O objetivo foi identificar o nível de conhecimento dos acadêmicos do curso de graduação em Medicina de uma universidade de Santa Catarina acerca do Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa desenvolveu-se com estudantes do primeiro ao sexto ano que responderam a um questionário, sendo este dividido em duas partes: a primeira, relativa a informações socioeconômicas do entrevistado; e a segunda, com dados que visam avaliar o conhecimento do estudante acerca do SUS, enfatizando qual a importância desse aprendizado durante a graduação. Do levantamento obtido sobre o grau de importância que atribuíam ao conhecimento sobre o SUS, um (1,7%) acadêmico considerou este ser pouco importante, 18 (30%) como importante e 40 (66,7%) como sendo muito importante. Ademais, 51 (85%) alunos declararam ter a pretensão de trabalhar no SUS após o término da universidade; e, nove (15%), não. O entendimento sobre o SUS é essencial pois este oferece a todo cidadão brasileiro acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde e é um dos maiores e melhores sistemas de saúde públicos do mundo, beneficia atendimentos, desde procedimentos ambulatoriais simples a atendimentos de alta complexidade, como transplantes de órgãos.
O Brasil é um país de ampla extensão territorial e situa-se em uma localização geográfica predominantemente tropical, com altas taxas de radiação solar ao longo de todo o ano. A radiação ultravioleta, presente na luz solar, é responsável por causar malefícios à pele humana, como discromias, irregularidades na epiderme, envelhecimento cutâneo, imunossupressão, alterações no DNA e malignidades. A população jovem vem aumentando a sua representatividade na pirâmide etária nacional e, devido a sua exposição frequente e desprotegida à radiação solar, encontra-se em grande risco aos seus danos. Assim, há que se esclarecer aos jovens, dentre os quais encontram-se os estudantes universitários da área da saúde e de medicina, no que toca a este assunto. Este trabalho analisou os hábitos de vida dos acadêmicos quanto a fotoexposição e a fotoproteção diárias baseando-se na aplicação de um questionário dividido em duas partes: a primeira (questões 1 a 6), relacionada ao perfil socioeconômico do entrevistado e a segunda (questões 7 a 13), a respeito da fotoproteção e da fotoexposição deste. Esta pesquisa foi aprovada pelo número CAAE 67659317.5.0000.5368, do CEP (Comitê de Ética em Pesquisa com Animais e Seres Humanos) 5368 da UNIPLAC. Acadêmicos de todas as séries do curso constituíram a população analisada, somando 94 questionários respondidos de um total de 100. A taxa de perdas e recusas foi de 6%. Participaram maiores de 18 anos, regularmente matriculados no ano de 2017 e em acordo com o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido). A coleta dos dados e sua análise desenvolveram-se entre os meses de abril e novembro do ano de 2017. Na amostra estudada detectou-se a presença de hábitos errôneos no que tange à fotoproteção e exposição à radiação solar. Verificou-se também que a população observada encontra-se mais susceptível ao desenvolvimento de variedades do câncer da pele futuramente.
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