Long Term Evolution (LTE) is the most recent standard in mobile communications, introduced by 3 rd Generation Partnership Project (3GPP). Most of the formal security analysis works in literature about LTE analyze authentication procedures, while interoperability is far less considered. This paper presents a formal security analysis of the interoperability procedures between LTE and the older Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) networks, when mobile devices seamlessly switch between the two technologies. The ProVerif tool has been used to conduct the verification. The analysis shows that security properties (secrecy of keys, including backward/forward secrecy, immunity from off-line guessing attacks and network components authentication) hold almost as expected, if all the protections allowed by the LTE standard are adopted. If backhauling traffic is not protected with IPSec, which is a common scenario since the use of IPSec is not mandatory, some security properties still hold while others are compromised. Consequently, user's traffic and network's nodes are exposed to attacks in this scenario.
Long Term Evolution (LTE) is the most recent standard in mobile communications, introduced by 3 rd Generation Partnership Project (3GPP). Most of the works in literature about LTE security analyze authentication procedures, while handover procedures are far less considered. This paper focuses on the procedures that are activated when a mobile device moves between different LTE cells and between LTE and the older Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) networks and completes previous results with a deeper formal analysis of these procedures. The analysis shows that security properties (secrecy of keys, including backward/forward secrecy, immunity from off-line guessing attacks, and network components authentication) hold almost as expected in nominal conditions, i.e. when all backhaul links are secured and all backhaul nodes are trusted. The paper also analyses how these security properties are affected by possible anomalous situations, such as a compromised backhaul node or a misconfiguration by which a backhaul link becomes not protected and can be accessed by an attacker. The analysis shows that some security properties hold even in these adverse cases while other properties are compromised.
ResumoNeste artigo, apresentamos parte de uma pesquisa empírica sobre os processos comunicacionais desenvolvidos em uma experiência amazônica, em que buscamos refletir sobre as concepções teóricas e as práticas que envolvem a relação entre a ciência e os diferentes públicos. No diálogo com autores da Comunicação e de áreas afins, trazemos as falas de crianças, adolescentes e adultos que integram o Clube do Pesquisador Mirim, uma ação de iniciação científica desenvolvida, desde 1997, pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), com sede em Belém, no Pará. Percebemos nas noções de divulgação científica e suas variantes que se sobressai uma visão difusionista, por isso defendemos a necessidade de discutir, de forma mais abrangente, na área da Comunicação, o processo de comunicação da ciência.
Palavras-chave:Comunicação. Comunicação da ciência. Divulgação científica.Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons
Disponível em conclusões indicam que o programa, ao tratar sobre maioridade penal, trouxe à luz outras perspectivas de enquadramento, indo ao encontro do ECA e construindo um contradiscurso em relação aos padrões de cobertura da mídia hegemônica.
Resumo Este artigo apresenta uma compilação com alguns dos principais autores que se debruçaram sobre o jornalismo ambiental, especialmente entre 2010 e 2020. Partimos da ótica e da experiência de outros países para percebermos as transformações que esse campo de conhecimento vem passando no contexto internacional. O objetivo é refletir sobre os desafios enfrentados pelos profissionais da área, as interfaces do jornalismo ambiental com outros campos, como os da economia e da política, assim como sobre suas características no contexto atual. Para nortear nossa abordagem, estudos de Pezzullo e Cox (2018), Hansen (2019), Takahashi e Meisner (2012), Druschke e McGreavy (2016), Boykoff (2011), Dotson et al. (2012), Willer e Takahashi (2018), Christians et al. (2009) e Williams (2017), entre outros, nos auxiliaram a construir a reflexão.
Este artigo procura refletir sobre a natureza da comunicação sindical e sua constante disputa por hegemonia em relação à grande mídia, a fim de identificar suas lógicas de funcionamento na atualidade. Partimos da seguinte problematização: por que um sindicato, mesmo dispondo de ferramentas de comunicação mais rápidas e de maior alcance (como Facebook, Instagram, YouTube ou WhatsApp), inclusive com vários recursos audiovisuais, continua publicando um jornal impresso periodicamente com tiragens expressivas? Nossa hipótese, respaldada na análise dos jornais impressos potiguares SindNotícias, Luta Bancária e Extra Classe, em franca atividade, é a existência de uma lógica produtiva integralizadora do jornal sindical. As reflexões estão amparadas principalmente nas elaborações de Giannotti (2014), Silva (2013), Jost (2011) e Canclini (2008).
O artigo analisa a cobertura da Rede de Notícias da Amazônia sobre as manifestações dos povos indígenas do Brasil, de agosto e setembro de 2021, motivadas, principalmente, pela votação da tese do marco temporal no Superior Tribunal Federal. Com referências principais em Peruzzo (1995), Santos e Amorim (2019), Svampa (2016; 2021) e Steinbrenner et al. (2021), foram analisadas reportagens observando escolhas editoriais, as vozes evidenciadas e a postura de resistência na prática comunicacional.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.