Introduction: Moving the arm towards an object is a complex task. Movements of the arm joints must be well coordinated in order to obtain a smooth and accurate hand trajectory. Most studies regarding reaching movements address young subjects. Coordination differences in the neural mechanism underlying motor control throughout the life stages is yet unknown. The understanding of these changes can lead to a better comprehension of neuromotor pathologies and therefore to more suitable therapies. Methods: Our purpose was to investigate interjoint coordination in three different aging groups (children, young, elderly). Kinematics and kinetics specific variables were analyzed focusing on defined parameters to get insight into arm coordination. Intersegmental dynamics was used to calculate shoulder and elbow torques assuming a 2-link segment model of the upper extremity (upper arm and forearm) with two friction-less joints (shoulder and elbow). A virtual reality environment was used to examine multidirectional planar reaching in three different directions (randomly presented). Results: Seven measures were computed to investigate group interlimb differences: shoulder and elbow muscle torques (peak and impulse), work performed by shoulder and elbow joints, maximum velocity, movement distance, distance error at final position, movement duration and acceleration duration. Our data analysis showed differences between movement performances for all analyzed variables, at all ages. Conclusion: We found that the intersegmental dynamics for the interlimb (left/right) comparisons were similar for the elderly and children groups as compared to the young. In addition, the coordination and control of motor tasks changes during life, becoming less effective in old age.
Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de novilhos Nelores alimentados com dietas contendo ureia encapsulada ou não, em quatro períodos da terminação dos animais confinados. Foram utilizados 32 e 28; 24 e 21; 16 e 14; 8 e 7 animais para as dietas sem e com ureia encapsulada nos 1º; 2º; 3º e 4º períodos, respectivamente. Cada período foi composto por 50 dias, com exceção do último que teve 45 dias. Os animais foram confinados em baias individuais. Cada avaliação, dentro do período, foi de 48 h consecutivas, com intervalos de observação de 10 minutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 4 e, para a comparação das médias, foi utilizado o teste “t” de student. Houve interação entre dietas e as avaliações nos períodos para o consumo e eficiência de ruminação da matéria seca, e para as demais variáveis estudadas não ocorreu interação. O tempo de ócio foi maior e o de ruminação foi menor para os animais que receberam a dieta sem ureia encapsulada em relação à dieta com ureia encapsulada. O tempo de alimentação dos animais foi maior para a avaliação do segundo período, porém não diferem do primeiro e quarto períodos. O tempo de ócio foi maior na avaliação do segundo período e semelhante com a avaliação no terceiro período. O comportamento ingestivo é alterado em diferentes períodos do confinamento e pela composição da dieta.
O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é uma das metodologias mais eficientes para o aprimoramento da potência aeróbia máxima de corredores de fundo do Atletismo. No HIIT, o modo de recuperação pode ser decisivo para que a intensidade dos estímulos se mantenha elevada durante toda a sessão. Diante disso, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito da manipulação da recuperação no rendimento, nas respostas fisiológicas e de percepção subjetiva do esforço no HIIT, em corredores de fundo treinados. Participaram da pesquisa 19 sujeitos, sendo 14 homens (31,92 ± 8,12 anos) e cinco mulheres (29,8 ± 6,94 anos). Os voluntários foram submetidos a teste progressivo máximo e a três protocolos experimentais. Nesses protocolos foram realizados seis estímulos de três minutos (90% v 2max), com distinção no modo e no tempo de recuperação executado: recuperação passiva longa de 90 s; recuperação ativa de 90 s (50% v 2máx); recuperação passiva curta de 60 s. O consumo de oxigênio foi mensurado em todos os testes, utilizando analisador de gases portátil (Marca Cosmed® , modelo K4b2 , Roma, Itália). Os dados foram reportados como média ± desvio padrão e a significância estatística adotada foi de 5%. Em relação ao desempenho dos atletas nos protocolos, no modo de recuperação ativa, os 2º, 3º e 6º estímulos apresentaram menor velocidade quando comparado ao modo passivo longo (p= 0,005). Na recuperação passiva curta a velocidade foi inferior à passiva longa apenas no 5º estímulo (p= 0,03). No âmbito das respostas fisiológicas, foi observado tempo de exercício absoluto realizado acima ou igual a 90% do 2max (zona vermelha) superior no protocolo de recuperação passiva curta quando comparado ao protocolo de recuperação passiva longa (p= 0,001). Já o protocolo de recuperação passiva curta apresentou tempo relativo em zona vermelha superior à recuperação ativa (p= 0,017) e passiva longa (p= 0,001). O consumo de oxigênio mensurado nos últimos 90 s de estímulo foi superior no modo de recuperação passiva curta em relação à passiva longa (nos estímulos 2, 3, 4, 5) (p= 0,001). A análise do consumo de oxigênio nos últimos 30 s da recuperação revelou maiores valores nos modos passivo curto e ativo em relação à recuperação passiva longa (p= 0,001). As respostas ventilatórias, produção de CO2 e ventila o E) durante os estímulos, apresentaram valores superiores no protocolo de recuperação passiva curta ( CO2 p= E p= 0,004) e ativa ( CO2 p= 0,012; E p= 0,002) em relação à passiva longa. Já a frequência respiratória, no modo de recuperação ativa, foi superior em relação à recuperação passiva longa nos estímulos 3, 4 e 5 (p= 0,015). A percepção subjetiva do esforço foi inferior na recuperação passiva longa em relação à passiva curta apenas no (6º estímulo) (p= 0,014). Os protocolos de recuperação ativo e passivo curto, apresentaram menores valores de percepção subjetiva da recuperação, em relação à passiva longa (recuperações 4 e 5) (p= 0,012 e p= 0,09). Ademais, a percepção subjetiva da sessão e a carga de treinamento foram inferiores no protocolo de recuperação passiva longa em relação aos protocolos de recuperação ativa (p= 0,006) e passiva curta (p= 0,001 e p= 0,021). Conclui-se que o protocolo de recuperação passiva curta apresenta maior custo benefício para promover as adaptações esperadas pelo HIIT. Nesse modo de recuperação, o tempo em zona vermelha superior aos demais protocolos, gerando maior estresse fisiológico e psicológico, contudo, sem comprometer a qualidade da sessão. O protocolo ativo também proporcionou elevado tempo em zona vermelha, mas, neste a velocidade dos estímulos não foi mantida.
ObjectiveTo report the experience of offering the Quality End of Life Care for All (QELCA) Programme, highlighting the distinct methodology for the training of health professionals.DevelopmentThe QELCA Programme, intellectual property of St Christopher’s Hospice, was offered to seven health professionals working in the hospital palliative care unit at the National Cancer Institute, between June and December 2022, with the support of Premier Institute. The programme, which originates in the UK, has been evaluated there and is currently being evaluated in Hong Kong, and is delivered in two phases: (1) a 5-day immersion programme; (2) monthly sessions of Action Learning for 6 months. Participants realised that communication between members of the multidisciplinary team, as well as between health professionals and patients/loved ones, was one of the key challenges for achieving quality of death in the hospital palliative care unit. This insight empowered them to drive forward significant changes in practice that promise to improve quality of care.ConclusionThe QELCA Programme enabled participants to engage in active problem-solving to promote the relief of suffering of patients and their families in end-of-life care.
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