Soft tissue sarcomas (STSs) are a heterogeneous group of mesenchymal tumors of >50 subtypes. However, STSs represent <1% of types of cancer. Despite this low frequency, the disease is aggressive and treatment, when possible, is based on traditional chemotherapies. A number of cases of resistance to adjuvant therapies have been reported. Metastases are commonly identified in STS patients during diagnosis and the development of effective clinical parameters is crucial for correct management of the disease. The use of biological markers in cancer is a useful tool to determine patient prognosis. Ki-67 is a protein marker for proliferation of somatic cells and is widely used in prognostic studies of various types of tumor, including STSs. Cluster of differentiation 100 (CD100) is a member of the semaphorin family. The family was initially described as axon guidance molecules important for angiogenesis, organogenesis, apoptosis and neoplasia. CD100 was previously utilized as a prognostic factor in tumors and also in STSs. In the present study, protein expression of Ki-67 and CD100 was analyzed by immunohistochemistry in samples of STS patients of the Barretos Cancer Hospital (Barretos, Brazil) to establish prognostic criteria of the disease. Results demonstrate a correlation between CD100 expression and poor prognosis, consistent with a previous study. Moreover, the expression of Ki-67 was identified to correlate with presence of local or locoregional recurrence. To the best of our knowledge, no large casuistic study has revealed this correlation between Ki-67 and local recurrence in STSs. The use of Ki-67 and CD100 as markers in clinical pathological analysis may be suitable as a prognostic criterion in disease progression.
ResumoAvaliar os resultados de uma série de 28 casos de paralisia obstétrica alta tratadas com a técnica Sever-L'Episcopo modificada por Hoffer, entre 2003 e 2016. As crianças (idade média, quatro anos e sete meses) com contratura em adução e rotação interna do ombro sem deformidades ósseas secundárias (Mallet classe II) foram submetidas ao alongamento do músculo peitoral e tenotomia do músculo subescapular associada à transferência do latissimus dorsi e músculo redondo maior para o músculo infraespinhal, movendo-se para a função de rotadores externos e elevadores. O seguimento médio foi de 3 anos e 10 meses. Ao final do estudo, 24 pacientes obtiveram excelentes escores de avaliação funcional, principalmente de abdução e rotação externa, passando de Mallet classe II para classe IV. Quatro pacientes ainda demonstraram algum grau de limitação de movimento global, passando da classe II para a classe III. Independentemente do ganho funcional final, todos os pacientes foram capazes de realizar tarefas que antes eram difíceis. Os dados deste estudo sugerem que a cirurgia de Hoffer é um método eficaz no tratamento das sequelas de paralisia obstétrica alta sem deformidades ósseas secundárias.
Resumo Objetivo Analisar através de ensaios mecânicos a estabilidade da fixação da fratura supracondiliana do úmero com dois fios de Kirschner, intramedular e lateral (Fi), comparada à fixação com dois fios laterais paralelos (FL) em modelos anatômicos, de forma a se definir qual configuração apresenta maior estabilidade. Métodos Foram utilizados como corpos de prova 72 úmeros sintéticos, os quais foram seccionados transversalmente para simular a fratura. Estes ossos foram divididos em dois grupos iguais e as fraturas fixadas com dois fios de Kirschner paralelos (FL) e com um fio lateral e outro intramedular (Fi). Então os corpos de prova foram submetidos aos testes de carga em estresse em uma máquina de ensaio universal, medidos em Newtons (N). Cada grupo foi subdividido em carga em varo, em valgo, em extensão, em flexão, em rotação externa e em rotação interna. A análise dos dados foi realizada comparando os subgrupos do grupo FL, com seus respectivos subgrupos do grupo Fi através do teste t bicaudal. Resultados O teste t bicaudal demonstrou que em 4 das 6 condições aplicadas não houve diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Encontramos uma diferença significativa entre os grupos com carga em extensão com uma média das maiores forças no grupo FL de 19 N e no grupo Fi de 28,7 N (p = 0,004), e também entre os grupos com carga em flexão com a média de forças registradas no grupo FL de 17,1 N e no grupo Fi de 22,9 N (p = 0,01). Conclusão A fixação com fio intramedular e um fio lateral para cargas em extensão e flexão apresenta maior estabilidade quando comparada com a fixação com dois fios laterais paralelos, sugerindo resultados clínicos no mínimo semelhantes.
OBJETIVO: Avaliar a eficácia do efeito analgésico da vertebroplastia com polimetilmetacrilato (PMMA) e da estabilização vertebral obtida nos pacientes com fraturas vertebrais patológicas e realizar uma revisão detalhada da técnica da vertebroplastia percutânea, analisando suas indicações. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 64 procedimentos de vertebroplastia percutânea em 46 pacientes. Foram realizadas avaliações dos prontuários e das radiografias pré e pós-operatórias e em nova consulta de rotina, na qual foi aplicado o questionário de dor (escala analógica visual da dor). RESULTADOS: Entre os 46 pacientes analisados, 37 (80,4%) eram do sexo feminino e 9 (19,6%) do sexo masculino, com média de idade de 71 anos (desvio-padrão +/- 9,2), variando de 50 a 90 anos. Foram operados 64 níveis, com predomínio do segmento toracolombar, sendo realizadas 17 (26,6%) vertebroplastias a maioria em pedículos de T12. Trinta e um pacientes (67,4%) apresentaram apenas um nível fraturado, 12 (26,1%) apresentaram 02 níveis operados e três pacientes (6,5%) apresentaram 03 ou mais níveis operados. O diagnóstico de osteoporose foi o mais comum (33 casos, 71,7%). Quanto ao alívio da dor no pós-operatório, houve um alto índice de satisfação de 90 a 100% em 37 (80%) pacientes. CONCLUSÃO: A vertebroplastia demonstra ser um procedimento eficaz no tratamento da dor por fratura patológica de coluna, sendo também utilizada em investigação diagnóstica (biópsia óssea). É um procedimento seguro com baixas taxas de complicações.
Osseous tumors of the hindfoot are not usual in the literature, the diagnosis in these cases is difficult and can often go unnoticed. Besides that, surgery and reconstruction are complicated due to the complexity of the local anatomy, which makes these lesions even more challenging for the orthopedic oncological professionals. On the following article two cases of aneurysmal bone cyst of the hindfoot are reported, as well as the alternatives and peculiarities in conducting these cases according to the oncological principles. When the subject are hindfoot tumor lesions, the early diagnosis is extremely important, as well as the proper staging and the management of the case by the orthopedic oncological professional according to oncological principles.
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