BackgroundBoth poor aerobic fitness and obesity, separately, are associated with abnormal lipid profiles.ObjectiveTo identify possible relationships of dyslipidemia with cardiorespiratory fitness and obesity, evaluated together, in children and adolescents.MethodsThis cross-sectional study included 1,243 children and adolescents (563 males and 680 females) between 7 and 17 years of age from 19 schools. Obesity was assessed using body mass index (BMI) measurements, and cardiorespiratory fitness was determined via a 9-minute run/walk test. To analyze the lipid profile of each subject, the following markers were used: total cholesterol, cholesterol fractions (high-density lipoprotein and low-density lipoprotein) and triglycerides. Data were analyzed using SPSS v. 20.0, via prevalence ratio (PR), using the Poisson regression.ResultsDyslipidemia is more prevalent among unfit/overweight-obese children and adolescents compared with fit/underweight-normal weight boys (PR: 1.25; p = 0.007) and girls (PR: 1.30, p = 0.001).ConclusionsThe prevalence of dyslipidemia is directly related to both obesity and lower levels of cardiorespiratory fitness.
RESUMOJustificativa e objetivos: a grande variedade de medicamentos disponíveis no mercado, trouxe importantes mudanças no aspecto de utilização de medicamentos, porém, surgem também, problemas relacionados com estes produtos, dentre estes, a intoxicação exógena, considerada um problema mundial no âmbito da saúde, principalmente entre mulheres. O objetivo do estudo foi analisar os dados notificados por intoxicação exógena por medicamentos entre adultos jovens do Rio Grande do Sul. Métodos: trata-se de um estudo descritivo ecológico sobre os casos de intoxicação exógena por medicamentos de indivíduos entre 20 e 39 anos de idade, do Rio Grande do Sul, notificados nos anos de 2011 a 2015, no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: foram encontradas 1.278 notificações de intoxicações exógenas ocasionadas por medicamentos. Destas, 76,29% eram do sexo feminino, 85,21% eram brancos, 25,98% tinham o ensino fundamental incompleto e 85,52% residiam na zona urbana. Do total de casos notificados, destacam-se os 1.038 casos de tentativa de suicídio (81,28%), seguidos dos 68 casos por automedicação (5,32%). Conclusões: a intoxicação exógena por medicamentos entre adultos jovens no Rio Grande do Sul é grave e preocupante, apontando a importância de medidas educativas de prevenção e promoção da saúde nessa população. DESCRITORES: Medicamentos. Intoxicação. Adulto jovem. ABSTRACT Background and objective: the wide variety of drugs available in the market, brought important changes in the aspect of drug use, however, there are also problems related to these products, among these, exogenous intoxication, considered a world wide problem in the health sector, especially among women. The aim of the study was to analyze the data reported by exogenous drug intoxication among young adults of Rio Grande do Sul. Methods: it is an ecological descriptive study of cases of exogenous drug intoxication of individuals between 20-39 years of age, from Rio Grande do Sul, reported in the years 2011-2015, at Information System for Notifiable Diseases (SINAN). Results: 1,278 notifications of exogenous intoxication caused by drugs were found. Of these, 76.29% of the cases were female, 85.21% were white, 25.98% had incomplete primary education and 85.52% lived in urban areas. Of the reported cases, it highlights the 1,038 cases of attempted suicide (81.22%), followed by 68 cases of self-medication (5.32%). Conclusions: the exogenous drug intoxication among young adults
RESUMOAs infecções causadas por parasitoses intestinais apresentam ampla distribuição mundialmente, principalmente nos países em desenvolvimento, sendo assim, um sério problema de saúde pública. Objetivo: verificar a frequência de parasitoses intestinais em crianças de uma creche de Santa Cruz do Sul, com idades entre 0 a 5 anos e meio, bem como caracterizar o perfil sociodemográfico e de moradia dos sujeitos. Método: estudo transversal, em que foram coletadas amostras fecais de 31 crianças. Estas amostras foram submetidas ao método de Hoffman, Pons e Janer. Para a avaliação do perfil sociodemográfico e condições de moradia, foi aplicado um questionário com os pais e/ou responsáveis dos sujeitos. Resultados: observa-se alta a positividade de parasitoses (32,3%), não apresentando diferença significativa entre o sexo masculino e feminino. Foram encontrados dois tipos de parasitos nas amostras, sendo o protozoário Giardia lamblia, o mais frequente (90,0%), seguido pelo helminto Ascaris lumbricoides (10,0%). De acordo com as características sociodemográficas e de moradia, observa-se que os pais dos sujeitos apresentam, em sua maioria, escolaridade baixa, moradia do tipo alvenaria (51,6%), rede pública de esgoto (58,1%) e sistema de abastecimento de água (80,6%). Apesar disso, é relevante destacar que muitos sujeitos não possuem condições adequadas de saneamento básico. Outro fator importante é o consumo de água para beber direto da torneira (74,2%), o solo, como local para brincadeiras das crianças, bem como o alto percentual de animais de estimação presentes nas residências dos sujeitos (74,2%). Considerações finais: torna-se fundamental a implementação de programas e estratégias de educação em saúde, objetivando a prevenção e minimização das parasitoses intestinais, engajando neste processo, órgãos governamentais, educadores, profissionais da área da saúde, pais e responsáveis, além da comunidade em geral.
RESUMOObjetivo: verificar possíveis diferenças no perfil de obesidade, aptidão cardiorrespiratória (APCR), prática de atividade física e tempo de tela em escolares. Método: os sujeitos do presente estudo são 658 escolares de 7 a 17 anos, sendo 307 do sexo masculino, pertencentes a 12 escolas (municipais e estaduais), da zona urbana e rural de Santa Cruz do Sul-RS. A obesidade foi avaliada através do índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura e percentual de gordura. A APCR foi avaliada através do teste de corrida/caminhada de 9 minutos. A prática de atividade física e tempo de tela foram obtidas por meio de questionários. Resultados: Os resultados demonstraram que não há associação entre o local de residência com os indicadores de obesidade. Com relação ao IMC, a prevalência de sobrepeso e obesidade encontrada foi de 29,5%. Escolares da zona urbana apresentam prevalência 9% superior de baixos níveis de APCR; além disso, também é mais prevalente entre esses escolares passar mais de duas horas em frente à tela da TV, computador e videogame (RP: 1,07; p=0,008). Considerações finais: Conclui-se que escolares da zona urbana possuem prevalência superior para baixos níveis de APCR e para o tempo de tela superior a duas horas diárias. Não foram observadas diferenças significativas com relação aos indicadores de obesidade, na comparação entre as regiões. É importante ressaltar também que, de forma geral, os escolares avaliados apresentam elevado percentual de sobrepeso e obesidade, baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória, inatividade física e despendem mais de duas horas diárias em frente às telas da TV, do computador e do videogame.
Objetivo: comparar os hábitos alimentares e de atividade física com fatores de risco cardiometabólicos de crianças e adolescentes. Método: trata-se de um estudo transversal, compreendendo uma amostra de 1963 escolares de ambos os sexos, com idade de 7 a 17 anos, pertencentes a 19 escolas da zona urbana e rural do município de Santa Cruz do Sul, RS. As questões referentes aos hábitos alimentares e prática de atividade física foram avaliadas por meio de questionário. Os fatores de risco cardiometabólicos avaliados foram: IMC, circunferência da cintura, percentual de gordura corporal, colesterol total e suas frações (HDL e LDL), triglicerídeos e glicose. Foi utilizado o programa SPSS 20.0 para a realização das análises estatísticas. Foram avaliados os valores médios, por meio da ANOVA, bem como o tamanho de efeito, considerando diferenças significativas para p
Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4. RESUMOObjetivo: descrever a geolocalização de sobrepeso/obesidade e pressão arterial alterada de escolares residentes em Santa Cruz do Sul/RS. Método: estudo transversal, incluindo 1578 escolares de ambos os sexos, com idade entre sete e 17 anos, de 18 escolas do município. Utilizou-se o índice de massa corporal para avaliar o sobrepeso/obesidade e, para pressão arterial, utilizou-se medida da pressão sistólica (PAS) e da pressão diastólica (PAD). Os mapas de geolocalização foram separados por sexo e escola e plotados no mapa de acordo com as variáveis avaliadas. Utilizou-se o programa SPSS 20.0, empregando estatística descritiva, teste qui-quadrado e teste t, considerando diferenças significativas para p<0,05. Para a confecção dos mapas, foi utilizado o programa Terraview 3.5.0 e CorelDRAW X5. Resultados: observou-se prevalência de sobrepeso/obesidade de 27,2% nos meninos e 26,5% nas meninas. PAS alterada ocorreu em 14,8% dos meninos e 13,6% das meninas e PAD alterada em 12,7% dos meninos e 12,5% das meninas. A geolocalização apontou duas escolas da zona rural das regiões leste e oeste e uma escola da zona urbana na região central do município, com a maior prevalência de sobrepeso/obesidade, sendo que na escola rural da região leste mais de 50% dos escolares apresentaram sobrepeso/obesidade; a maior prevalência de sobrepeso/obesidade foi observada nas escolas municipais; PAD alterada concentrou-se nas escolas da zona urbana para as meninas e da zona rural leste para os meninos; PAS apresentou-se mais elevada nas escolas da zona urbana e em uma escola da zona rural oeste. Considerações finais: por meio da geolocalização, foi possível identificar os locais que o sobrepeso/obesidade foi mais prevalente; entre estes uma escola da zona rural da região leste, que demonstrou o maior índice de sobrepeso/obesidade. Já, a distribuição da pressãoz arterial alterada demonstrou maiores índices na zona urbana, no sexo feminino e na zona rural no sexo masculino.
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