Multilateral development banks (MDBs) have important functions in infrastructure projects. Besides their traditional lending role, they provide additional guarantees to private investors about the creditworthiness of the project. An empirical analysis is performed for the determinants of MDBs' participation in infrastructure projects in developing countries using data from 1990 to 2007 obtained from the World Bank's Private Participation in Infrastructure database and through limited dependent variable models. The results suggest that the participation of MDBs is higher for less populous and poorer countries, in line with past empirical findings, and where legal and financial systems are underdeveloped. However, neither political risk nor even respect for human rights seems to play an important role in explaining multilateral participation. JEL Classification: H54, G31, G38, C25
In this study, we assess the main determinants of banks' profitability in Portugal over the period 2015–2018. We divide the factors that can influence bank profitability into several groups: management quality, credit quality, capital adequacy, liquidity (internal bank factors), and GDP growth (an external factor). The panel dataset is composed of annual report data for the 18 major banks operating in Portugal, representing about 98% of the Portuguese banking product. Profitability has been a persistent challenge for banks since the global financial crisis. Moreover, the Portuguese banking system had been facing several structural problems, which makes this topic particularly relevant. The profitability proxy used is the return on equity (ROE). The empirical strategy followed was pooled OLS. Variables relevant for explaining Portuguese banks' profitability are capital adequacy, liquidity and credit risk. As expected, the results show that capital adequacy (TIER 1) and credit quality (CVCT) have a negative and significant impact on banks' profitability, whereas liquidity (RAL) has a positive impact.
O presente estudo teve como objetivo a análise da estrutura de capital das Pequenas e Médias Empresas – PME – da região do Alentejo, no período entre 2013 e 2016, num período de saída de uma crise económica profunda. Para a concretização desse objetivo, utilizou-se como variável dependente o endividamento subdividido em curto prazo e médio/longo prazo. Já como variáveis independentes foram assumidos outros benefícios fiscais, o risco, a dimensão, a composição do ativo, a reputação, a rendibilidade do ativo e o crescimento. A metodologia de análise de dados utilizada foi a de regressão com dados em painel. Constata-se neste estudo, que o endividamento é principalmente de curto prazo para as PME do Alentejo, resultado que vai de encontro às evidências empíricas obtidas para a generalidade das PME portuguesas. Os resultados obtidos evidenciam ainda que a teoria que melhor explica a estrutura de capital é a teoria da pecking order. Em termos de implicações, os resultados parecem evidenciar que as PME da região Alentejo enfrentam dificuldades de acesso ao crédito, neste período de saída da crise. Estes resultados são importantes para os decisores políticos sugerindo-se a adoção de medidas, como a criação de linhas especiais de crédito ou benefícios fiscais, que permitam mitigar eventuais dificuldades no acesso a fontes externas de financiamento.
O presente estudo teve como objetivo a análise da estrutura de capital das Pequenas e Médias Empresas – PME – da região do Alentejo, no período entre 2013 e 2016, num período de saída de uma crise económica profunda. Para a concretização desse objetivo, utilizou-se como variável dependente o endividamento, subdividido em curto prazo e médio/longo prazo. Já como variáveis independentes foram assumidos outros benefícios fiscais, o risco, a dimensão, a composição do ativo, a reputação, a rendibilidade do ativo e o crescimento. A metodologia de análise de dados utilizada foi a de regressão com dados em painel. Constata-se, neste estudo, que o endividamento é principalmente de curto prazo para as PME do Alentejo, resultado que vai ao encontro das evidências empíricas obtidas para a generalidade das PME portuguesas. Os resultados obtidos evidenciam ainda que a teoria que melhor explica a estrutura de capital é a teoria da pecking order. Em termos de implicações, os resultados parecem evidenciar que as PME da região Alentejo enfrentam dificuldades de acesso ao crédito, neste período de saída da crise. Estes resultados são importantes para os decisores políticos, sugerindo-se a adoção de medidas, como a criação de linhas especiais de crédito ou benefícios fiscais, que permitam mitigar eventuais dificuldades no acesso a fontes externas de financiamento.
Palavras Chave: estrutura de capital, endividamento, PME, Alentejo.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.