Introduction Considered one of the most common neurovascular disorders among university students, headache has an impact on quality of life. In addition, stress and fatigue can trigger and/or intensify headaches. Objective To investigate the relationship between fatigue and stress in university students with headache. Methods One hundred and forty-seven students aged between 18 and 44 years, regardless of gender, and regularly enrolled at the Universidade de Fortaleza participated in the study. Data were collected through a questionnaire developed by the researchers and through validated instruments for the diagnosis of headache, the impact being measured by the HIT-6 (Headache Impact Test), the assessment of fatigue using the Fatigue Severity Scale (FGS), and quality of life through the SF-36. Data were analyzed using the SPSS 20.0 program, using the chi-square test to analyze the association between the variables. A significance level of 5% was adopted. Results Headache complaints were present in 70.7% of the sample (n = 104), with secondary headache being more predominant (63.5%, n = 66), in females (79.8%,n = 83), with a mean age of 21.7 ± 4.0 years. The moderate intensity of the headache was reported by 60.6% (n = 63), highlighting the impact of this pain as very severe in 68.3% (n = 71) of the participants. Students with headache had more symptoms of stress (30.5 ± 7.6; p < 0.004) and fatigue (4.0 ± 1.4; p < 0.040). Conclusion An expressive number of headache cases was found, mainly in females, related to symptoms of stress and fatigue, impacting the quality of life of these university students.
Analisar o sono e a qualidade de vida (QV) em indivíduos com disfunção temporomandibular (DTM) e bruxismo. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. A coleta de dados se deu de forma virtual com a aplicação de três questionários: Índice
Objetivo: Analisar a influência do estresse e da ansiedade nos graus de severidade da disfunção temporomandibular (DTM). Metodologia: tratou-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado através de plataformas digitais no período de abril a junho de 2021. Foram inclusos no estudo indivíduos com a disfunção temporomandibular. E foram exclusos aqueles diagnosticados com fibromialgia, distúrbios neurológicos centrais ou periféricos e transtorno depressivo. Previamente foi realizada o compartilhamento do link do Google Forms® para indivíduos com queixa de quadro clínico de DTM, seguido ao preenchimento do formulário por parte dos participantes, que teve duração entre 10 e 15 minutos. O formulário consta de 4 seções: Identificação, Índice anamnésico de Fonseca, Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e Escala de Estresse Percebido (PSS-14). Resultados: 54 indivíduos participaram do estudo, sendo 88,9% do sexo feminino. Na classificação de Fonseca apresentou prevalência do grau de severidade leve (51,9%). Quando aos dados do IDATE-E, 32 participantes apresentaram “baixo nível de ansiedade” (59,3%) e no IDATE-T, 31 participantes “médio nível de ansiedade” (57,4%), apresentando a menor contagem de 5 para “alto nível de ansiedade” (9,3%). Na PSS-14, foram encontrados escores que variaram de 12 a 49. A média do escore foi de 29,06 (±8,5), e 50 participantes apresentaram “médio nível de percepção” de estresse (92,6%). Conclusão: Observou-se correlação significativa entre a ansiedade-traço e a DTM (p < 0,05).
Resumo Introdução Ocorrendo de forma branda e não invasiva, a terapia craniossacral é uma técnica de manipulação na qual o terapeuta exerce leve pressão sobre estrutura óssea, sendo utilizada como tratamento para diversos problemas de saúde, como cefaleias e DTM. Objetivo Analisar os efeitos da terapia craniossacral em indivíduos com disfunção temporomandibular associada a cefaleia do tipo tensional. Material e método Estudo descritivo, intervencionista com abordagem quantitativa, realizado no núcleo de atenção médica integrado, no período de fevereiro a setembro de 2018. Foram inclusos no estudo indivíduos com disfunção temporomandibular e que apresentaram cefaleia dentre os sintomas. Foram exclusos aqueles que não compareceram ao atendimento ou não apresentaram a sintomatologia. Previamente, foi realizada uma avaliação para identificar a dor na crise de cefaleia, a mensuração da amplitude de movimento mandibular e a palpação dos músculos da mastigação, para classificar a dor em leve, moderada ou forte. Após oito atendimentos, sendo duas vezes por semana com duração de 15 minutos cada, todos foram reavaliados. Resultado Participaram do estudo 31 indivíduos, sendo 90,3% do sexo feminino. Na classificação do RDC/TMD, houve prevalência dos grupos G1 e G1G3. Quanto a mobilidade mandibular, houve ganho para os movimentos de abertura, com 45,6 mm (±7,5) antes da terapia e, na reavaliação, 47,4 mm (±8,4); desvios laterais antes da terapia (lado direito – 7,0 ±2,8) e (lado esquerdo – 7,7±3,0), e após a terapia (8,0±3,0) e (8,6±2,9), respectivamente; o movimento de protusão, antes com média 5,03 ±2,5 e, na reavaliação, com 4,8 ±1,9. Na palpação muscular, destacamos redução do quadro álgico no músculo pterigoideo medial com média 2,2 (±1,05) antes da terapia e 1,5 (±1,02) após a terapia. Conclusão Concluímos que a terapia se mostrou eficaz no tratamento de pacientes com disfunção temporomandibular associada a cefaleia do tipo tensional.
Resumo Introdução Considerada um dos distúrbios neurovas-culares mais comuns entre estudantes universitários, a cefaleia gera impacto na qualidade de vida. Além disso, o estresse e a fadiga podem desencadear e/ou intensificar as dores de cabeça. Objetivo Investigar a relação entre fadiga e estresse em estudantes universitários com cefaleia. Métodos Participaram 147 discentes, na faixa etária de 18 a 44 anos, independente do sexo, regularmente matriculados na Universidade de Fortaleza. Os dados foram coletados por meio de questionário elaborado pelos pesquisadores e por instrumentos validados para o diagnóstico de cefaleia, sendo o impacto mensurado pelo HIT-6 ( Headache Impact Test ), a avaliação da fadiga por meio da Escala de gravidade da fadiga (EGF) e a qualidade de vida através do SF-36. Os dados foram analisados pelo programa SPSS 20.0, utilizando-se o teste de qui-quadrado para analisar a associação entre as variáveis. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados A queixa de dor de cabeça esteve presente em 70,7% da amostra (n = 104), sendo mais predominante a cefaleia secundária (63,5%, n = 66), no sexo feminino (79,8%, n = 83), com média de idade de 21,7 ± 4,0 anos. A intensidade moderada da dor de cabeça foi relatada por 60,6% (n = 63), destacando-se o impacto desta dor como muito grave em 68,3% (n = 71) dos participantes. Constatou-se que os estudantes com cefaleia apresentaram mais sintomas de estresse (30,5 ± 7,6; p < 0,004) e fadiga (4,0 ± 1,4; p < 0,040). Conclusão Encontrou-se um número expressivo de casos de cefaleia, principalmente no sexo feminino, relacionados a sintomas de estresse e fadiga, gerando impacto na qualidade de vida desses universitários.
Introdução A cefaleia é uma das doenças mais prevalentes e o segundo agravo de saúde mais comum da população mundial. Entre as alterações relacionadas à dor de cabeça, o desequilíbrio postural vem sendo associado à cefaleia devido à hiperatividade da musculatura cervical alterando o centro gravitacional. Objetivos Avaliar a presença de oscilação postural em adultos jovens diagnosticados com cefaleia. Material e método Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado no setor de Fisioterapia do NAMI com o parecer ético nº 4.618.892. Foram inclusos pacientes de ambos os sexos, a partir dos 18 anos, com diagnóstico de cefaleia e sem a presença de distúrbios. Para mensurar o impacto da dor de cabeça e da funcionalidade aplicou-se o questionário Questionário Headache Impact Teste (HIT) e por fim, foi utilizado o baropodômetro e a plataforma guiada pelo programa Footwork Pro®. Para analisar a estabilometria, o paciente foi orientado a subir descalço na plataforma, relaxar os braços ao longo do corpo e manter os olhos fechados durante 10 segundos. Resultados A amostra foi composta por 42 pacientes, sendo com predominância do sexo feminino com 85,7% (n=36) com média de idade 30,6 (± 12,9) anos. Em relação as características da cefaleia 71,4% (n=30) relataram dor de intensidade moderada, uma média de 7,02 ± 6,44 de crises por mês e 5,7 ± 6,2 anos com cefaleia. Na estabilometria foi observado uma oscilação anteroposterior de olhos abertos 2,2 ± 1,6 cm e latero-lateral de 1,8 ± 1,7 cm e de olhos fechados anteroposterior 2,7 ± 1,2 cm e latero-lateral 1,7 ± 0,9 cm. Esses dados foram analisados pelo programa SPSS statistic 20.0. Conclusão Foi possivel observar a predominância de cefaleia no sexo feminino com intensidade de dor classificada como moderada e obtendo uma maior oscilação postural anteroposterior na análise de olhos fechados.
IntroduçãoEm março de 2020, a Covid-19 foi caracterizada como uma pandemia. O SARS-COV-2 é altamente infeccioso, podendo gerar complicações e sequelas graves. Um de seus sintomas principais é a cefaleia, tendo como característica dor e limitações na mobilidade da cervical. ObjetivoAnalisar a influência da infecção por Covid-19 na funcionalidade da cervical em indivíduos com cefaleia. Material e Métodos Estudo transversal, quantitativo, realizado no setor de fisioterapia do Núcleo de Atenção Médica Integrada, da Universidade de Fortaleza, no período de maio a agosto de 2021, em indivíduos acima de 18 anos, ambos os gêneros, com diagnostico de cefaleia há pelo menos 6 meses e exclusos os fibromiálgicos, com distúrbios neurológicos e em uso de analgésico. O instrumento de coleta abordou: dados sociodemográficos, características da cefaleia, infecção por Covid-19 e o Neck Disability Index (NDI), específico para avaliar a capacidade funcional cervical. Aprovado com parecer nº 4.618.892. ResultadosParticiparam 37 indivíduos com idade média de 28,95 ± 12,18, com predomínio do sexo feminino (83,8%) e cefaleia de intensidade moderada, segundo a Escala Visual Analógica. Confirmaram a positividade da Covid-19, 13 indivíduos e destes 11 sentiram dor de cabeça durante a infecção. Segundo o NDI, 25 participantes apresentaram “incapacidade mínima”, destes 10 tiveram Covid-19, seguido por 6 indivíduos com “incapacidade moderada”. Ao relacionar a infecção por Covid-19 com a capacidade funcional da cervical, verificou-se que não houve associação significante. Porém, ao correlacionar a intensidade da cefaleia e a funcionalidade da cervical observou associação significante (p < 0,01). Os dados foram analisados pelo software estatístico SPSS.ConclusãoNão obteve relação concreta de que a infecção por Covid-19 prejudicou a funcionalidade da cervical, porém vemos a prevalência da cefaleia durante a infecção. Existe correlação da intensidade da cefaleia com a capacidade funcional da cervical.
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