O presente estudo treinou o responder por exclusão em cães por meio do ensino de discriminações condicionais entre objetos e seus respectivos nomes ditados e avaliou empiricamente a influência neste desempenho de dicas sociais humanas (gestos direcionados aos estímulos) quando estas eram direcionadas ao estímulo contrário. Os dois animais demonstraram rápida aquisição de controle pelo estímulo novo, controle que se manteve mesmo com a inserção de dicas sociais contrárias ao estímulo ditado (instruir oralmente a seleção de S+, porém apontar para S-). Foi evidente a influência das dicas sociais contrárias quando os estímulos eram familiares, com ruptura do controle preestabelecido. Discute-se a relevância deste estudo na comparação de diferentes aspectos do ambiente no comportamento canino, e enfatiza-se a necessidade de incluir sondas de controle pela novidade, para pesquisas futuras. Palavras-chave: exclusão; aprendizagem animal; discriminação condicional; cães.
RESUMO INTRODUÇÃOEste trabalho é o primeiro de urna serie de pesquisas sobre a famíl ia Myri st icaceae dos trópicos americano e africano e consta do estudo anatômico de 2k espécies do gênero VJrola.Como se trata de uma família pantropical, representada por 5 gêneros naAméricado Sul (Compsoneura, Iryanthera, Osteophloeum, Otoba, VI rola) e 5 da Africa (Staudtta, Syphocephalium, Cephalophaera, Pycnanthus, Coelocaryon) , a ocorrência em ambos continentes requer um minucioso trabalho anatômico desse grupo, com objetivo de auxiliar a identifi cação das espécies, fornecendo subsídios às monografias taxonÔmicas e conhecer as relações filogenêticas dos grupos americanos e africanos.Esta primeira contribuição tem por objetivo tornar conhecida a estrutura do xilema secundário das 2Ί espécies de madeira do gênero Virola aqui pesquisadas, desse impor tante grupo que e limitado ã flora neotropical e conhecido no comercio pelo nome do gê-nero e popularmente conhecido na Amazônia por "Ucuúba", que etimologicamente deriva do tupi UKU -gordura, sebo, graxa e UBA = arvores, planta.
O artigo teve como objetivo descrever uma proposta de serviço escola em ABA (Análise do Comportamento Aplicada), oferecido como ação extensionista de uma universidade pública, discutindo os potenciais e as dificuldades da implementação deste no âmbito público, em parceria com a escola pública. O texto foi organizado em três tópicos que discutem: parceria entre universidade e escola, enquanto ação extensionista para prestação de serviços educacionais para pessoas com autismo; organização do currículo de ensino a ser trabalhado e; logística do serviço por meio de uma equipe interdisciplinar de profissionais e indicadores de implantação, com número de pessoas atendidas, estudantes envolvidos na equipe e considerações acerca do serviço como proposta de Atendimento Educacional Especializado. Desafios como garantia de espaço, equipe interdisciplinar e recursos orçamentários para manutenção do serviço em ABA podem ser superados, por meio da proposição de políticas públicas de educação e de saúde que garantam intervenções pautadas em evidências.
O campo é resultado das relações de poder nele estabelecidas. Portanto, a educação do campo se estabelece como uma questão territorial uma vez que se forja através desse cenário de tensão por parte dos camponeses, que não lutam apenas por um pedaço chão, mas pela manutenção sua própria existência por meio de seu território material e imaterial. Nesse panorama, este artigo cientifico tem por objetivo analisar a educação no/para o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e sua forma de resistência sob o recorte do Assentamento Mártires de Abril - Belém/Pará. Para chegarmos às primeiras conclusões, nossa metodologia adotada consiste na revisão bibliográfica acerca da educação do campo e para o MST, além de visitas “in loco” no assentamento. Dessa forma o trabalho está estruturado por três instantes: no primeiro, há uma conceituação de educação do campo e como tal paradigma expressa-se como uma disputa territorial. E um segundo momento composto pelo debate da educação no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e o reflexo do fechamento da escola no Assentamento Mártires de Abril. Ao fim, são expressos alguns argumentos conclusivos a partir do que fora observado nas problemáticas que envolvem o Assentamento Mártires de Abril.
Frente ao aumento do acesso de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ao Ensino Superior (ES), esse estudo objetivou, através de uma revisão sistemática de literatura, identificar e analisar a produção científica brasileira sobre educação inclusiva de estudantes com TEA no ES. Após os processos de busca e seleção, houve oito artigos selecionados. A análise crítica deles mostrou que sua maioria tem caráter descritivo, indicando um estágio inicial de produção científica da área. Os estudos identificaram aspectos positivos de inclusão e adaptação, mas também dificuldades, como barreiras atitudinais, informacionais e linguísticas, dificuldades com metodologias de ensino/avaliação, fatores socioemocionais, entre outras. Conclui-se pela falta de pesquisas e informação sobre o processo de inclusão dos estudantes com TEA no ES, evidenciando a urgente necessidade de produção científica sobre a temática.
Este artigo tem por objetivo relatar a experiência de elaboração e os primeiros resultados da implementação pelo Núcleo de Acessibilidade da Universidade de Londrina NAC/UEL da Monitoria em Educação Especial. Trata-se de projeto de pesquisa em ensino em parceria com a equipe do NAC que ocorreu no ano letivo de 2021 e contou com cinco monitoras dos cursos de Psicologia e Pedagogia e seis monitorandos, universitários público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos de graduação presencial da UEL. Ao todo, foram realizadas 27 reuniões de supervisão das sessões de acompanhamento, em que estratégias variadas foram implementadas, desde organização de hábitos de estudos; comunicação com professores e colegas; conhecimentos das normas, dos espaços e serviços da universidade. Entre os resultados principais do trabalho, destacam-se os feedbacks positivos dados pelos monitorandos e pelas monitoras e os próprios desempenhos dos primeiros na resolução dos problemas e dificuldades que os fizeram procurar a monitora inicialmente. Conclui-se que a Monitoria em Educação Especial pode ser considerada um dos recursos de Atendimento Educacional Especial no Ensino Superior. Além disso, constata-se a necessidade de ampliação do número de discentes atendidos, que pode ser garantida por destinação de recursos financeiros de apoio às monitoras, aumento de profissionais na equipe do NAC para supervisão das atividades e a participação de docentes de diferentes áreas do conhecimento.
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