To contribute to overcoming global sustainability challenges, investors have been increasingly interested in making sustainable investments and incorporating environmental, social and governance (ESG) criteria into their portfolio selection decisions and managerial activities. However, these investors and other agents interested in sustainable investment need updated and robust information to support their decision making. We analyzed the performance of several Dow Jones Sustainability Indices (DJSIs) and compared them with their respective market benchmarks from 2013 to 2018. The indices comprise the following regions and countries: the world, the Asia-Pacific, Europe, emerging markets and the US. The analysis was conducted based on both classic and modern portfolio metrics. The results suggest that sustainable investment performance is still heterogeneous worldwide, but there is a promising opportunity for investors to obtain superior risk-adjusted returns in certain regions while incorporating sustainable investment practices. The findings are of utmost importance to financial market practitioners, business managers, academics and other stakeholders interested in promoting investments, corporate practices and scientific knowledge to achieve the Sustainable Development Goals (SDGs).
RESUMOApesar da crescente importância das alianças estratégicas nos dias atuais, pouquíssimos estudos relacionados à formação e à consolidação de parcerias nacionais e internacionais têm sido desenvolvidos no Brasil. Um dos motivos para tal deficiência é a ausência de um referencial teórico consistente, que sirva como base para o desenvolvimento de estudos empíricos sobre alianças estratégicas no Brasil. Esse artigo procura fechar essa lacuna e analisar duas teorias consideradas relevantes para o estudo de parcerias estratégicas: a teoria dos recursos empresariais e a teoria de aprendizagem organizacional. Os diversos estudos apresentados no decorrer deste trabalho, mostram que ambas as teorias parecem bem apropriadas para examinar parcerias estratégicas. Isso se deve a dois fatos: em primeiro lugar, muitas vezes tais alianças são usadas pelas empresas como forma de ganhar acesso aos recursos valiosos das parceiras. Em segundo lugar, o sucesso de uma aliança estratégia depende muito de todo o processo de transferência de conhecimentos e habilidades no decorrer da parceria.Palavras-chaves: alianças estratégicas; teoria dos recursos empresariais; teoria da aprendizagem organizacional.
ABSTRACTIn spite of the growing importance of strategic alliances, few studies have been done in Brazil to analyze the process of creation and consolidation of international and national strategic alliances. One of the reasons for such deficiency is the lack of a consistent theoretical basis that can be used as reference for the development of empirical works about strategic alliances in Brazil. This article tries to close this gap by analyzing two theories considered relevant for the study of strategic alliances: the Resource-Based-Theory of the Firm and the Organizational Learning Theory. The various studies presented in this article show that both theories seem appropriate to analyze strategic alliances. First because in many cases those alliances are used as means of gaining access to the valuable resources of other firms. Second because the success of an alliance depends so much on the process of transfering knowledge and abilities from one partner to another during the alliance.
Nesta pesquisa procurou-se estimar a qualidade da governança praticada por uma amostra significativa de companhias abertas brasileiras, por meio de um índice composto por 20 perguntas de respostas binárias, no período entre 2002 e 2006, e relacioná-la a alguns indicadores de risco e desempenho das companhias abertas brasileiras. Foram utilizados como indicadores para o desempenho o ebit-to-sales, o market-to-sales, o return on assets e o return on equity.. Como indicadores para o risco foram usados o beta local, o beta obtido com o uso do S&P 500, a volatilidade das ações das empresas, o risco idiossincrático, e o custo implícito do capital. Confirmou-se a hipótese inicial de que melhores níveis de governança estão associados a melhores desempenhos das empresas e menores riscos das empresas. Verificou-se que as empresas com maiores índices de governança têm maiores margens e valor e menores rentabilidades. Contudo, variações do índice de governança estiveram positivamente relacionadas com rentabilidade e margem. Constatou-se, também, a existência de indícios de que a relação entre governança e valor existe mesmo na presença das variáveis mediadoras de risco e desempenho. Os resultados conseguidos com a aplicação do método das regressões lineares foram confirmados pelos resultados obtidos com a utilização das equações estruturais. A endogeneidade verificada em diversos testes realizados, não invalidou os resultados obtidos com o uso das regressões lineares. Encontraram-se evidências de relação de causalidade da governança para o risco e o desempenho. Palavras-chave: Governança, risco, desempenho, regressões lineares e equações estruturais.
O prêmio de risco dos ativos é a variável central dos modelos de finanças que buscam estimar o custo do capital das empresas, custo esse empregado, por exemplo, na avaliação do preço das ações. São diversos os modelos empregados para o cálculo do prêmio de risco. Os modelos de Fama e French são amplamente conhecidos e difundidos. Em 2015, Fama e French apresentaram um novo modelo com a introdução de dois novos prêmios de risco. Devido à relevância do tema e à possibilidade de conseguir novas informações a partir desse novo modelo, o objetivo do trabalho é realizar um estudo no mercado de ações brasileiro a partir de uma amostra composta por empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BMF&Bovespa), testando a capacidade de precificação setorial dos fatores de risco presentes no recente modelo de 5-fatores, proposto por Fama e French (2015a). Para a realização da pesquisa foram utilizadas as empresas listadas na Bovespa entre o período de janeiro de 2008 e dezembro de 2015. Os resultados apontam para uma importância maior do prêmio de risco atrelado aos investimentos, estatisticamente significativo em três dos cinco setores da economia estudados.
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