/methodology/approach The paper applies bibliographic, theoretical and exploratory research based on the literature from DT methodology and information science. Findings The area of information science has not fully incorporated DT methodology on its practices, and DT presents considerable potential to support user experience. Practical implications Raise awareness of the information science community regarding the DT methodology as an alternative to apply to various types of research. Originality/value DT brings a unique contribution to engage people toward innovation in information centers; the paper is original, as it provides insights on the application of DT to improve the user journey related to information.
Os avanços sociais, científicos e tecnológicos determinaram transformações nos processos informacionais. O problema consiste em compreender a necessidade de apresentar e representar a informação visual, de forma eficaz e eficiente. Busca contribuições do Design da Informação, pouco explorado na Ciência da Informação, e visa determinar um conceito que possibilite o aprofundamento e a atualização científica, acadêmica e profissional em torno da temática, por meio de pesquisa teórica, exploratória, bibliográfica e documental, tendo como base uma revisão de literatura. Os resultados encontrados buscam abrir horizontes para aumentar o interesse da comunidade científica para a temática, promover o debate acerca do Design da Informação e a apresentação eficaz e eficiente de informação para a sociedade. A temática propicia conhecimentos para se atuar proativamente na apresentação visual em ambientes informacionais, podendo resultar em avanços significativos para as disciplinas e os usuários.
Resumo Este artigo objetiva expor aspectos relacionados à criação, organização e uso formal dos conteúdos informacionais em ambientes híbridos. Propõe-se que o Design da Informação (DI) deva ser considerado nos seus desdobramentos de ciência, disciplina e metodologia como complementar nas ações de Curadoria Digital, área emergente da Ciência da Informação (CI). O estudo discorre sobre como o DI converge recursos da Web Social Semântica na Curadoria Digital para facilitar a interação e criação de novos conteúdos, essenciais para a memória coletiva e a cultura contemporâneas. Trata-se de uma discussão teórico científica, fundamentada na literatura da área e em praticas exploratórias. A discussão envolve os seguintes temas: o Design da Informação, a compreensão cibernética dos sistemas e a interoperabilidade imbricadas na Curadoria Digital, e por fim, a interoperabilidade de sistemas e a convergência de linguagens. Esta pesquisa discute, assim, conceitos que podem atuar como instrumentos e metodologias na Ciência da Informação. No contexto informacional contemporâneo a CI e o DI são interdisciplinares como recurso fundamental para otimizar a qualidade da informação e dos dados digitais em uma Curadoria Digital. Estas áreas interdisciplinares dialogam e estabelecem ações conversacionais entre saberes para melhorias constantes dos fluxos informacionais.
RESUMO Introdução:A Inovação e seus processos, em especial no campo tecnológico, são de interesse da Ciência da Informação como ciência do humano, pois determinam o estabelecimento de novos hábitos, indicadores socioculturais relevantes para a compreensão da história das culturas. Objetivo: Este artigo reflete sobre as problemáticas: se e como as Tecnologias de Informação e Comunicação tem impactado a vida dos nativos digitais; se o indivíduo comum está preparado para vivenciar criteriosamente o entorno tecnológico; como o sistema vigente poderá preparar gerações futuras de profissionais; e como os adultos que cresceram no século XX, em uma sociedade analógica podem preparar os jovens do século XXI para uma realidade digital, extensivamente diferente da deles. Metodologia: O artigo é baseado em Revisão de Literatura. Resultados: À medida que a sofisticação das tecnologias avança, a sociedade tem que continuamente revisar a maneira como se apropria da informação para se ajustar a essas mudanças. Conclusões: A relevância das metodologias que conduzem para ações inovadoras disruptivas em realidades hibridas, como a brasileira, com nichos de pobreza e prosperidade, pode-se dizer que é em países pobres ou com diferenças sociais tão evidentes como as do Brasil onde se denota a necessidade de mudança de paradigma sócio tecnocultural e de uma ação inovadora.Palavras-chave: Informação e tecnologias. Inovação disruptiva. Cultura digital. Computação interativa. Colaboração.
Design da Informação, cognição, comportamento, experiência do usuário, artefatos tecnológicos A "revolução da informação" mudou radicalmente a maneira que interagimos com o mundo, chegamos a um ponto de inflexão em que os campos da neurociência e da tecnologia da informação e comunicação (TIC) podem colaborar para identificar e enquadrar questões fundamentais sobre as relações entre criatividade, design, inovação e pesquisa. De que forma os indivíduos interpretam os dados? Que tipo de conhecimento precisamos obter para que possamos tomar decisões eficazes? Quais as diretrizes derivadas dos estudos sobre a cognição humana podem ser aplicadas nos projetos de Design da Informação? Este artigo pretende estudar a problemática exposta e por meio delas considerar os fatores envolvidos no projeto de experiências. Propomos uma mudança de perspectiva, nos movendo da interação humano-computador para a interação humano-informação. Grande parte das teorias e metodologias do Design da Informação e cognição são "centrados no ser humano" com foco no problema de um indivíduo. Essa forma de projetar mostrou resultados surpreendentes ao longo dos anos. As pesquisas nessa área indicam uma mudança para o reconhecimento de uma pluralidade de novas perspectivas, se analisarmos sob a ótica do impacto que essas inovações têm sobre nós, é necessário considerar os aspectos cognitivos sociais e emocionais. moving us from human-computer interaction to human-information interaction. Much of the theories and methodologies of Information Design and cognition are "human-centered" focusing on an individual's problem. This way of designing has shown surprising results over the years. Research in this area indicates a shift to the recognition of a plurality of new perspectives, if we look at the impact of these innovations on us, it is necessary to consider the social and emotional cognitive aspects. IntroduçãoO crescimento exponencial das redes de comunicação aumenta, consequentemente, a complexidade das pesquisas desenvolvidas nos campos interdisciplinares do Design da Informação (DI) e das Ciências Cognitivas (CC). Novos processos criativos como o design de novos artefatos (produtos e serviços), podem conduzir a produção, as trocas e o consumo destes artefatos de forma eficiente e eficaz. A CC é baseada nos estudos, a partir da perspectiva de diferentes áreas do conhecimento, nos processos de representação e de informação que ocorrem na mente humana. Através destes estudos a CC cria instrumentos que podem auxiliar a compreensão dos mecanismos e processos pelos quais ocorrem a percepção e interação com os artefatos. Assim, é plausível supor que tais conjunções são relevantes para entender a dinâmica de se criar experiências confiáveis e significativas: a forma como experienciamos as interações para a tomada de decisão devem ser claras e objetivas -focada
O objetivo deste trabalho é investigar aspectos cognitivos de Design da Informação que devem ser considerados no projeto e concepção de ambientes digitais e-Saúde, levando em consideração os graus de literacia em saúde das comunidades a quem se destinam. Assim, as características da e-Saúde, as relações entre saúde e tecnologia e os estudos em Design da Informação voltados à temática são relacionados, em convergência com a Ciência da Informação. O fornecimento de informação em saúde, tanto em meios analógicos quanto digitais, não significa necessariamente uma mudança nos hábitos de autocuidado e prevenção, devido aos diferentes graus de literacia em saúde das pessoas que as acessam. Há aspectos e características específicas na disponibilização de informações em saúde na Web que devem ser levados em consideração no Design de ambientes e-Saúde. Esse tipo de informação deve ser apresentado e representado de acordo com critérios e diretrizes especificamente voltados a esses ambientes, que são provenientes de estudos que consideram a carga cognitiva e o grau de literacia em saúde necessários para o processamento de determinados formatos de informação no processo comunicacional nesse contexto. Determinados fatores, como a ausência de jargões e formato do texto, emprego de recursos gráficos na apresentação e representação da informação e modalidades audiovisuais exigem menor esforço cognitivo no processamento da informação, sendo, assim, mais adequados a pessoas com diferentes níveis de literacia em saúde. Assim, apresenta-se como resultado um mapa conceitual com recomendações voltadas aos conteúdos textuais e gráficos para o Design de Informação de ambientes e-Saúde.*****The purpose of this paper is to investigate cognitive aspects of Information Design that should be considered in the design of eHealth environments, taking into account the degrees of health literacy of the communities to which they are intended. The characteristics of eHealth, the relationships between health and technology and the studies in Information Design related to the thematic area related, in convergence with Information Science. The provision of health information in both analogue and digital media does not necessarily mean a change in self-care and prevention habits due to the different degrees of health literacy of the people who access it. There are specific aspects in the provision of health information on the Web that should be taken into account in the Design of eHealth environments. This type of information must be presented and represented according to criteria and guidelines specifically geared to these environments, which are derived from studies that consider the cognitive load and degree of health literacy required for the processing of certain information formats in the communicational process in this context. Certain factors, such as the lack of jargon and the format of the text, the use of graphic resources in the presentation and representation of information and audio-visual modalities require less cognitive effort in information processing and are therefore more appropriate for people with different levels of health literacy. We present as a result of a conceptual map with recommendations focused on the textual and graphic contents for the Information Design of eHealth environments.
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