This paper reports on a study conducted as part of an action-research project-INTEGRA I&E-aiming to promote the research and teaching (R&T) nexus at the
The demand for unprecedented performance in the upcoming 6G wireless networks is fomenting the research on THz communications empowered by Reconfigurable Inteligent Surfaces (RISs). A wide range of use cases have been proposed, most of them, assuming high-level RIS models that overlook some of the hardware impairments that this technology faces. The expectation is that the emergent reconfigurable THz technologies will eventually overcome its current limitations. This disassociation from the hardware may mask nonphysical assumptions, perceived as hardware limitations. In this paper, a top-down approach bounded by physical constraints is presented, distilling from system-level specifications, hardware requirements, and upper bounds for the RIS-aided system performance. We consider D-band indoor and outdoor scenarios where a more realistic assessment of the state-of-the-art solution can be made. The goal is to highlight the intricacies of the design procedure based on sound assumptions for the RIS performance. For a given signal range and angular coverage, we quantify the required RIS size, number of switching elements, and maximum achievable bandwidth and capacity.
The aim of this paper is to analyze volleyball practice in the beaches of Copacabana (Rio de Janeiro, Brazil) and Carcavelos and Cascais Bay (Cascais, Portugal) and to review the forms of appropriation of public space based on public policies and rules of the sport in question. Our methodology rests on bibliographic review and ethnographic research to map and distinguish the results in two spatial and cultural contexts that are considerably diverse. Results show that even with greater extension of Copacabana beach in comparison with Cascais, volleyball has a relevant impact in both areas. The installation of the necessary equipment for volleyball practice is also a form of impact in the landscape and establishment of territoriality, which is mainly activated when the game happens.
ResumoAssiste-se, nos últimos anos, a uma transformação das práticas profissionais do arquitecto: a par do modelo tradicional -ciclo desenvolvido em atelier, da encomenda do projecto à construção do edifício -, novas práticas de intervenção do arquitecto, que designaremos aqui, num primeiro momento, como "práticas emergentes", conduzem a interrogações, nomeadamente no interior do próprio mundo académico, sobre a adequação das formas e dos conteúdos do ensino da arquitectura a estas novas configurações profissionais. Num ensaio de resposta a esta nova situação e na tentativa de aproximação do ensino às práticas profissionais emergentes, realizou-se, em Setembro de 2014, uma experiência pedagógica na forma de uma Summer School, organizada conjuntamente pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo do ISCTE-IUL e a Faculty of Design and Technology Technische Universität Darmstadt. Algumas questões levantadas nesta primeira experiência tiveram continuidade numa Unidade Curricular do Mestrado Integrado em Arquitetura (Arquitetura V) no ano lectivo 2014-2015. Entre outros, foram aqui problematizados vários temas associados à reabilitação e ao turismo nos centros históricos urbanos. A experiência de trabalho no terreno permitiu a sensibilização dos alunos para a necessidade de entender a valorização do património arquitectónico de uma forma ampla e integrada, assim como para a importância de um maior envolvimento do arquitecto nos contextos socio-territoriais onde intervém. Neste artigo descreve-se a experiência da Summer School e do trabalho desenvolvido posteriormente no âmbito do mestrado e discutem-se as formas de adequação da didáctica do projecto às novas condicionantes da prática profissional dos arquitectos.Palavras-chave: práticas profissionais em arquitetura; ensino de arquitetura; didáctica do projecto arquitetónico; estratégias criativas.
O objetivo dessa coletânea é abrir os horizontes dos estudantes e profissionais da Psicologia, sobre o leque de opções dessa abordagem, as possibilidades de aplicação desta ferramenta, que possa ajudar os profissionais formados em ter mais esta possibilidade de intervenção nos consultórios e nas diferentes atividades profissionais do dia a dia.
A cidade como lugar privilegiado de práticas sociais tem no esporte um uso importante na vinculação de sentidos para a paisagem. Através de revisão de literatura se repassam conceitos sobre a territorialidade do esporte e se discute a formação de territorialidades específicas pelo vôlei na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A conjunção de fatores históricos na introdução desse esporte no Brasil e os usos cotidianos que persistem para a prática amadora e profissional do vôlei em Copacabana revelam diversificadas apropriações do espaço público na contemporaneidade urbana.
Com o reconhecimento de que entre esporte e cidade há uma relação de interdependência importante, o objetivo deste artigo é analisar a expansão da cidade do Rio de Janeiro em direção à costa, na qual Copacabana aparece como um bairro de referência para usos relacionados ao lazer, sobretudo para o vôlei, desde os anos 1920 até sediar a arena olímpica em 2016. Através de pesquisa documental sobre a história do bairro, do esporte e das inúmeras transformações urbanas pelas quais o lugar passou, verifica-se que o vôlei assegura lugar importante na consolidação do espaço da orla. Conclui-se que, do esporte praticado cotidianamente aos eventos regulares de âmbito internacional, a praia de Copacabana tornou-se referência para a prática de vôlei e para o fortalecimento de sociabilidades tipicamente praianas.
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