O presente artigo analisa a construção do processo de avaliação da educação superior no Brasil enfocando as diferentes concepções e suas implicações nas políticas atuais de avaliação. As mudanças atuais põem em risco os fundamentos do SINAES e não auxiliam no avanço das políticas públicas para a educação superior. Palavras-chave: Avaliação da educação superior. Concepções de avaliação. Políticas públicas.
Este artigo faz um exame de alguns dos documentos sobre políticas para a educação superior, em especial La Educación Superior en los Países en Desarrollo: Peligros y promesas - produzido em conjunto pelo Banco Mundial e UNESCO, no ano de 2000. Tem-se como objetivo realizar uma discussão acerca das idéias relacionadas com a expansão, democratização e permanência na Educação Superior, a partir da proposta e das ações do Governo Lula, tendo como contraponto as idéias defendidas pelo Banco Mundial e pela UNESCO para as reformas educativas, em especial para os países em desenvolvimento.
Resumo:o artigo dedica-se a analisar as implicações da avaliação externa no ensino superior.Para isto resgata a trajetória da discussão da avaliação no Brasil, desde seus primórdios no contexto do regime militar, passa pelo debate no período da redemocratização e a proposição de um Plano de avaliação institucional das Universidades Brasileiras. Finalmente analisa os contornos que a avaliação assume na década de 1990 e os limites e possibilidades da constituição de uma cultura de avaliação no âmbito da regulamentação do sistema de avaliação da Educação superior -sinaEs.
Palavras-chave: Ensino Superior; SINAES;Avaliação Educacional.
Abstract:The article focuses on analyzing the implications of evaluation in higher education.
O presente texto busca trazer para o debate aspectos das políticas de formação em desenvolvimento nas universidades, bem como a influência significativa no fazer acadêmico, trazidas pelas tendências internacionais. Destaca que o século XXI acentuou enormemente a importância do contexto mundial e as consequências da "mundialização" sobre os processos de formação na educação superior, que não podem mais ser pensados nos limites das fronteiras nacionais. Analisa a política de expansão da educação superior colocada em prática no Governo do Presidente Luis Inácio Lula da Silva a partir de um conjunto de dados disponíveis no Observatório da Educação, mais especificamente no projeto Políticas de Formação do Professor e a Qualidade da Educação Básica, em desenvolvimento no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os dados permitem a constatação de que ainda estamos longe de cumprir as metas preconizadas pelo Plano Nacional de Educação. Os dados do Censo da Educação Superior de 2007 apontam uma taxa de escolarização bruta de 21,6% de alunos na faixa etária de 18 a 24 anos e uma taxa liquida de 12,9%, quando a meta seria atingir a 30% de escolarização até o ano de 2011. O texto apresenta ainda as ações estratégicas que vem sendo desenvolvidas para minimizar os déficits e traz para o debate os desafios apresentados por estudiosos e dirigentes na Conferência Mundial de Educação Superior com especial ênfase no papel que a formação dos professores assume no momento em que o paradigma de educação superior aponta para a necessidade de ir além das palavras.
O presente artigo relata resultados da pesquisa-ação, que vimos desenvolvendo em relação às políticas de formação de professores em nossa universidade. Como parte do projeto Gestão Estratégica de Competências e a Formação do Cidadão-Trabalhador no Século XXI, nosso estudo busca avaliar, na prática social escolar da universidade, a forma como vem se desenvolvendo a gestão de processos voltados à formação de competências de professores que formam professores. Sua execução vem responder internamente a uma necessidade dos professores da área da Educação de desenvolver projetos integrados de pesquisa, dos quais participassem professores da graduação e da pós-graduação, e ao mesmo tempo examinar, sob uma nova ótica, a questão da gestão de competências, como subsídio à formulação de políticas de formação.
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