ObjectiveTo evaluate the effectiveness of a program designed to reduce back pain in nursing aides. Methods Female nursing aides from a university hospital who had suffered episodes of back pain for at least six months were included in the study. Participants were randomly divided into a control group and an intervention group. The intervention program involved a set of exercises and an educational component stressing the ergonomic aspect, administered twice a week during working hours for four months. All subjects answered a structured questionnaire and the intensity of pain was assessed before and after the program using a visual analogue scale (VAS). Student's t-test or the Wilcoxon Rank Sum Test for independent samples, and Chi-square test or the Exact Fisher test for categorical analysis, were used. The McNemar test and the Wilcoxon matched pairs test were used to compare the periods before and after the program. ResultsThere was a statistically significant decrease in the frequency of cervical pain in the last two months and in the last seven days in the intervention group. There was also a reduction in cervical pain intensity in the two periods (2 months, 7 days) and lumbar pain intensity in the last 7 days. ConclusionsThe results suggest that a program of regular exercise with an emphasis on ergonomics can reduce musculoskeletal symptoms in nursing personnel. Resumo Objetivo
O presente trabalho descreve os métodos semiológicos que devem ser empregados na exploração postural e na avaliação da coluna vertebral, dentro da assistência à saúde em nível primário. Os métodos empregados nessa propedêutica sistematizada englobam o histórico e um exame físico específico composto de: inspeção estática e exame postural; inspeção dinâmica; palpação; avaliação da força e flexibilidade musculares; exame neurológico e manobras especiais.UNITERMOS: exame físico, coluna vertebral, dor lombar SPINAL CORD PHYSICAL ASSESSMENT MODELThe study describes semiological methods that must be employed in posture and spinal cord evaluation, considering primary health care. The methods used in this study involve the patient´s history, and a specific physical examination which includes a static inspection, posture examination, dynamic inspection, palpation, muscle strength and flexibility assessment, neurological examination and special tests.KEY WORDS: physical assessment, spinal cord, low back pain MODELO DE EVALUACIÓN FÍSICO-FUNCIONAL DE LA COLUMNA VERTEBRALEl presente trabajo describe un modelo de evaluación fisico-funcional que puede ser empleado en la evaluación postural y en la valoración de la columna vertebral dentro de la atención a la salud en nivel primario. Los métodos empleados en esa propedéutica sistematizada engloban la historia clínica y un examen físico específico compuesto de inspección estática y examen de la postura, inspección dinámica, palpación, evaluación de la fuerza y flexibilidad muscular, examen neurológico y maniobras especiales. INTRODUÇÃOAs afecções do sistema músculo-esquelético, particularmente as algias vertebrais, constituem um problema tão sério na sociedade moderna, que equipes multidisciplinares procuram desenvolver normas para uma adequada avaliação da coluna vertebral (1)(2)(3) . Especificamente sobre a enfermagem, recordase que o Currículo Mínimo de Enfermagem sofreu uma reformulação, com a resolução do Conselho Federal de Educação nº 314/94, em que a disciplina Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem, que integra a Área Fundamentos da Enfermagem, passa a fazer parte de um dos conteúdos programáticos obrigatórios. Além disso, considera-se que a enfermagem deve utilizar estratégias de metodologia científica para subsidiar suas ações. Dentro deste Rev Latino-am Enfermagem 2001 março; 9(2): 67-75
ALEXANDRE, N.M.C.; HENRIQUES, S.H.F. da C; MORAES
ALEXANDRE, N.M.C. et al.Aspectos ergonômicos e posturais em Centro de Material. Rev. Esc. Enf. USP. v. 26, n. 1, p. 87-94 , mar. 1992.Determinados fatores ambientais inadequados podem provocar lesões na coluna vertebral. Este trabalho discute certos aspectos ergonômicos e posturais específicos em Centro de Material com o objetivo de desenvolver uma consciência crítica a respeito dos efeitos do local de trabalho sobre a saúde. UNITERMOS:Ergonomia. Postura. Centro de Material. INTRODUÇÃOAs doenças músculo-esqueléticas são muito freqüentes em todos os segmentos da sociedade, particularmente em trabalhadores da indústria 12 .Nos Estados Unidos, a lombalgia é a segunda causa de atendimento em medicina ocupacional. Seu custo anual é estimado em 1 bilhão de dólares 21 , sendo que afeta 1 milhão de trabalhadores anualmente 2 .Entre o pessoal de enfermagem, a lombalgia ocupacional também estendese à ampla faixa de trabalhadores na qual o risco e a freqüência são extremamente elevados 11 . No entanto, ao contrário do que acontece na indústria, estes estudos ainda são incipientes especialmente quanto aos aspectos epidemiológicos e ergonômicos.Este trabalho procura elucidar determinados aspectos ergonômicos e posturais específicos em Centro de Material com o objetivo de orientar o pessoal que trabalha no setor, discutindo as possíveis alterações necessárias.
Este estudo objetivou identificar e analisar os fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e doenças cardiovasculares entre servidores da Unicamp - Campinas-SP. Preencheram a ficha de anamnese inicial 1300 servidores, sendo 783 do sexo feminino e 517 do sexo masculino, idade entre 30 a 58 anos, num período de julho de 2005 a setembro de 2008, obtendo-se dados referentes ao nome, idade, sexo, IMC, uso de tabaco, etilismo, sedentarismo e histórico familiar de HAS, hipercolesterolemia e evento isquêmico. Após aplicação da anamnese, os servidores que apresentavam três ou mais fatores de risco para HAS, DM e DCV foram orientados e encaminhados para realização da avaliação antropométrica, mensuração da pressão arterial e glicosimetria capilar no Cecom-Unicamp e postos de saúde e até hospitais. Os resultados apontaram que 70,3% dos servidores não realizavam atividade física no momento da coleta, 76,2% apresentaram pressão arterial de 130/80 a 140/100 mmHg, 32,1% dos sujeitos apresentaram antecedentes familiares para DM, 60,5% para hipercolesterolemia, 52,0% para evento isquêmico prévio, destes 75,5% apresentaram sobrepeso e 15,9% obesidade grau I. Os resultados indicam a urgência e a necessidade da disseminação de informações educativas na universidade, visando à educação em saúde e prevenção de fatores de risco e doenças crônicas não-transmissíveis entre os servidores da universidade, bem como a continuidade dos trabalhos oferecidos pelo Programa Mexa-se nas unidades de ensino, pesquisa e extensão e nas áreas de saúde e outras.
Os trabalhadores de enfermagem estão sujeitos a lesões na coluna vertebral, atribuídas a condições ergonômicas e posturais inadequadas. Com o objetivo de auxiliar na redução dessas lesões, elaborou-se uma proposta educativa específica para o pessoal de enfermagem, cujo planejamento e tópicos constam do presente estudo. A estratégia foi realizada a partir da análise do ambiente de trabalho e das atividades desenvolvidas por esse pessoal, abordando temas relativos à anatomia e biomecânica da coluna vertebral, orientações gerais de postura, aspectos ergonômicos específicos do trabalho da enfermagem e considerações sobre movimentação e transporte de pacientes.
Objetivo: Avaliar prevalência de autopercepção de saúde em adultos (18 a 59 anos) e pessoas idosas (≥60 anos) do estado de São Paulo; e analisar associação entre autopercepção negativa da saúde e marcadores de padrões de alimentação saudável e não saudável e estado nutricional. Métodos: Estudo transversal com 8.420 indivíduos (4.723 adultos e 3.697 pessoas idosas) do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2020 do estado de São Paulo. Autopercepção de saúde foi categorizada em positiva e negativa. Foram considerados marcadores de padrões saudáveis e não saudáveis de alimentação, e estado nutricional segundo Índice de Massa Corporal. Utilizou-se regressão logística, com nível de significância de 5%. Resultados: No total, 74,2% e 25,8% relataram autopercepção positiva e negativa, respectivamente. Autopercepção negativa foi superior entre pessoas idosas do que entre adultos (34,9% vs. 23,4%, p<0,001). Adultos que consumiram regularmente frutas e hortaliças (OR=0,5; IC95%:0,3-0,7) e cinco ou mais grupos de alimentos minimamente processados (OR=0,7; IC95%:0,5-0,9) tinham menor chance de autopercepção negativa, mas os que consumiram refrigerantes cinco ou mais dias da semana (OR=1,4; IC95%:1,0-1,9) tinham maior chance de autopercepção negativa. Adultos obesos apresentaram maior chance de autopercepção negativa (OR=1,9; IC95%:1,4-2,5). Entre as pessoas idosas, nenhuma variável permaneceu associada à autopercepção negativa. Conclusões: Considerável percentual de adultos e de pessoas idosas relataram autopercepção negativa, e os fatores associados foram distintos entre esses grupos. entre esses grupos populacionais. Recomenda-se a necessidade de análises estratificadas que considerem as particularidades das faixas etárias.
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