O projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo tem se dedicado a inventariar a flora paulistana há quase 20 anos. Conta com a atuação de mais de 200 colaboradores, a maioria do próprio estado, além de pesquisadores de outros estados e do exterior. Desde 2001, foram publicados sete volumes com as monografias de 151 famílias, contendo 3.237 espécies em 722 gêneros. Este projeto foi o ponto de partida para o conhecimento da diversidade das espécies de espermatófitas do estado de São Paulo. A apresentação do checklist neste momento é oportuna por constituir a produção de uma listagem das espécies com identificações certificadas pelos especialistas, além de conter a referência de uma coleção de herbário para a maior parte dos táxons (material-testemunho) ou referência à bibliografia em que a espécie é citada como ocorrente, de forma nativa ou subespontânea, no estado. Dessa forma, é aqui apresentada a listagem das espermatófitas do estado de São Paulo, com 7.305 espécies, distribuídas em 1.776 gêneros e em 197 famílias (segundo Cronquist 1981) ou então 195 (segundo o APG III). Em relação à flora do Brasil, com 31.728 espécies de espermatófitas, o estado São Paulo compartilha de 23% dessas espécies. As famílias mais representativas são Orchidaceae (797 espécies), Asteraceae (676 espécies), Fabaceae (513 espécies), Poaceae (500 espécies), Myrtaceae (304), Rubiaceae (265 espécies) e Melastomataceae (253 espécies) que, juntas, somam 3.308 espécies e constituem mais de 45% do total de espécies de espermatófitas do estado. Considerando a grande diversidade vegetal brasileira, parcialmente expressa em um estado, depreende-se a grande importância da continuidade dos estudos florísticos no Brasil, país provavelmente detentor da maior diversidade vegetal do planeta.
Aim: There is little consensus on which environmental variables are best at predicting multiple dimensions of diversity. We ask whether there are common environmental correlates of diversity, despite ecological differences, across nine clades of plants and animals distributed along a single rainforest domain. For that, we compare the environmental correlates of species richness, phylogenetic diversity, and phylogenetic endemism.Location: Brazilian Atlantic Forest.
RESUMO -(Tecomeae (Bignoniaceae) da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais e Bahia, Brasil). Este trabalho consiste num levantamento florístico dos representantes da tribo Tecomeae (Bignoniaceae) ocorrentes na Cadeia do Espinhaço, região serrana do interior de Minas Gerais e Bahia com cobertura vegetal constituída pIincipalmente por campos rupestres. A tribo está representada na área por 17 espécies, distribuídas em 4 gêneros: Zeyheria (2 spp.), Tabebuia (6 spp.), Jacaranda (8 spp.) e Cybistax (I sp.). São apresentadas chaves para os gêneros e espécies, descrições, ilustrações e comentáIios. 1. OJ.)'phylla é considerada sinônimo de J. caroba e J. mori; é considerada sinônimo de J. ulei.Palavras-chave: Bignoniaceae, Tecomeae, florística , Cadeia do Espinhaço.ABSTRACT: (Tecomeae (Bignoniaceae) from the Espinhaço Range, Minas Gerais and Bahia, Brazil). This is a floristic survey of the Bignoniaceae, tribe Tecomeae, of the Espinhaço Range . This area includes a range of mountains, in the states of Bahia and Minas Gerais, with altitudes between 800-1800 m whose vegetation is mainly composed of "campos rupestres". The tIibe is represented in the area by 17 species, distIibuted in 4 genera: Zeyheria (2 spp.), Tabebuia (6 spp.), Jacaranda (8 spp.) and Cybistax (I sp.). Keys to genera and species, descriptions, illustrations and are presented comments. J. oxyphylla is reduced to the synonymy of J. caroba and 1. mor;; is reduced to the synonymy of J. "lei.
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