“…Estudos realizados com diferentes populações, desde não humanos (e.g., Freitas, et al, 2012;Souza & Schmidt, no prelo), até crianças e adolescentes com desenvolvimento típico e atípico (e.g., Domeniconi, et al, 2007;Oshiro, de Souza, & Costa, 2006;Dixon, 1977) (Dixon, 1977;McIlvane, et al, 2000;Wilkinson & McIlvane, 1997). Alguns estudos (e.g., Arantes, 2012;Jonhson, & Sidman, 1993) Como os idosos com DA demonstraram responder por exclusão, mas não a aprendizagem das relações arbitrárias propostas pelo ensino por exclusão, parece que propor um procedimento de ensino de relações arbitrárias pautado apenas no procedimento de exclusão não é suficiente para esta população.…”