The GridPP Collaboration is building a UK computing Grid for particle physics, as part of the international effort towards computing for the Large Hadron Collider. The project, funded by the UK Particle Physics and Astronomy Research Council (PPARC), began in September 2001 and completed its first phase 3 years later. GridPP is a collaboration of approximately 100 researchers in 19 UK university particle physics groups, the Council for the Central Laboratory of the Research Councils and CERN, reflecting the strategic importance of the project. In collaboration with other European and US efforts, the first phase of the project demonstrated the feasibility of developing, deploying and operating a Grid-based computing system to meet the UK needs of the Large Hadron Collider experiments. This note describes the work undertaken to achieve this goal. S Supplementary documentation is available from stacks.iop.org/JPhysG/32/N1. References to sections S1, S2.1, etc are to sections within this online supplement.
ResumoNeste artigo, expomos alguns relatos de experiências vividas por três docentes no âmbito da diversidade na Educação Básica que, atualmente, lecionam nos cursos de Licenciatura em Matemática de duas Universidades públicas em Foz do Iguaçu/PR, Brasil. Objetivamos, também, apresentar algumas discussões sobre alguns dos desafios que os professores de Matemática enfrentam no exercício da profissão ao se deparar com a diversidade presente na sala de aula, sobretudo com os relacionados às necessidades educacionais especiais dos alunos. Estas discussões são geradas por acontecimentos presenciados em um projeto de extensão universitária, o qual tem dois alunos participantes com deficiência visual, bem como por uma experiência vivida enquanto recém-formado, cuja atuação ocorreu em uma escola com alunos com necessidades educacionais especiais, no caso surdos, e outra vivenciada na realização do Estágio Supervisionado em uma turma extremamente heterogênea, composta por alunos repetentes, de idades, classes sociais e culturais, sexualidades, credos e necessidades educativas especiais diferentes. Esses fatos nos permitiram experimentar a diversidade presente na Educação Básica, bem como repensar e discorrer sobre a formação de professores de Matemática, concluindo que a elaboração e a execução de projetos de extensão, vinculando a Universidade à Escola, é um caminho plausível para uma formação mais voltada à Educação Inclusiva. Palavras-chave: Projetos de extensão, Diversidade, Matemática, Formação de professores. AbstractIn this article we show some experience reports lived by three teachers in the context of diversity in Basic Education, that currently teach in Mathematics Graduation courses at two public universities in Foz do Iguaçu/PR, Brazil. Also, we intend to present some discussions about the challenges these mathematics teachers encounter in the practice of the profession when facing the diversity present in the classroom, especially with those associated to the special educational needs of the students. These discussions are generated by events witnessed in a university extension project, which has two students with visual deficiency, as well as by a lived experience as recent graduate, whose performance occurred in a school with deaf students, and other experienced in the Supervised Internship with an extremely heterogeneous group, composed of repeating students of different ages, social and cultural
A integração de jogos digitais nos processos de ensino e aprendizagem tem assumido um relevante papel em função das contribuições que oferecem. Considerando a importância destes recursos, este trabalho analisa a utilização de dois jogos digitais em aulas de matemática com alunos do 5° ano de uma escola urbana e com alunos do 6° ano de uma escola indígena, ambas da região xxxxxx do estado do xxx. Os mesmos jogos foram aplicados nas duas realidades, exigindo a criação de metodologias diferenciadas para sua implementação. Em virtude da sua forma lúdica e atrativa, constatou-se que os jogos servem de estímulo para estudantes de distintos contextos e culturas, e como subsídios para melhorar a aprendizagem dos conteúdos curriculares.
O empreendedorismo na escola é muito pertinente, pois pode articular situações reais e promover o protagonismo, bem como ativar um processo de ensino-aprendizagem por meio da interpretação e enfrentamento de acontecimentos que podem ocorrer dentro ou fora do ambiente escolar. Da mesma forma, pode possibilitar a idealização e a efetivação de determinadas aspirações, tanto individuais quanto coletivas. Portanto, neste artigo, apresentamos um projeto de empreendedorismo realizado em 2018 e 2019 na Escola Municipal Najla Barakat, em Foz do Iguaçu/PR, o qual envolveu vinte e dois estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental, e que teve como propósito inicial contextualizar conceitos matemáticos com vistas à realidade vivenciada pelos envolvidos. Na ocasião, apresentamos atividades e desenvolvemos práticas educativas destacando a importância do consumo sustentável e, nesse sentido, compartilhamos conhecimentos sobre diferentes tipos de empreendimentos, além de laborar para a concretização de um sonho coletivo daquela turma, que visava realizar um passeio de formatura a um parque aquático. Teoricamente, o projeto embasou-se em referenciais que versam sobre o empreendedorismo escolar, tais como Dolabela (2003; 2006; 2008) e Dornelas (2014) e, metodologicamente, seguiu princípios do trabalho colaborativo, conforme define Ferreira (2006). Assim, com esse projeto, concluímos que contextualizar o ensino de conceitos matemáticos com a realidade vivenciada pelos estudantes torna a aprendizagem efetiva, e que proceder de modo empreendedor, cooperativo e colaborativo produz muitos resultados positivos, tais como valores, o respeito mútuo, o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e de várias habilidades matemáticas.
O objetivo neste artigo é apresentar reflexões a partir da análise dos resultados de uma pesquisa realizada com oito docentes da Educação Básica que atuam em contextos socioculturais distintos, como na Educação Escolar Indígena, Educação Escolar do Campo, Educação Especial e Inclusiva, Educação de Jovens e Adultos, entre outras, em diferentes cidades e regiões brasileiras. A intenção é apresentar indícios de como a Educação Escolar está tentando acontecer nestes tempos de isolamento social; quais os desafios e as implicações educacionais enfrentadas pelos educadores e seus educandos; como a Educação Matemática está sendo praticada e; como a Etnomatemática pode ser mobilizada. As informações que respaldam as discussões perpassam as respostas a um questionário encaminhado remotamente e a sua apreciação acontece qualitativamente por meio de aproximações com a análise textual discursiva. Trata-se de uma pesquisa exploratória e os dados indicam que as escolas e os docentes estão atuantes, implementando práticas e aulas remotas usando diferentes tecnologias, apesar das suas limitações e dificuldades, intentando a inclusão de todos com uma Educação Matemática dinâmica e de qualidade, e na medida do possível, mobilizando a Etnomatemática, mesmo diante das adversidades e consequências incertas.
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