Enterococci are Gram-positive cocci saprophyte of the human
gastrointestinal tract, diners who act as opportunistic pathogens. They can cause
infections in patients hospitalized for a long time or who have received multiple
antibiotic therapy. Enterococcus faecalis and Enterococcus
faecium are the most common species in human infections. To evaluate the
possibility of rapid detection of these species and their occurrence in the blood of
newborns with suspected nosocomial infection, blood samples were collected from 50
newborns with late infections, admitted to the Neonatal Care Unit of the University
Hospital Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS-HU), from September 2010 to January
2011. The samples were subjected to conventional PCR and real time PCR (qPCR) to
search for Enterococcus faecium and Enterococcus
faecalis, respectively. The PCR results were compared with respective
blood cultures from 40 patients. No blood cultures were positive for Enterococci,
however, eight blood samples were identified as genomic DNA of Enterococcus
faecium by qPCR and 22 blood samples were detected as genomic DNA of
Enterococcus faecalis by conventional PCR. These findings are
important because of the clinical severity of the evaluated patients who were found
positive by conventional PCR and not through routine microbiological methods.
The observed results demonstrated that human milk with fortifiers derived from human milk acted as a good substratum for preterm infant feeding both in the evaporated or the lyophilized form, without significant increases in plasma phenylalanine levels in comparison to human milk with commercial fortifier.
O principal objetivo do estudo foi identificar na literatura fatores de risco para o HIV em mulheres casadas ou que vivem união estável. Para coleta dos dados foi realizada uma revisão integrativa sobre o tema, na revista eletrônica Scielo onde foram selecionados artigos em português publicado nos últimos dez anos. Foi constatado que diversos fatores podem influenciar na não adoção de medidas para esta população colocando-as em situação de vulnerabilidade, como por exemplo as crenças errôneas em relação ao uso do preservativo e ao HIV/Aids, à suposta proteção atrelada ao relacionamento estável, à fidelidade do companheiro e o medo de quebrar os laços de confiança e desestabilizar a relação. As discrepâncias de gênero foram descritas como fatores importantes para o aumento de casos de HIV em mulheres em situação de conjugalidade. Foi concluído que os mitos e crenças naturalizados na cultura no que se refere aos comportamentos de gênero, atuam negativamente para a população estudada prevenir a doença de forma efetiva, havendo, portanto, a necessidade de preparo para profissionais de saúde possam discutir questões ligadas à sexualidade dessas mulheres e de se investir em estudos com objetivo de descobrir novas tecnologias para conscientizá-las quanto à susceptibilidade que estão expostas e trabalhar o emponderamento intrapessoal, incentivar autonomia e resiliência para se tornem ativas em relação à sua saúde e consequentemente possam desenvolver mecanismos de proteção ao HIV/Aids.
RESUMOIntrodução: A fadiga muscular aguda (FMA) pode ser definida como uma condição em que a musculatura esquelética apresenta-se incapaz de manter ou produzir uma força esperada. Algumas manifestações clínicas da FMA estão sendo diretamente associadas ao exercício físico. Podendo ocorrer uma diminuição do desempenho e da tolerância ao esforço, sendo necessário o afastamento dos atletas de suas atividades. Existem inúmeros métodos de recuperação, entre elas a recuperação passiva se destacou entre os treinadores e fisioterapeutas. Para avaliar a exaustão e recuperação da atividade muscular a eletromiografia se tornou um método de avaliação fidedigno. Objetivo: Analisar o processo de exaustão e a recuperação da fadiga muscular após a recuperação passiva em atletas de diferentes modalidades esportivas por meio de parâmetros eletromiográficos. População e métodos: estudo experimental de delineamento longitudinal, desenvolvida na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Participaram 27 atletas, com idade entre 18 e 25 anos. Aplicou-se um protocolo experimental com teste exaustão e recuperação passiva. Resultados: os valores de RMS e Fmed demostraram diferença significativa na comparação dos momentos dentro dos grupos e não representou diferença estatística na comparação entre os grupos no momento e momentos, refletindo assim semelhanças no comportamento geral do músculo durante o protocolo de exaustão. A recuperação passiva demostrou-se pouco efetiva para duas das três modalidades avaliadas. Conclusão: a eletromiografia é extremamente eficaz na identificação da fadiga muscular e para representação da recuperação da mesma. A fisioterapia deve utilizar cada vez mais este instrumento tanto na pesquisa quanto na prática clínica.
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