Objetivo: Identificar os principais fatores de risco que contribuem para a mortalidade precoce a partir do perfil materno. Métodos: Estudo do tipo revisão integrativa. Resultados/Revisão Bibliográficas: Dente os estudos foram selecionados os fatores relacionados ao recém-nascido, que associaram estatisticamente ao óbito neonatal, tais como, o índice de vitalidade neonatal menor que sete, peso ao nascer, inferior a 1.500 e a má formação congênita. No entanto, a patologia neonatal mais importante que contribui para o óbito neonatal foi a sepse (69,35%), seguido de choque séptico (38,7%). Em relação as características obstétricas, a idade gestacional menor que 30 semanas foi indicativo de prematuridade extrema (56,5%). E 61,3% das genitoras encontravam-se em uma faixa etária prevalente de 18 a 28 anos de idade. No Brasil para os coeficientes de mortalidade neonatal precoce, tardio e pós-neonatal foram de 7,3; 6,2 e 2,3/1.000 nascidos vivos, respectivamente. Conclusão: Faz-se necessário reavaliar as intervenções e medidas de saúde adequadas voltadas ao binômio mãe-bebê, para minimizar o impacto desse indicador de saúde
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