This research aimed to determine the value of esophageal pH in awake and anesthetized dogs, to evaluate the esophageal pH value in awake dogs, in different body positions, as well as to study the occurrence of gastroesophageal reflux episodes in these positions. Thus, 40 healthy male and female adult dogs with mean body weight of 15.5 ± 4.6 kg were used. Esophageal pHmetry was conducted by inserting a catheter through the oropharynx in 30 dogs (stage 1) anesthetized with acepromazine, propofol and isoflurane, submitted to elective ovariosalpingohysterectomy. In addition, 8-h esophageal pHmetry was carried out transnasally in 10 awake dogs (stage 2), allowed to move and change body positions (lateral and sternal decubitus, and standing position), which were recorded. The mean esophageal pH value was lower (p < 0.01) in the anesthetized dogs (7.3 ± 0.82) than in the awake dogs (8.2 ± 0.3). Only four anesthetized dogs (13.33%) suffered reflux episodes. Reflux was not observed in the awake dogs and no esophageal pH differences were found between the body positions studied. Compared to the alert state, general anesthesia in dogs submitted to the previously mentioned anesthesia protocol causes esophageal pH reduction and predisposes to the occurrence of gastroesophageal reflux episodes. Transnasal pHmetry of 8 h in healthy awake dogs reveals that the esophageal pH value is alkaline and does not vary according to body position. In these animals, decubitus position is not a determining factor for reflux episodes to occur.
Objetivando avaliar a influência do butorfanol na anestesia com propofol na espécie felina, durante ovariosalpingohisterectomia eletiva, utilizaram-se 20 gatas, adultas, distribuídas em dois grupos (G1 e G2) de igual número. O G1 foi pré-tratado com levomepromazina (1mg/kg via IM), enquanto no G2 adicionou-se butorfanol na dose de 0,4mg/kg via IM, à pré-medicação. A indução anestésica foi feita com propofol IV, em dose suficiente para permitir a intubação. Para a manutenção da anestesia por 60 minutos, o propofol foi utilizado em doses complementares de 3 mg/kg, sempre que necessário. Em ambos os grupos, houve redução significativa da temperatura corporal, com valores abaixo do considerado fisiológico para a espécie. Os demais parâmetros fisiológicos (freqüências cardíaca e respiratória e pressão arterial), de uma forma geral, tiveram alterações porém sem significado clínico para a espécie. As concentrações de cortisol sérico no G2 permaneceram dentro dos limites considerados fisiológicos, enquanto no G1 houve elevação desses valores durante o procedimento cirúrgico. Assim, pode-se concluir que o butorfanol não reduziu a dose do propofol, porém determinou maior conforto para os animais durante a cirurgia o que indicaria a sua inclusão em protocolos anestésicos para esta espécie.
O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos entre os fármacos indutores de anestesia como propofol, etomidato e tiopental, e a anestesia epidural com lidocaína seguida de indução, em cadelas submetidas à cesariana, e seus neonatos. Para tanto, foram utilizadas 20 cadelas e 129 filhotes distribuídos em quatro grupos. No grupo 1 (5 cadelas e 39 neonatos), a indução anestésica foi feita com propofol; no grupo 2 (5 cadelas e 25 neonatos), com etomidato; no grupo 3 (5 cadelas e 26 neonatos) com tiopental e no grupo 4, (5 cadelas e 39 neonatos) utilizou-se anestesia epidural e indução com halotano através de máscara. Em todos os casos, a medicação pré-anestésica foi feita com midazolam na dose de 0,22mg kg-1 via IM, e a manutenção anestésica com halotano em circuito semifechado e concentração inicial de 3V%. As variáveis avaliadas nas cadelas foram: temperatura retal, freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação da oxi-hemoglobina (SpO2), pressão arterial média. Para a avaliação dos recém-nascidos, foram mensurados: freqüência cardíaca, esforço respiratório, movimentos musculares, coloração das mucosas e irritabilidade reflexa interpretados através do escore de Apgar modificado, bem como a SpO2 do neonato. Os resultados mostraram que todos os protocolos foram adequados para as mães com mínimos efeitos sistêmicos. Para o neonato, a utilização de anestesia epidural na mãe, seguida de indução e manutenção com halotano foi superior aos protocolos que usaram agentes injetáveis na indução anestésica.
RESUMO O propofol é um agente anestésico intravenoso usado para indução e manutenção da anestesia, mas produz analge-
RESUM OAvaliou-se a possibilidade do uso do bitartarato de metaram inol, visando o bloqueio da hipotensão produzida pelo cloridrato de levomepromazina em cães. Foram em pregados 20 cães, machos e fêmeas, adultos, com pesos com preendidos entre 8 e 12 kg. Os animais foram divididos em dois grupos iguais (GI e GII). Aos cães do GI foi administrada, por via intravenosa, levom epromazina na dose de 2 mg/kg, seguida, 15 minutos após, de 0,5 ml de solução salina 0,9%. A pressão arterial sistólica (PAS), freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (T) e avaliação eletrocardiográficana derivação DII foram observadas antes da aplicação da levomepromazina e após a mesma, em intervalos de 15 minutos durante 60 minutos. Aos cães do GII foi aplicada a mesma metodologia, substituindo-se, porém, a solução salina pelo metaraminol na dose de 0,1 mg/kg, pela via intravenosa. Os valores obtidos foram submetidos à avaliação estatística pelo método de Análise de Perfil. Os resultados mostraram que o metaraminol produziu um aumento da PAS e diminuição da FC, além de prom over m enor queda da T e m elhora dos valores de FR. Não foram observadas alterações na eletrocardiografia que pudessem ser atribuídas aos fármacos empregados. Concluiu-se que o metaraminol é seguro e indicado quando se emprega a levom eprom azina, em cães. UNITERM O S:Metaraminol; Levomepromazina; Anestesia; Cães INTRODUÇÃO E LITERATURAExistem ocasiões em que o profissional que se dedica à prática clínico-cirúrgica se depara com a necessidade da contenção farmacológica e potenciação do efeito de agentes anestésicos em pacientes portadores de hipotensão.Dentre os tranqüilizantes de uso rotineiro destacam-se os fenotiazínicos. Os agentes deste grupo causam depressão do sistema nervoso central por sua ação sobre os centros nervosos inferiores, tálamo, hipotálamo e formação reticular, além de possuírem propriedades antieméticas e antiespasmódicas3.Sobre a atividade cardiovascular os agentes do grupo determinam bloqueio alfa-adrenérgico dose-dependente, com diminuição da regulação vasomotora, levando à hipotensão e ta q u ic a rd ia , p o s s u in d o , e n tre ta n to , c a ra c te rís tic a s antiarrítm icas1', propriedades estas acrescidas de efeito inotrópico negativo sobre o coração13.A levomepromazina, em particular, é um agente considerado como da "série m ista", possuindo, portanto, atividades antihistamínica e adrenolítica7, além de produzir discreta analge sia. Apesar de apresentar elevada margem de segurança, o uso do fármaco, a exemplo de outros do mesmo grupo, pode determinar vários níveis de hipotensão, elevando assim, o fator de risco da anestesia, principalmente no paciente em que a pressão arterial está aquém da normal.O estudo da farmacodinâmica de agentes agonistas alfaadrenérgicos leva a crer que seu emprego, associado ao do fenotiazínico, pode inibir ou bloquear a vasodilatação produzida por este último. Neste sentido parece ser adequado o uso de metaraminol, uma droga simpatomimética de ação m ista, isto é, que atua diretam ente...
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