In this study we investigate how 5-year-old children in Brazil and their teachers collectively design science curriculum. More specifically, we develop an agency|structure dialectic as a framework to describe this collective praxis in which science curriculum may emerge as the result of children-teacher transactions rather than as a result of being predetermined and controlled by the latter. We draw on a cultural-historical approach and on the theory of structure and agency to analyze the events showing the complexity of the activity inside a classroom of very young children by science education standards. Data were collected in the context of a science unit in an early-childhood education program in Belo Horizonte. Our study suggests that (a) throughout the movement of agency|passivity || schema|resources one can observe participative thinking, a form of collective consciousness that arises in and from lived experience; (b) learning is a process in which a group is invested in searching for solutions while they create schemas and rearrange resources to evolve a new structure; and (c) the emergent curriculum is a powerful form of praxis that develops children's participation from early childhood on.
ResumoNeste estudo investigamos como crianças de cinco anos de idade e suas professoras produzem, coletivamente, um tópico de currículo em ciências. Mais especificamente, desenvolvemos uma revisão da dialética agency|structure como uma abordagem teórica para descrever essa práxis coletiva na qual um tópico do currículo de ciências emerge como resultado da transaça˜o professora-crianças mais do que de uma ação planejada anteriormente ou controlada pela professora. Baseamo-nos na abordagem histórico-cultural e na teoria da estrutura para analisar os eventos mostrando a complexidade da atividade em sala de aula de crianças ainda muito pequenas. Os dados foram
RESUMO: O vínculo entre educação científica e educação infantil tem se constituído de modo tímido. Isso porque, muitas vezes, pensa-se equivocadamente que a maneira como a criança pequena interroga e investiga o mundo à sua volta não é apropriada. No entanto, fazendo uso da teoria ator-rede e de sua concepção de aprendizagem, analisamos episódio no qual crianças de 4 e 5 anos estavam engajadas na exploração de pistas deixadas em um jardim de uma Unidade Municipal de Educação Infantil. Nossos achados indicam que as crianças participam ativamente de atividades investigativas e aprendem a ser afetadas pelos elementos constitutivos do espaço designado para a exploração. Além disso, as crianças foram capazes de transformar os objetos tecnológicos disponibilizados em instrumentos científicos. Nossa análise foi possível por romper com uma concepção de aprendizagem como apropriação conceitual. Nesse sentido, procuramos entender a aprendizagem como capacidade de ser afetado e, portanto, como construção de um corpo. Palavras-chaves: Educação infantil. Aprendizagem de ciências. Teoria atorrede. Afecção.
The series is unique in focusing on the publication of scholarly works that employ social and cultural perspectives as foundations for research and other scholarly activities in the three fi elds implied in its title: science education, education, and social studies of science.The aim of the series is to establish bridges to related fi elds, such as those concerned with the social studies of science, public understanding of science, science/technology and human values, or science and literacy. Cultural Studies of Science Education , the book series explicitly aims at establishing such bridges and at building new communities at the interface of currently distinct discourses. In this way, the current almost exclusive focus on science education on school learning would be expanded becoming instead a focus on science education as a cultural, cross-age, cross-class, and cross-disciplinary phenomenon.
Este artigo descreve e analisa uma experiência inserida no processo de formação de alunos de licenciatura. São sujeitos da pesquisa quatro licenciandos de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o professor de prática de ensino de matemática da mesma universidade, a professora e os alunos de uma turma da sétima série do ensino fundamental. Os licenciandos planejaram duas aulas de geometria e compartilharam a posição de professor com os demais professores. O compartilhamento das aulas seguiu uma proposta teórico-metodológica, coteaching, difundida na literatura acadêmica. As aulas foram filmadas e um episódio foi selecionado para análises posteriores. Em três sessões separadas, as análises incluíram todos os sujeitos participantes. Os resultados obtidos destacam a importância de aprendizagens que só ocorrem na atuação prática e sugere a utilização da metodologia de maneira mais ampla na formação de professores.
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