Laryngeal adductor responses to afferent stimulation play a key role in airway protection. Although vital for protection during cough and swallow, these responses also must be centrally controlled to prevent airway obstruction by laryngospasm during prolonged stimulation. Our purpose was to determine the role of N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptors in modulating early R1 responses (at 9 ms) and/or later more prolonged R2 responses (at 36 ms) during electrical stimulation of the laryngeal afferent fibers contained in the internal branch of the superior laryngeal nerve in the cat. The percent occurrence, amplitude, and conditioning of muscle responses to single superior laryngeal nerve (SLN) stimuli presented in pairs at interstimulus intervals of 250 ms were measured in three experiments: 1) animals that had ketamine as anesthetic premedication were compared with those who did not, when both were maintained under alpha-chloralose anesthesia. 2) The effects of administering ketamine in one group of animals were compared with increasing the depth of alpha-chloralose anesthesia without NMDA receptor blockade in another group of animals. 3) The effects of dextromethorphan (without anesthetic effects) were examined in another group of animals. In the first experiment, the occurrence of R2 responses were reduced from 95% in animals without ketamine premedication to 25% in animals with ketamine premedication (P = 0.015). No differences occurred in the occurrence, amplitude, latency, or conditioning effects on R1 responses between these groups. In the second experiment, the occurrence of R2 responses was reduced from 96 to 79% after an increase in the depth of anesthesia with alpha-chloralose in contrast with reductions in R2 occurrence from 98 to 19% following the administration of ketamine to induce NMDA receptor blockade along with increased anesthesia (P = 0.025). In the third experiment, R2 occurrence was reduced from 89 to 27% (P = 0.017) with administration of dextromethorphan while R1 response occurrence and amplitude did not change. In each of these experiments, NMDA receptor blockade did not have significant effects on cardiac or respiratory rates in any of the animals. The results demonstrate that NMDA receptors play an essential role in long latency R2 laryngeal responses to laryngeal afferent stimulation. On the other hand, early R1 laryngeal adductor responses are likely to involve non-NMDA receptor activation.
O objetivo deste estudo foi identificar os motivos de ingresso dos praticantes de exercícios físicos dos Centros de Atividades do SESC-DF e verificar se eles se diferenciam segundo sexo, idade e tipos de exercícios físicos. Uma amostra representativa de 986 indivíduos de ambos os sexos (?15 anos) respondeu um questionário construído e validado por Alves (2004), cujos dados revelam que os sujeitos ingressaram nos programas (a) por indicação médica, (b) para evitar problemas de saúde e (c) para melhorar o condicionamento físico. Esses resultados sugerem que o argumento da saúde é o principal motivo que justifica a adesão aos programas de exercícios físicos do SESC-DF. Palavras-chaves: Exercício Físico; Adesão; Motivos; SESC/DF
O texto discute a transformação da sociedade e do território guarulhenses,através da análise do processo de apropriação privada das terras doaldeamento original, pois a trajetória da apropriação de terras em Guarulhos étambém a história do processo de desamortização das terras aldeamento de NossaSenhora da Conceição, fator e consequência da redução progressiva da populaçãoindígena. As fontes documentais analisadas – a série “Registros de Terras daProvíncia de São Paulo”, produzida em obediência à Lei n. 601, de 18 de marçode 1850, e o Livro Primeiro de Aforamentos de Guarulhos. Essas, ao lado daanálise da legislação, permitiram traçar o processo de apropriação de terras pelaelite guarulhense como uma consequência da progressiva desamortização dasterras do antigo aldeamento ao longo do século XIX.
O texto apresenta, inicialmente, um breve histórico da implantação do Centro de Memória e Pesquisa Histórica do Departamento de História da EFLCH/UNIFESP. Na sequência, fazemos uma pequena descrição da trajetória da Companhia Editora Nacional desde sua fundação, nos anos 1920, até as transformações ocorridas nos anos 1970 e 1980, quando das mudanças de proprietários. Por fim, apresentamos o processo de transferência do rico acervo arquivístico da editora para a Universidade Federal de São Paulo, envolvendo as formas jurídicas da cessão e as opções tomadas quanto ao início do processo de organização do conjunto.
O presente livro traz a contribuição dos alunos de graduação que integram os grupos PET da UNIFESP para a difusão de conhecimentos sobre o corona vírus, a covid-19 e os impactos da pandemia. Se no ano de 2020, a ciência e História foram muitas vezes questionadas e se o negacionismo ganhou destaque com consequências nocivas para a sociedade, este livro é um manifesto e uma contribuição para a resistência na defesa da Universidade.
O início do período Regencial (1831-1840) no Brasil foi marcado pelo movimento de transformação das instituições e normas herdadas do período colonial, abrangendo a justiça, o serviço militar de segunda linha, entre outras. Na área fiscal, essas reformas se deram inicialmente pela a lei do orçamento de 1832 que estabeleceu a divisão dos impostos e despesas que cabiam ao governo central e às províncias e pelo Ato Adicional de 1834 à Constituição que concedeu às assembleias provinciais o poder de legislar sobre seus impostos. Em consequência, as províncias tiveram que progressivamente estabelecer órgãos e nomear funcionários encarregados da administração fazendária. No Rio Grande do Sul, a província mais meridional do Brasil, esse movimento foi especialmente conturbado devido à guerra civil (1835-1845) e à secessão do território provincial sob o controle dos rebeldes que proclamaram uma república, o Estado Rio-Grandense. O presente artigo tem por objetivo analisar como se deu a administração tributária em tempo de guerra nas duas entidades políticas existentes no território sul-rio-grandense entre 1836 e 1845, observando os limites impostos pela necessidade de mobilizar recursos para o conflito e pela relação como governo central brasileiro.
Entre devedores e credores: o mercado de crédito em Juiz de Fora, MG, 1850MG, -1906 O mercado de crédito. Aparentemente um tema árduo e entediante, que é abordado por Rita de Cássia da Silva Almico de forma original e interessante. Emprestar e tomar emprestado são os dois lados de uma moeda que envolveu os mais diversos setores da sociedade, de fazendeiros, negociantes, pequenos comerciantes, carpinteiros a costureiras, e que, por isso, descortina relações sociais muitas vezes encobertas por análises centradas nos grandes agentes ligados ao complexo cafeeiro. Justamente por não ter por objeto o crédito bancário, mas o mercado de crédito como um todo, abrangendo as relações de empréstimo de dinheiro, bens e serviços, a autora analisa os diferentes aspetos que permitem vislumbrar as relações cotidianas da população de Juiz de Fora da segunda metade do século XIX. Essa é certamente a grande contribuição do livro Em nome da palavra e da Lei: relações de crédito em Minas Gerais no Oitocentos, resultado da tese de doutorado, defendida no PPGH da Universidade Federal Fluminense, em 2009. O texto flui ao longo de cinco capítulos que escrutinam diferentes aspectos envolvidos nas relações de crédito em Juiz de Fora e seus distritos, buscando não apenas comprovar a existência de um mercado de crédito, mas também analisar suas diversas variáveis. A escolha desse município justifica-se pelo seu papel na região, a Zona da Mata, enquanto "capital regional" (p. 25), cidade destacada não apenas na Província (depois Estado) de Minas Gerais, mas um polo dinâmico integrante do complexo cafeeiro brasileiro, com fortes vínculos com o Rio de Janeiro. O período analisado é delimitado pelos anos de 1850 e 1906, corte cronológico que determinou outra contribuição importante da pesquisa de Almico, pois enfoca as relações de crédito inseridas em uma nova conjuntura institucional, ou seja, a vigência do Código Comercial Brasileiro (Lei n. 556, de 25/06/1850). Conjuntura que sofreu uma inflexão pela crescente intervenção do governo federal a partir do Convênio de Taubaté (1906).A autora demonstra que Código Comercial contribuiu para a formação do mercado de crédito ao normatizar esse tipo de relação, fornecendo garantias aos credores e estabelecendo canais formais/legais para sua proteção. O recurso sistemático às execuções das dívidas e a celeridade do processo são evidências da eficiência dos mecanismos estabelecidos para a proteção dos credores. É nesse contexto que surge a principal fonte primária utilizada, as ações de execução de dívidas. Ao optar por essa fonte, a autora, conscientemente, limita sua pesquisa àquelas relações de crédito que, diante da inadimplência, foram cobradas judicialmente. Conclui-se que um grande número de relações de crédito escapou à análise, o que deixa várias dúvidas acer-DOI http://dx
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