Introdução: Doenças isquêmicas do coração (DIC) também conhecida como doença arterial coronariana (DAC) é uma doença que afeta as artérias do coração. As manifestações clínicas da doença arterial coronariana têm como principal causa a isquemia miocárdica. Na DAC a circulação sanguínea fica comprometida devido a formação de placas de gordura na parede dos vasos provocando isquemia, que é a diminuição de nutrientes e oxigênio para os músculos do coração. Essa patologia possui fatores variados que se tornam fatores de risco para o desenvolvimento da doença e que influenciam no prognóstico. O fumo, diabetes, hipertensão e colesterol elevado são citados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico da mortalidade por doenças isquêmicas do coração em Mato Grosso do Sul, no período de 2015 a 2019. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo com abordagem epidemiológica, ecológica, quantitativa e descritiva de objetivo exploratório. Os dados foram provenientes das informações disponibilizadas e publicadas pelo banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). A coleta foi realizada a partir de dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do DATASUS. Para a coleta dos dados e extração das variáveis foi utilizado o Programa Tabnet. Resultados: Observa-se que os números de óbitos por doença isquêmica do coração, apresentaram um padrão semelhante ao decorrer dos anos, com maior prevalência no sexo masculino, em indivíduos que possuíam menor escolaridade, de cor branca e com idade acima de 50 anos. Conclusão: As taxas de mortalidade em Mato Grosso do Sul apresentaram queda no decorrer dos anos analisados. O perfil de óbitos caracterizou-se por indivíduos do sexo masculino, na faixa etária dos 70 a 79 anos, com a cor/etnia branca e nível de escolaridade até o ensino fundamental.
RESUMOIntrodução: A fadiga muscular aguda (FMA) pode ser definida como uma condição em que a musculatura esquelética apresenta-se incapaz de manter ou produzir uma força esperada. Algumas manifestações clínicas da FMA estão sendo diretamente associadas ao exercício físico. Podendo ocorrer uma diminuição do desempenho e da tolerância ao esforço, sendo necessário o afastamento dos atletas de suas atividades. Existem inúmeros métodos de recuperação, entre elas a recuperação passiva se destacou entre os treinadores e fisioterapeutas. Para avaliar a exaustão e recuperação da atividade muscular a eletromiografia se tornou um método de avaliação fidedigno. Objetivo: Analisar o processo de exaustão e a recuperação da fadiga muscular após a recuperação passiva em atletas de diferentes modalidades esportivas por meio de parâmetros eletromiográficos. População e métodos: estudo experimental de delineamento longitudinal, desenvolvida na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Participaram 27 atletas, com idade entre 18 e 25 anos. Aplicou-se um protocolo experimental com teste exaustão e recuperação passiva. Resultados: os valores de RMS e Fmed demostraram diferença significativa na comparação dos momentos dentro dos grupos e não representou diferença estatística na comparação entre os grupos no momento e momentos, refletindo assim semelhanças no comportamento geral do músculo durante o protocolo de exaustão. A recuperação passiva demostrou-se pouco efetiva para duas das três modalidades avaliadas. Conclusão: a eletromiografia é extremamente eficaz na identificação da fadiga muscular e para representação da recuperação da mesma. A fisioterapia deve utilizar cada vez mais este instrumento tanto na pesquisa quanto na prática clínica.
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